La Ecología en la Disciplina Escolar Biología en la Educación Secundaria en Pernambuco: Del Currículo Básico a la Nueva Enseñanza Media
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2024u7193Palabras clave:
Ecología, Escola Secundaria, Nueva Enseñanza MediaResumen
El objetivo de este estudio fue el establecimiento de la materia Ecología en el currículo de la enseñanza secundaria de Pernambuco entre 1943 y 2023. Esa investigación documental e historiográfica utilizó como fuentes libros didácticos, actas e informes de la Coordinación de la Enseñanza de Ciencias del Nordeste (CECINE), programas de enseñanza y noticias publicadas en periódicos. Para la elaboración de la trayectoria y análisis relativos a esa disciplina, las informaciones fueron organizadas considerando dos perspectivas: (1) percepción de la ciencia Ecología como campo perteneciente a la Biología y (2) percepción relacionada a los Movimientos Ambientalistas y de Educación Ambiental. Entre 1940 y 1960, la Ecología en la educación secundaria fue presentada como un contenido descriptivo y fundamentado en Historia Natural. En 1965, la Ecología se actualizó a partir de la modernización de la ciencia de referencia y de la utilización de los currículos estadounidenses aplicados en los cursos CECINE. En la década de 1970, actuó como interlocutora para las cuestiones ambientales y fue utilizada para justificar el discurso del desarrollo regional. Entre los años de 1980 y 1990, disputó influencia con el Ambientalismo y con la Educación Ambiental. Entre los años 2000 y 2010, los contenidos fueron presentados siempre al final de la enseñanza media y con una evidente separación jerárquica entre la Ecología y los temas socioambientales. En 2023, la arquitectura escolar relativa a la Nueva Enseñanza Media en Pernambuco se estableció como una amenaza al desarrollo respectivos a los contenidos de Ecología y fragilizó los debates sobre las cuestiones socioambientales.
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