Práticas preventivas e fatores de risco para câncer cervicouterino entre docentes universitárias

Autores

  • Isis Roza de Oliveira
  • Ana Dorcas de Melo Inagaki USP, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto ; Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde , Departamento de Enfermagem e Nutrição, anadorcas@usp.br
  • Amândia Santos Teixeira Daltro Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde , Departamento de Enfermagem e Nutrição, anadorcas@usp.br
  • Leila Luíza Conceição Gonçalves Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde , Departamento de Enfermagem e Nutrição, anadorcas@usp.br
  • Lincoln Vitor Santos Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde , Departamento de Enfermagem e Nutrição, anadorcas@usp.br; São CristóvãoSE, Estratégia de Saúde da Família; AracajuSE, curso Técnico em Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v13i2.50548

Palavras-chave:

Neoplasias do Colo do Útero, Esfregaço Vaginal, Docentes

Resumo

Estudo descritivo com abordagem quantitativa, cujos objetivos foram: traçar o perfil das docentes da Universidade Federal de Sergipe quanto à idade, estado civil, formação acadêmica e tipo de assistência à saúde; avaliar se as docentes realizam o exame Papanicolaou como prática preventiva para o câncer de colo de útero; e identificar fatores de risco presentes para esse tipo de câncer. A amostra foi composta por 87 docentes e os dados colhidos nos meses de outubro e novembro de 2007. Os resultados revelaram que no grupo estudado predomina a faixa etária entre 23 e 42 anos (70,1%); como estado civil, as casadas ou em união estável (58,6%); o nível de escolaridade é mestrado ou doutorado (54,1%). Além disso, a maior parte possui convênio de saúde (87,3%) e procura os serviços de saúde para realizar o exame de Papanicolaou (94,3%). Dentre os motivos apresentados para a não realização do exame, encontrou-se acomodação, falta de tempo, boa saúde e desconforto. Os fatores de risco predominantes, na ordem, foram: uso de contraceptivos (86,5%); não uso de preservativo (56,8%) e multiplicidade de parceiros (23,0%); dentre outros, com menor frequência. Concluiu-se que as docentes estudadas realizam cuidados preventivos no que tange ao câncer de colo de útero, apesar de apresentarem fatores de risco importantes.

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Publicado

01-06-2009

Edição

Seção

Pesquisa

Como Citar

1.
Práticas preventivas e fatores de risco para câncer cervicouterino entre docentes universitárias. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2009 [citado 13º de maio de 2025];13(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50548

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