La musicalidad clínica del musicoterapeuta musicocentrado
estudio exploratorio a través de entrevistas
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-6377.2024.49306Palabras clave:
Musicalidad clínica, Musicoterapia musicocentrada, MusicalidadResumen
El paradigma de la Musicoterapia Musicocentrada ve a la música como la propia terapia, dentro de la experiencia musical creativa. Para algunos modelos pertenecientes a este paradigma, el proceso ocurre a través de la relación entre la musicalidad de tres agentes: cliente, música y musicoterapeuta, requiriendo que este último esté educado en lo que se conoce como Musicalidad Clínica. Esta investigación tiene como objetivo comprender cómo los musicoterapeutas centrados en la música conceptualizan, piensan y buscan desarrollar su Musicalidad Clínica a través del análisis de tres entrevistas semiestructuradas realizadas con expertos en el área, utilizando el método de Análisis Temático (Braun; Clarke, 2006). El tema principal, denominado Musicalidad Clínica, se profundizó, incluyendo dos subtemas: (1) conceptos y características de la Musicalidad Clínica y (2) desarrollo de la Musicalidad Clínica (autoconocimiento, terapia personal y supervisión). En conclusión, la Musicalidad Clínica es importante para el musicoterapeuta centrado en la música en su desarrollo continuo, autoconocimiento y reconocimiento de límites, y aún hay mucho más que estudiar sobre este tema.
Referencias
Aigen, Kenneth. 2005a. Music-Centered Music Therapy. Gilsum, NH: Barcelona Publishers.
Aigen, Kenneth. 2005b. Being in Music: Foundations of Nordoff-Robbins Music Therapy – The Nordoff-
Robbins Music Therapy Monograph Series Volume One. Dallas: Barcelona Publishers.
Aigen, Kenneth. 2014. “Music-centered dimensions of Nordoff-Robbins music therapy”. Music Therapy
Perspectives, v. 32, n. 1, 18-29.
Barcellos, Lia Rejane Mendes. 2002. “Entrevista com Clive Robbins”. Brazilian Journal of Music Therapy, n.6.
-81.
Barcellos, Lia Rejane Mendes. 2004. Musicoterapia: alguns escritos. Rio de Janeiro: Enelivros.
Birnbaum, Jacqueline C. 2014. “Intersubjectivity and Nordoff-Robbins Music Therapy”. Music Therapy Perspectives, 32(1), 30–37.
Brandalise, André. 2001. Musicoterapia músico-centrada: Linda – 120 sessões. São Paulo: Apontamentos.
Brandalise, André. 2003. “Musicoterapia Musicocentrada: das influências à criação do paradigma por André Brandalise”. In: Brandalise, André (Org.). I Jornada Brasileira sobre Musicoterapia Musicocentrada. São Paulo: Apontamentos. 9-28.
Brandalise, André. 2004. “Abordagem Nordoff-Robbins (Musicoterapia Criativa): em que contexto surgiu, o que trouxe e para onde apontou?”. Brazilian Journal of Music Therapy, n. 7, 27-37.
Brandalise, André. 2015. “Music-Centered Music Therapy”. Brazilian Journal of Music Therapy, n. 19, 52-65. Brandalise, André. 2021. “Musicoterapia musicocentrada”. In: Gattino, Gustavo (Org.). Perspectivas práticas
e teóricas da musicoterapia no Brasil. Gilsum: Barcelona Publishers, Cap. 10.
Braun, Virginia, and Victoria Clarke. 2006. “Using thematic analysis in psychology”. Qualitative Research in
Psychology, 3(2): 77-101.
Bruscia, Kenneth, E. 2016. Definindo musicoterapia. Tradução: Marcus Leopoldino. 3 ed. Barcelona:
Barcelona Publishers.
Creswell, John W. 2014. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3 ed. Porto Alegre: Penso.
Freire, Marina H. 2019. Estudos de musicoterapia improvisacional musicocentrada e desenvolvimento musical de crianças com autismo. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais.
Guerrero, Nina, David Marcus, and Alan Turry. 2016. “Poised in the creative now: principles of Nordoff- Robbins Music Therapy”. In: Edwards, Jane (Org.). The Oxford Handbook of Music Therapy. Croydon, UK: Oxford University Press: 482-493.
Laville, Christian, e Jean Dionne. 1999. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed.
Nordoff, Paul, and Clive Robbins. 2007. Creative music therapy: a guide to fostering clinical musicianship. 2. ed. Gilsum: Barcelona Publishers.
Piazzetta, Clara Márcia de Freitas, e Leomara Craveiro de Sá. 2006. Musicalidade Clínica em Musicoterapia: um estudo transdisciplinar sobre a constituição do musicoterapeuta como um ‘ser musical-clínico’. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia, v. 6.
Queiroz, Gregório J. P. 2003. “A Arte Musical na Musicoterapia: análises de usos artísticos de Paul Nordoff em Musicoterapia”. In: Brandalise, André (Org.). I Jornada Brasileira sobre Musicoterapia Musicocentrada. São Paulo: Apontamentos: 105-114.
Queiroz, Gregório J. P. 2019. Aspectos da Musicalidade e da Música de Paul Nordoff e suas implicações na prática clínica musicoterapêutica. Curitiba: Appris.
Robbins, Clive, and Carol Robbins. 1991. “Self-Communications In Creative Music Therapy”. In: Bruscia, Kennet E. Case studies in music therapy. Barcelona: Gilsum, NH: 55-72.
Robbins, Clive, and Carol Robbins. 1998. Healing heritage: Paul Nordoff exploring the tonal language of music. Gilsum, NH: Barcelona Publishers.
Souza, Luciana Karine de. 2019. “Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática”. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, 71 (2): 51-67.
Triviños, Augusto Nibaldo Silva. 1987. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
Zuckerkandl, Victor. 1973. Sound and Symbol: Music and the External World. Princeton, EUA: Princeton University Press.
Zuckerkandl, Victor. 1976. Man the Musician. Princeton, EUA: Princeton University Press.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Per Musi

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Excepto cuando se indique lo contrario, el contenido de este sitio está sujeto a una Licencia Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.






