Descubriendo el Museo de Dinosaurios: Narrativa Interpretativa Más Allá de su Exposición

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u11111137

Palabras clave:

Museo de Dinosaurios, Decolonialidad, territorio, narraciones

Resumen

Este artículo analiza el Museo de Dinosaurios (MD), ubicado en la ciudad de Uberaba, Minas Gerais, de supuestos de museología social y construcciones teóricas decoloniales. El estudio refleja una continuidad de los análisis sobre el tema en cuestión que buscaba reconocer el espacio museal, su historia y sus lazos con la comunidad local. Así, se desarrolló una investigación cualitativa de un estudio de caso, con la construcción de una narración de un líder comunitario que en experiencia cotidiana comparte el espacio con el museo, profundizando los resultados una vez encontrados. Desde la narración, las discusiones se trasladaron a una (re) lectura del museo de tres unidades de análisis: histórico, sociopolítico y poético-pedagógico. La investigación señaló que mirar e interpretar el museo más allá del conocimiento científico arraigado en sus exposiciones y, al percibir a las personas que experimentan el museo enriquecen los sentidos y busca estas instituciones. También revela que este movimiento es fundamental para una comprensión integral del MD, renunciando a la institución a la comunidad local, la gerencia y los visitantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Betânia Moreira Carvalho Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, na qual também atua como servidora técnico-administrativo. É integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não Formal e Ensino de Ciências, desenvolvendo pesquisas nas áreas de museologia social, educação não formal, educação patrimonial, história da educação.

Pedro Donizete Colombo Junior, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Professor na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Pós-doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e Doutor em Ensino de Física pela mesma universidade. Atua como professor permanente e orientador no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). É líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não Formal e Ensino de Ciências.

Citas

Andre, M. E. D. A. (1984). Estudo de Caso: Seu Potencial na Educação. Cadernos de Pesquisa, (49), 51–54. http://educa.fcc.org.br/pdf/cp/n49/n49a06.pdf

Assis, W. F. T. (2014). Do colonialismo à colonialidade: expropriação territorial na periferia do capitalismo. Caderno CRH, 27(72), 613–627. https://doi.org/10.1590/S0103-49792014000300011

Avilla, M. A. (19 de Março, 2021). Colonialidade e Decolonialidade: você conhece esses conceitos? Politize! https://www.politize.com.br/colonialidade-e-decolonialidade

Carvalho, I. de S., & Leonardi, G. (2022) The Invisibles of Science and the Paleontological Heritage: the Brazilian Study Case. Geoheritage, 14(107), 1–23. https://doi.org/10.1007/s12371-022-00737-1

Castro, F. S. R. de. (2018). Construindo o campo da educação museal: um passeio pelas políticas públicas de museus no Brasil e em Portugal [Tese de Doutorado]. Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro.

Chagas, M. S. (1999). Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mario de Andrade. Cadernos de Sociomuseologia, 13(13), 1–140. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/issue/view/30

Chagas, M. S. (2022). Memória bravia da educação museal ou prefácio. In F. Castro, O. Soares, & A. Costa (Org.), Educação Museal: conceitos, história políticas (pp. 10–16). Museu Histórico Nacional.

Chizzotti, A. (2003). A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação, 16(2), 221–236. https://revistas.rcaap.pt/rpe/issue/view/1457/371

Cohen, R, J., & Swerdlik, M. E. (2014). Testagem e avaliação psicológica – introdução a testes e medidas (8ª ed). Artmed.

Cury, M. X. (2017). Lições indígenas para a descolonização dos museus: processos comunicacionais em discussão. Cadernos Cimeac, 7(1), 184–211. https://doi.org/10.18554/cimeac.v7i1.2199

Khoury, Y. A. (2006). O historiador, as fontes orais e a escrita da história. In L. M. Maciel, P. R. Almeida, & Y. A. Khoury (Orgs.), Outras histórias: memórias e linguagens (pp. 22–43). Olho d’Água.

Leite, P. P. (20–22 de Agosto, 2018). Árvore das memórias: Oficina de Museologia Social sobre objetos biográficos [Comunicação em Conferência]. X Seminário de Investigação UFBA — Sociomuseologia, Universidade Federal da Bahia.

Marandino, M. (2022). A invisibilização dos povos da floresta amazônica nos dioramas de museus: reflexões para educação e divulgação da ciência. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 15(2), 788–807. https://doi.org/10.46667/renbio.v15inesp2.757

Pereira, M. R. N. (2018). Museologia decolonial: os pontos de memória e a insurgência do fazer museal (Tese de Doutorado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal). ReCiL — Repositório Científico Lusófona. http://hdl.handle.net/10437/9535

Portaria Ibram nº 579, de 29 de Julho de 2021 (2021). Dispõe sobre a instituição do Programa Pontos de Memória no âmbito do Instituto Brasileiro de Museus - Ibram e dá outras providências. Ministério do Turismo. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-ibram-n-579-de-29-de-julho-de-2021-335477846

Ribeiro, L. C. B., Winter, C. V. P., Martinelli, A. G., Macedo Neto, F., & Teixeira, V. P. A. (2014). O patrimônio paleontológico como elemento de desenvolvimento social, econômico e cultural: Centro Paleontológico Price e o Museu dos Dinossauros, Peirópolis, Uberaba (MG). In I. S. Carvalho, M. J. Garcia, O. Strohschoen Jr, & C. C Lana (Orgs.), Paleontologia: Cenários de Vida. Paleoclimas, 5 (pp. 765–774). Editora Interciência.

Ribeiro, L. C. B. (2014). Geoparque Uberaba – Terra dos Dinossauros do Brasil (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro). https://www.sgb.gov.br/publique/media/gestao_territorial/geoparques/tesedoutorado_geoparques.pdf

Santos, B. S. (2006). A gramática do tempo. Afrontamento.

Santos, B. S., & Meneses, M. P. (2009). Epistemologias do Sul. Almedina.

Santos, B. S. (2018). Aula 1: Por que as Epistemologias do Sul? In B. S. Santos (Org.), Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011–2016 (pp. 23–54). Cortez Editora.

Santos, B. S. (17 de Maio, 2022). Aula Magna PPGant – UFGD: Epistemologias do Sul e as Fronteiras Abissais [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=RaqolojeOyM&lc=UgykcaLX3B6FPB-W-YR4AaABAg

Santos, S. S. (2017). Ecomuseus e museus comunitários no Brasil: estudo exploratório de possibilidades museológicos (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo). Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/D.103.2017.tde-13122017-091321

Silva, M. B. C., & Colombo Junior, P. D. (2021). Museu dos Dinossauros: perspectivas da museologia social sob lentes e vozes da comunidade do entorno. Revista Dialogo Educacional, 21(69), 564–590. https://doi.org/10.7213/1981-416x.21.069.ds03

Silva, M. B. M. C. (2019). Museologia social: a relação museu-comunidade a partir de vozes que construíram e constroem o Complexo Cultural e Científico de Peirópolis (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, Minas Gerais). http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1141

Siqueira, J. M. (2016). Museologia social e educação: o poder da memória para descolonizar o ensino. Revista Fórum Identidades, 22(22), 85–100. https://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/6208/5172

Siqueira, J. M. (23 de Janeiro, 2018). Proximidade e escuta do outro: desafios metodológicos para a produção partilhada de conhecimento em sociomuseologia. Anais Eletrônicos, Congresso Internacional Epistemologias do Sul, 2(1), 194–200. https://revistas.unila.edu.br/aeces/article/view/830/870

Siqueira, J. M. (2019). A educação museal na perspectiva da sociomuseologia: proposta para uma cartografia de um campo em formação (Tese de doutorado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Lisboa, Portugal). ReCiL — Repositório Científico Lusófona. http://hdl.handle.net/10437/9448

Starman, A. B. (2013). The case study as a type of qualitative research. Journal of Contemporary Educational Studies, 64(1), 28–43. https://www.sodobna-pedagogika.net/en/archive/load-article/?id=899

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). (2022). Museu dos Dinossauros. Histórico, Pesquisa, Ensino, Fósseis, Extensão e Geoturismo. Ministério da Educação. https://www.uftm.edu.br/museudosdinossauros

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). (10 de Janeiro, 2023). Museu dos dinossauros registra recorde de visitas em 2022. Ministério da Educação. https://uftm.edu.br/ultimas-noticias/4427-museu-dos-dinossauros-registra-recorde-de-visitas-em-2022

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (2ª ed., D. Grassi., Trad.). Boookman.

Publicado

2023-11-21

Cómo citar

Silva, M. B. M. C., & Colombo Junior, P. D. (2023). Descubriendo el Museo de Dinosaurios: Narrativa Interpretativa Más Allá de su Exposición. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, e44582, 1–27. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u11111137

Número

Sección

Artigos