Comunicação de notícias: receios em quem transmite e mudanças nos que recebem

Autores

  • Carine dos Reis Lopes Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, VIII Curso de Licenciatura em Enfermagem , Portugal
  • João Manuel Garcia do Nascimento Graveto Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Portugal, jgraveto@esenfc.pt

Palavras-chave:

Comunicação, Notícia, Doente Terminal, Enfermagem

Resumo

O domínio da doença oncológica coloca uma matriz de questões de complexidade acrescida no nível da problemática da informação a prestar ao doente terminal. A questão gira em torno da informação que é estritamente necessária e a que não é. A informação do diagnóstico é imprescindível e deve ser comunicada ao doente e aos familiares, o que constitui uma ameaça para eles. Comunicar notícias é uma tarefa complexa para os profissionais de saúde, particularmente para aqueles que lidam com pessoas do foro oncológico. A transmissão de más notícias está associada a uma grande carga emocional nos profissionais, doentes e familiares, repercutindo na vida dessas pessoas. Contudo, cada indivíduo reagirá de forma diferente à situação, sendo necessário adequar a informação a cada pessoa, não existindo um protocolo que possa servir a todos. Este artigo resulta da análise de revisão científica de trabalhos de investigação, visando ser uma abordagem não somente da informação que deve ser prestada pelos profissionais de saúde e os seus receios, mas dos modos de comunicar a má notícia e do impacto na vida daqueles que a recebem

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Publicado

01-06-2010

Como Citar

1.
Lopes C dos R, Graveto JMG do N. Comunicação de notícias: receios em quem transmite e mudanças nos que recebem. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2010 [citado 30º de junho de 2024];14(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50461

Edição

Seção

Artigo Reflexivo

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