Para una epistemología del encuentro
aproximaciones a otro pensar-sentir en la formación en salud
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.25046Palabras clave:
Formación superior, Salud, EpistemologíasResumen
La arquitectura curricular de las carreras de salud que predomina en las universidades de los países industrializados se remonta a un origen común, anclado en la cientificidad representativa del modelo biomédico hegemónico. Esta estructura formativa está en la génesis de lo que convencionalmente se denominó crisis de salud, con predominio de los procedimientos de intervención y medicalización. Ante esto, actualmente se están implementando propuestas de cambios en la arquitectura curricular, centradas en el modelo de salud ampliado. Este ensayo tiene como objetivo abrir un diálogo con los docentes sobre la importancia del debate epistemológico para el surgimiento de otro pensar-sentir en el contexto de la formación, que toma como pauta las nociones de encuentro y vivencia de lo sensible como guías de nuevas posibilidades. Se concluye que la formación mediada por el encuentro depende de una apertura epistémica a otros paradigmas fuera del marco exclusivo de la racionalidad científica, en los que el docente juega un papel fundamental.
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