Ferramentas analíticas para uma historiografia dos modelos sintáticos
rede taxonômica e glossário de metatermos da Grammatica da lingua Portugue∫a (1540), de João de Barros
DOI:
https://doi.org/10.17851/2237-2083.32.3.%25pPalavras-chave:
Historiografia da Linguística, Gramaticografia, Terminografia, Sintaxe, João de BarrosResumo
Este artigo objetiva apresentar duas ferramentas para análise de modelos sintáticos na história da gramaticografia ocidental: a rede taxonômica e seu glossário de metatermos. Essas ferramentas são utilizadas na sistematização do modelo sintático contido na Grammatica da língua Portugue∫a (1540), de João de Barros. A pesquisa alinha-se a reflexões sobre historiografia da gramaticografia e da terminografia (Swiggers, 2020; Gómez Asencio; Gonçalves, 2015; entre outros) e adere a certos princípios e procedimentos, como, por exemplo: a consideração do conteúdo dos metatermos na interface “conteúdo focal” e “conteúdo contrastivo”; e a análise dos metatermos em diferentes níveis de referência, dos mais “substanciais” aos mais “relacionais”. Os resultados mostram que a rede taxonômica registra graficamente e exemplifica as relações formais e lógicas entre os metatermos que estruturam um modelo sintático, capturando sua macro-organização e revelando detalhes terminográficos. Já o glossário de metatermos permite ao leitor do presente um entendimento mais aprofundado de um modelo sintático do passado, bem como o acompanhamento das transformações das relações entre termos e conceitos. A partir da interpretação da rede e do glossário de Barros (1540), conclui-se, entre outros pontos, que: a ideia de “regimento” se impõe na obra não só pela possibilidade de obediência ao sistema de casos latinos, mas também pelo seu valor ao eixo da descrição metalinguística; o gramático é sensível a construções complexas da língua, embora lhe falte aparato técnico e terminologia apropriada para sistematizar esses processos sintáticos.
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