Agua y Vida en el Sertón del Nordeste: Narrativas (Auto)Biográficas y Literatura Sobre Sequías Como Caminos Decoloniales en la Educación Científica
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2024u11611180Palabras clave:
Enseñanza de la Biología, Educación Rural, migración del nordeste, Formación de ProfesoresResumen
Este artículo tuvo como objetivo comprender la literatura sobre sequías y las narrativas (auto)biográficas sobre la migración de una persona viva desde el sertón nororiental como caminos decoloniales en la Educación Científica. Para eso, metodológicamente, se investigaron obras literarias que retratan la sequía en el nordeste brasileño y se produjeron narrativas (auto)biográficas que resaltan la memoria como forma de vida en el interior del nordeste y, luego, se buscó discutir los resultados a partir del dispositivo del pensamiento decolonial y las obras de Paulo Freire. Los resultados se organizan en dos episodios articulados. En el primer episodio, “Narrativas (auto)biográficas de la migración nororiental: los retirados”, se presentan los desafíos de los flujos migratorios de una persona que vive en el interior nororiental y las diferentes maneras de leer el mundo, de relacionarse con el mundo y de estar en el mundo. En el segundo episodio, “La literatura de las sequías: caminos decoloniales en la educación científica”, se exponen pasajes de obras literarias que denuncian la colonialidad del saber, el poder y el ser. Además de las denuncias, se considera que la publicidad surge al darse cuenta de que las articulaciones entre narrativas (auto)biográficas y literatura de sequía permiten la construcción de pedagogías descoloniales en la enseñanza de las ciencias que posibilitan muchas otras formas de ser, estar, pensar, conocer, sentir existir y existir. vivir.
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