Conocimiento y sentimientos de las mujeres en edad de climaterio sobre la enfermedad coronaria
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190015Palabras clave:
Climaterio, Enfermedad Coronaria, Impacto en la SaludResumen
Objetivo: estudio cualitativo con miras a describir el impacto del descubrimiento de la enfermedad coronaria en el cotidiano de las mujeres en edad de climaterio. Método: la interpretación de datos se realizó según el análisis de Bardin. Resultados y discusión: se identficaron cuatro categorías: “conocimiento de la enfermedad coronaria” “ cambios en la alimentación” “cambios en el trabajo” “ la inseguridad y el miedo a la muerte”. Las mujeres manisfestaron desconocimiento para definir la enfermedad coronaria. Entienden que es grave y trae riesgos pero les resulta dificil definirla o explicarla. Reconocen la importancia del tratamiento, que sigue recomendaciones terapêuticas tales como el cambio de costumbres de vida, la terapia medicamentosa y los tratamientos invasivos, como la cirugía de revascularización del miocardio y la angioplastia. Conclusión: los principales cambios en el cotidiano de las mujeres están relacionados con la alimentación y las actividades laboralesy domésticas. La pêrdida de autonomía impuesta por la enfermedad causa dependencia e inutilidad. La inseguridady el miedo tambiên están presentes asociados a significados simbólicos sobre lo inesperado y la muerte. Los cambios cotidianos despuês del descubrimiento de la enfermedad coronaria causan impacto físico, emocional y social, bastante perjudicial a la salud en la recurrencia de eventos coronarios o para una condición más grave e incapacitante de la enfermedad coronaria.
Descargas
Referencias
Romano IJ, Lenatti L, Franco N, Misuraca L, Morici N, Leuzzi C, et al. Menopause, atherosclerosis and cardiovascular risk: a puzzle with too few pieces. Ital J Gender-Specific Med. 2016[citado em 2017 ago. 09];3(2):110-6. Disponível em: http://www.gendermedjournal.it/r.php?v=2625&a=26993&l=330047&f=allegati/02625_2016_03/fulltext/110-116_Review_Savonitto.pdf.
Mendonza CCC, Zamarripa CAJ. Menopause induces oxidative stress. In: Morales-González JA. Oxidative stress and chronic degenerative diseases: a role for antioxidants. London: Intech Open; 2013 [citado em 2017 ago. 09]. p. 289-316. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012001200022&lng=en
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: MS; 2013[citado em 2017 ago. 09]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf
Lins JCRA. Atenção integral à saúde da mulher: uma análise de gênero sobre as diretrizes de cuidado para a experiência da menopausa [Dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz. 2016[citado em 2017 ago. 09]. Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/bvsvs/resource/en/ens-34542.
Falk E, Nakano M, Bentzon JF, Finn AV, Virmani R. Update on acute coronary syndromes: the pathologists' view. Eur Heart J. 2013[citado em 2017 ago. 09];34 (10):719-28. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23242196.
Versiani CM, Freire AC, Dias GMM, Brito BD, Rocha JSB, Reis VMCP. Avaliação do risco cardiovascular em mulheres climatéricas assistidas pelo Programa Saúde da Família. Rev Bras Clin Med São Paulo. 2013[citado em 2017 ago. 09];11(4):1-5. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2013/v11n4/a4122.pdf.
Langdon EJ, Wilk FB. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Rev Latino-Am Enferm. 2010[citado em 2017 ago. 09];18(3):459-66. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_23.
Bardin L. Análise de conteúdo. 5ª ed. Lisboa: Edições 70; 2016.
Gama GGG, Mussi FC, Pires CGS, Guimarães AC. Crenças e comportamentos de pessoas com doença arterial coronária. Ciênc Saúde Colet. 2012[citado em 2017 ago. 09];17(12):3371-83. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/v17n12/22.pdf
Garcia RP, Budo MLD, Barbosa MS, Simon BS, Leal TC, Oliveira SG. Caracterização das teses e dissertações de Enfermagem acerca do infarto do miocárdio. Saúde San Mar. 2012[citado em 2017 ago. 09];38 (2):107-122. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/viewFile/6310/pdf.
Ghisi GLM, Oh P, Thomas S, Benetti M. Avaliação do conhecimento de pacientes de reabilitação cardíaca: Brasil Versus Canadá. Arq Bras Cardiol. 2013[citado em 2017 ago. 09];101(3):255-62. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/2013 nahead/aop_5312.pdf.
Chagas ACP, Dourado PMM, Dourado LA. Woman´s heart-diferences that make a difference. Rev Soc Bras Clin Med. 2014[citado em 2017 ago. 09];2(1):84-92. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2014/v12n1/a4053.pdf.
Kail RAK. Consensos e controvérsias na doença arterial coronariana crônica: quando indicar a cirurgia. Rev Soc Cardiol. 2008[citado em 2017 ago. 09];13(1):1-3. Disponível em: http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2008/13/CONSENSOS_E_CONTROVERSIAS_NA_DOENCA_ARTERIAL_CORONARIANA_CRONICA_QUANDO_INDICAR_CIRURGIA.pdf
Ferreira AG, Coelho Filho CD, Lourenço RA, Esporcatte R. A doença arterial coronariana e o envelhecimento populacional: como enfrentar esse desafio? Rev HUPE. 2013[citado em 2017 ago. 09];12(3). Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistahupe/article/view/7079/5038.
Gomes WJ, Medonça JT, Braile DM. Resultados em cirurgia cardiovascular oportunidade para rediscutir o atendimento médico e cardiológico no sistema público de saúde do país. Rev Bras Cir Cardiovasc. 2007[citado em 2017 ago. 09];22(4):3-4. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382007000400002.
Oliveira LB, Püsche VAA. Conhecimento sobre a doença e mudança de estilo de vida em pessoas pós-infarto. Rev Eletrônica Enferm. 2013[citado em 2017 ago. 09];15(4): 026-33. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n4/pdf/v15n4a21.pdf.
Paula EA, Paula RB, Costa DMN, Colugnati FAB, Paiva EP. Avaliação do risco cardiovascular em hipertensos. Rev Latino-Am Enferm. 2013[citado em 2017 ago. 09];21(3):820-7. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/75991/79560.
Rotoli OTA, Coco M. Doença e cultura: suas relações no processo de adoecer. Rev Enferm Fred West. 2007[citado em 2017 ago. 09];2(2):11-22. Disponível em: http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadeenfermagem/article/view/1013/1486
Lucio JMG. Representações Sociais de adultos jovens que vivenciam a Doença Aterosclerótica Coronariana [Dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santas Catarina; 2006 [citado em 2017 ago. 09]. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106585.
Bin G, Costa MCS, Vila VSC, Dantas RAS, Rossi LA. Significados de apoio social de acordo com pessoas submetidas à revascularização do miocárdio: estudo etnográfico. Rev Bras Enferm. 2014[citado em 2017 ago. 09];67(1):71-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n1/0034-7167-reben-67-01-0071.pdf.
Costa RX. A espiritualidade diante do entrelaçar da vida e da concepção sobre a morte. Paralellus. 2013[citado em 2017 ago. 09];4(8):209-20. Disponível em: http://www.unicap.br/ojs/index.php/paralellus/article/view/262/pdf
Menezes RA. A medicalização da esperança: reflexões em torno de vida, saúde/doença e morte. Rev Antropol. 2013[citado em 2017 ago. 09];5(2):478-98. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/1503
Pinto LF, Baia AFA. A representação da morte: desde o medo dos povos primitivos até a negação na atualidade. Rev Hum. 2014[citado em 2017 ago. 09];7(1):1-15. Disponível em: http://humanae.esuda.com.br/index.php/humanae/article/view/74/66.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.