An Analysis of Student Motivation in the Process of Choosing, Preparing and Presenting Chemistry Experiments
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u679711Keywords:
Motivation, Chemistry Teaching, Self-Determination TheoryAbstract
This paper aims at studying the motivational profile of students focusing on which factors bring them motivation for studying Chemistry. The Self-Determination Theory was used as the theoretical framework, outlining six levels of motivation, in a way to propose a self-determination continuum. The data was collected using two questionnaires, one of which was open-ended and the other was based on the Likert scale. They were applied to students in the first year of High School, through a process of choice, preparation and demonstration of experimental practices of Chemistry. The data analysis showed that, before the implementation of this project, students’ Average Ranking values were higher in the Integrated Regulation than in the less self-determined motivational forms. After the project was carried out, the average ranking values for Integrated Regulation and Intrinsic Motivation increased even more, while those related to less self-determined forms decreased. This could be an evidence of variation in the students’ motivational profiles related to the reasons for learning. The data provided elements that confirm that including situations that favor the satisfaction of basic psychological needs fosters students’ enthusiasm in cases considered favorable to the promotion of intrinsic motivation. The objective was to contribute for understanding motivation in Chemistry studies, relating it to basic psychological needs during the process of promotion of motivation.
Downloads
References
Accorsi, D. M. P., Bzuneck, J. A., & Guimarães, S. É. R. (2007). Envolvimento cognitivo de universitários em relação à motivação contextualizada. Psico-USF, 12(2), 291–300. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712007000200017.
Appel-Silva, M., Wendt, G. W., & Argimon, I. I. L. (2010). A teoria da autodeterminação e as influências socioculturais sobre a identidade. Psicologia em Revista, 2(16), 351–369. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682010000200008
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Edições 70.
Boruchovitch, E., & Bzuneck, J. A. (2000). A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. Vozes.
Boruchovitch, E., Bzuneck, J. A., & Guimarães, S. É. R. (2010). Motivação para aprender: Aplicações no contexto educativo. Vozes.
Brophy, J. (1983). Conceptualizing student motivation. Educational Psychologist, 18(3), 200–215. https://doi.org/10.1080/00461528309529274
Cardoso, S. P., & Colinvaux, D. (2000). Explorando a motivação para estudar química. Química Nova, 23(3), 401–404. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422000000300018.
Cavenaghi, A. R. A. (2009). Uma perspectiva autodeterminada da motivação para aprender língua estrangeira no contexto escolar. Ciências e Cognição, 14(2), 248–261. http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/101
Cernev, F. K, & Hentschke, L. (2012). A teoria da autodeterminação e as influências das necessidades psicológicas básicas na motivação dos professores de música. Revista da ABEM, 20(29), 88–102.
Corrêa, R. G. (2009). Estudo do perfil motivacional para o aprendizado de química (6456) [Dissertação de Mestrado em Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal de São Carlos]. Repositório UFSCar.
Deci, E. L., & Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. Plenum.
Giordan, M. (1999). O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, 10, 43–49. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf
Gonçalves, F. P. (2005). O texto de experimentação na educação em química: discursos pedagógicos e epistemológicos. (221333) [Dissertação de Mestrado em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102437
Guimarães, C. C. (2009). Experimentação no Ensino de Química: caminhos e descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química Nova na Escola, 31(3), 198–202. http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNEsc31_3/08-RSA-4107.pdf
Guimarães, S. É. R., & Boruchovitch, E. (2004). O Estilo Motivacional do Professor e a Motivação Intrínseca dos Estudantes: uma perspectiva da teoria da autodeterminação. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(2), 143–150. https://doi.org/10.1590/S0102-79722004000200002
Hodson, D. (1994). Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de Las Ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, 12(3), 299–313. https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21370
Kasseboehmer, A. C., Guzzi, M. E. R., & Ferreira, L. H. (2012). Participação de estudantes em atividades investigativas: a influência do ambiente escolar para a motivação [Resumo]. Encontro Nacional de Ensino de Química, Salvador.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (2012). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. EPU.
Marangoni, A. M., Guzzi, M. E. R., Saldanha, R. M. P., & Kasseboehmer, A. C. (2013). A motivação dos alunos para aprendizagem de química [Resumo]. Encontro Paulista de Pesquisa em Ensino de Química, Santo André. https://repositorio.usp.br/item/002421650
Neves, E. R. C., & Boruchovitch, E. (2007). Escala de avaliação da motivação para aprender de alunos do ensino fundamental (EMA). Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(3), 406–413. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722007000300008
Oliveira, L. H. (2005). Exemplo de cálculo de Ranking Médio para Likert. Notas de Aula. Metodologia Científica e Técnicas de Pesquisa em Administração. Mestrado em Administração e Desenvolvimento Organizacional. PPGA CNEC/FACECA: Varginha.
Oliveira, J. R. S. (2010). A perspectiva sócio-histórica de Vygotsky e suas relações com a prática da experimentação no ensino de química. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 3(3), 25–45. https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/38134
Pintrich, P. R., & Schunk, D. H. (2002). Motivation in Education: Theory, Research, and Applications. Merrill.
Pontes, A. N, Serrão, C. R. G., Freitas, C. K. A., Santos, D. C. P., & Batalha, S. S. A. (2008). O ensino de química no nível médio: um olhar a respeito da motivação [Resumo]. Encontro Nacional de Ensino de Química, Curitiba. http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0428-1.pdf
Pozo, J. I., & Crespo, M. A. G. (2009). A Aprendizagem e o Ensino de Ciências: Do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Artmed.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-Determination Theory and the Facilitation of Intrinsic Motivation, Social Development, and Well-Being. American Psychologist, 55(1), 68–78. https://doi.org/10.1037110003-066X.55.1.68
Ryan, R. (2009). Self‐determination Theory and Wellbeing. Wed Research Review, 1, 1–2. http://www.bath.ac.uk/soc-pol/welldev/wed-new/network/research-review/Review_1_Ryan.pdf
Severo, I. R. M. (2014). Levantamento do perfil motivacional de alunos, do ensino médio, de três escolas públicas da cidade de São Carlos/SP, na disciplina de Química. (10.11606/D.75.2015.tde-16042015-111507) [Dissertação de Mestrado em Química Orgânica e Biológica, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP.
Soares, M. B., & Fazenda, I. (1992). Metodologias não-convencionais em teses acadêmicas. In I. Fazenda (Org.), Novos enfoques da pesquisa educacional (23–26). Cortez.
Thomaz, M. F. (2000). A experimentação e a formação de professores de ciências: uma reflexão. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 17(3), 360–369. https://doi.org/10.5007/%25x
Van den Broeck, A. (2010). Capturing autonomy, competence, and relatedness at work: construction and initial validation of the work-related basic need satisfaction scale. Journal of Occupational and Organizational Psychology, (83), 981–1002. https://selfdeterminationtheory.org/SDT/documents/2010_VandenBroeckVansteenkisteNSscale_JOOP.pdf
Vernon, M. D. (1973). Motivação Humana: A força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações. Vozes.
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. Martins Fontes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Beatriz Derisso Faitanini, Paulo Sergio Bretones
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The authors are responsible for the veracity of the information provided and for the content of the papers.
The authors who publish in this journal fully agree with the following terms:
- The authors attest that the work is unpublished, that is, it has not been published in another journal, event notices or equivalent.
- The authors attest that they did not submit the paper to another journal simultaneously.
- The authors retain the copyright and grant to RPBEC the right of first publication, with the work licensed simultaneously under a Creative Commons Attribution License, which allows the sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- The authors attest that they own the copyright or the written permission from copyright owners of figures, tables, large texts, etc. that are included in the paper.
- Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (for example, to publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) after the publication in order to increase the impact and citation of published work.
In case of identification of plagiarism, inappropriate republishing and simultaneous submissions, the authors authorize the Editorial Board to make public what happened, informing the editors of the journals involved, any plagiarized authors and their institutions of origin.
