Sobre flores y cañones
canciones de protesta en los festivales de música popular
Palabras clave:
Festivales de música popular brasileña, Canciones de protesta, Historia de la cultura, Fenomenología de la música, Música popular brasileñaResumen
Este artículo aborda algunas canciones de protesta presentadas en los Festivais da Música Popular celebrados en el periodo 1965-1969, buscando comprenderlas en su inserción en el momento social y político en el que surgieron y fueron escuchadas. Realizamos el análisis de vídeo y audio de las interpretaciones de las canciones elegidas, según la visión de la Historia Cultural, basándonos en las aportaciones teóricas y metodológicas de la fenomenología y la dialéctica. Así, se privilegió la escucha y las observaciones de los autores frente a las grabaciones de la época. Las conclusiones apuntan a algunas convergencias entre las características de las canciones analizadas, revelando también que actuaron de forma encubierta como instrumento político de contestación.
Referencias
ANDRADE, Carlos Drummond de. Artigo (sem título). Disponível em: <http://www.chicobuarque.com.br/texto/artigos/mestre.asp?pg=opartigo_drummond.htm>. In: <http://www.chicobuarque.com.br/> Acessado em: 04 out. 2007.
AUGUSTO, Erika Soares. As flores vencendo os canhões: Festivais e Canções de Protesto. 2009. Dissertação (Mestrado em Música). Centro de Letras e Artes, Escola de Música, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2009.
BERGER, Harris M. Metal, Rock, and Jazz: Perception and the phenomenology of musical experience. United States of America: Wesleyan University Press, 1999.
BURKE, Peter (org.). A escrita da história. São Paulo: USP, 1992.
______. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. Tradução de Sérgio Góes de Paula de “What is cultural history?”.
CATROGA, Fernando. Memória, História e Historiografia. 1.ed. Coleção Opúsculos. Coimbra-Portugal: Quarteto Editora, 2001.
CÉSAR, Lígia Vieira. Poesia e política nas canções de Bob Dylan e Chico Buarque. São Paulo: Novera Editora, 2007.
CHAVES, Celso Loureiro. Memórias do passado no presente: a fenomenologia de “Transa”. Rio Grande do Sul: UFRGS, 1996.
CLIFTON, Thomas. Music as Heard: A study in applied Phenomenology. New Haven: Yale University Press, 1983.
COUTINHO, Eduardo Granja. Velhas histórias, memórias futuras: o sentido da tradição na obra de Paulinho da Viola. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002.
DANIELSEN, Anne. Presence and Pleasure – The Funk Grooves of James Brown and Parliament. EUA: Wesleyan University Press, Middletown, 2006.
Dicionário Grove de Música: edição concisa. Editado por Stanley Sadie; tradução Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. Tradução de: The Grove concise dictionary of music.
Enciclopédia da Música Popular Brasileira: erudita, folclórica e popular. 2.ed. São Paulo: Art Editora, 1998. ver. Ampl.
FAVARETTO, Celso. Tropicália, alegoria, alegria. 3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.
FERRARA, Lawrence. Phenomenology as a Tool for Musical Analysis. In: The Musical Quarterly. New York, 1984. v. 70, n° 3, p.355-373.
______. Richness or Chaos?: Toward a Phenomenology of Musical Interpretation. In: Qualitative Evaluation in the Arts, 1982. 2, p.197-208.
FINNEGAN, Ruth. O que vem primeiro: o texto, a música ou a performance?. In: MATOS, Cláudia Neiva de; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira (org.). Palavra Cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008, p.15-43.
FREIRE, Vanda Lima Bellard. A História da Música em Questão: uma reflexão metodológica. Publicado em Fundamentos da Educação Musical, v.2. Porto Alegre: ABEM / 1994.
______. Música e Pesquisa: novas abordagens. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2007.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
HOLANDA, Chico Buarque de. A Banda. Vídeo. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=HEqkkSE3V2E>. Acessado em: 04 out. 2007.
______. Roda-Viva. Vídeo. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=HRFw5u5wR4c>. Acessado em: 31 jan. 2008.
MELLO, Zuza Homem de. A Era dos Festivais: uma parábola. São Paulo: Ed. 34, 2003.
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
SOUZA, Luciana Câmara Queiroz de. Tempo e espaço nos Ponteios de M. Camargo Guarnieri: Subsídios para uma caracterização fenomenológica da coleção. 2000. Dissertação (Mestrado em Música). Centro de Letras e Artes, Escola de Música, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.
VANDRÉ, Geraldo. Pra não dizer que não falei de flores (ao vivo). Intérprete: Geraldo Vandré. 1968. In: CD Discoteca Brasileira do Século XX – Anos 60. Faixa: 13. Parceria SESC Rio / SOM. Sistema Globo de Gravações Audiovisuais LTDA. Cedido por Som Livre. Rio de Janeiro: Infoglobo Comunicações S. A., 2007. BR-SGL-68.00014.
VILARINO, Ramon Casas. A MPB em movimento: música, festivais e censura. São Paulo: Olho d’Água, 2006.
VIOLA, Paulinho da. Sinal Fechado. Vídeo. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=w9JWuQPeaW0>. Acessado em 31 jan. 2008
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Excepto cuando se indique lo contrario, el contenido de este sitio está sujeto a una Licencia Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.