Francisco Mignone

experimentação nas três sonatas para violino e piano (1964-66)

Autores

  • Esdras Rodrigues Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-6377.2002.56198

Palavras-chave:

Francisco Mignone, música de câmara, Sonatas para Violino e Piano, experimentação, nacionalismo, dodecafonismo

Resumo

Depois da morte de Mário de Andrade em 1945, Francisco Mignone passa por um período de experimentação que acaba por produzir uma linguagem serial e dodecafônica muito pessoal. Entre 1964 e 1966 ele volta a escrever no gênero sonata para violino e piano, com três peças. Além de sua importância dentro da música de câmara do compositor, as sonatas revelam a técnica e a estética por ele abraçadas durante o período. Esse estudo discute as sonatas e aborda a importância da presença de elementos nacionais dentro delas.

Biografia do Autor

  • Esdras Rodrigues, Universidade Estadual de Campinas

    , Doutor graduado pela Boston University, EUA, é professor de violino e música de câmara no departamento de música, Instituto de Artes da UNICAMP e Faculdade Santa Marcelina (São Paulo). Desenvolve trabalho de pesquisa em interpretação histórica, atuando com os grupos Armonico Tributo, Harmonia Universales e Trio Camaleon, e pesquisa as rabecas brasileiras, atuando com o grupo Carcoarco.

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Publicado

2002-01-01

Edição

n. 05 e 06 (2002): General Topics

Seção

Artigos em Português/Espanhol

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Como Citar

“Francisco Mignone: Experimentação Nas Três Sonatas Para Violino E Piano (1964-66)”. 2002. Per Musi, nº 05 e 06 (janeiro): 81-89. https://doi.org/10.35699/2317-6377.2002.56198.