Tiempo de espera usando el sistema de triaje manchester en el servicio de urgencias de un hospital público
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20160058Palabras clave:
Enfermería, Servicios Médicos de Urgencia, TriajeResumen
El Sistema de Triaje Manchester (STM) se utiliza en los servicios de urgencias hospitalarias para determinar la prioridad clínica del paciente, optimando el tiempo de espera para la atención médica. Son escasos los estudios que miden el tiempo de espera. Objetivo: Evaluar el tiempo de espera de los pacientes en el servicio de urgencias de un hospital público. Método: Estudio descriptivo realizado en un hospital público brasileño con una población de 68.215 expedientes de pacientes atendidos en 2014. Los datos se recogieron por consulta en expedientes en la base de datos electrónica del hospital. El análisis estadístico descriptivo se realizó en los programas SPSS 21.0 con el software R 3.2.1. Resultados: El tiempo de espera entre la recepción y el comienzo del triaje fue de 12:23 minutos en promedio. La media del tiempo de espera entre el comienzo de triaje y el final fue de 2:06 minutos. Sólo 32,3% de los pacientes clasificados como anaranjado fueron atendidos por un médico hasta diez minutos después del triaje. La mayoría (58,2%) de los pacientes clasificados como amarillo recibió atención médica hasta 60 minutos después del triaje. En general, los pacientes esperaban en media 52:03 minutos entre su llegada al hospital y la atención médica. Conclusión: los enfermeros seleccionaron pacientes dentro del tiempo recomendado por el STM. La mayoría de los pacientes clasificados como anaranjado y 41,8% de los amarillo esperaron más que el tiempo recomendado por el STM. Esto demuestra la necesidad de establecer flujos de asistencia para reducir los tiempos de espera y cumplir las recomendaciones del STM.
Descargas
Referencias
Magalhães HM Jr. Redes de atenção à saúde: rumo à integralidade. Divulg Saúde Debate. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 52:15-37. Disponível em: http://cebes.org.br/site/wp-content/uploads/2014/12/Divulgacao-52.pdf
Parenti N, Reggiani MLB, Iannone P, Percudani D, Dowding D. A systematic review on the validity and reliability of an emergency department triage scale, the Manchester Triage System. Int J Nurs Stud. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 51(7): 1062-9. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24613653
Azeredo TR, Guedes HM, Rebelo de Almeida RA, Chianca TC, Martins JC. Efficacy of the Manchester Triage System: a systematic review. Int Emerg Nurs. 2015[citado em 2016 dez. 12]; 23(2): 47-52. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25087059
Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Sistema Manchester de Classificação de Risco. Brasil: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2010. 249 p.
Ganley L, Gloster AS. An overview of triage in the emergency department. Nurs Stand. 2011[citado em 2016 dez. 12]; 26(12):49-56. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22216667
Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Histórico da Classificação de Risco. Brasil: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2009.
Guedes HM, Martins ACJ, Chianca TCM. Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes. Rev Bras Enferm. 2015[citado em 2016 dez. 12]; 68(1):45-51. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000100045
Pinto D Jr, Salgado PO, Chianca TCM. Validade preditiva do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester: avaliação da evolução dos pacientes admitidos em um pronto atendimento. Rev Latino-Am Enferm. 2012 [citado em 2016 dez. 12]; 20(6):1041-7. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692012000600005&script=sci_arttext&tlng=pt
Cordeiro W Jr, Rausch MCP, Rocha PTB, Chianca TCM. Como implementar o sistema Manchester de classificação de risco em sua instituição de saúde. 2ª ed. Belo Horizonte: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2015. 18p.
Souza CC, Toledo AD, Tadeu LFR, Chianca TCM. Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester. Rev LatinoAm Enferm. 2011 [citado em 2016 dez. 12]; 19(1):26-33. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n1/pt_05.pdf
Storm-versloot MN, Vermeulen H, Van Lammeren N, Luitse JS, Goslings JC. Influence of the Manchester Triage System on waiting time, treatment time, length of stay and patient satisfaction: a before and after study. Emerg Med J. 2014 [citado em 2016 dez. 12]; 31(1): 13-8. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23302504
Guedes HM, Almeida AGP, Ferreira FO, Vieira Jr G, Chianca TCM. Classificação de risco: retrato de população atendida num serviço de urgência brasileiro. Rev Enferm Ref. 2014 [citado em 2016 dez. 12]; 4(1):37-44. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIVn1/serIVn1a05.pdf
Ministério da Saúde (BR). Óbitos por residência por região segundo causas: sistema de informações sobre mortalidade. 2012. Brasília: MS; 2014.
Diniz AS, Silva AP, Souza CC. Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo o protocolo de Manchester. Rev Eletrônica Enferm. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 16(2):312-20. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v16/n2/v16n2.html
Gräff I, Goldschmidt B, Glien P, Klockner S, Erdfelder F, Schiefer JL, et al. Nurse staffing calculation in the emergency department - performance-oriented calculation based on the Manchester Triage System at the University Hospital Bonn. PLoS ONE. 2016[citado em 2016 dez. 12]; 11(5): e0154344. Disponível em: http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0154344
Santos AP, Freitas P, Martins HMG. Manchester triage system version II and resource utilisation in the emergency department. Emerg Med J. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 31:148-52. Disponível em: http://www.grupoportuguestriagem.pt/images/documentos/emergmedj2013jan%2023Epu_ahead_of_print.pdf
Vegting IL, Alam N, Ghanes K, Jouini O, Mulder F, Vreeburg M, et al. What are we waiting for? Factors influencing completion times in an academic and peripheral emergency department. Neth J Med. 2015[citado em 2016 dez. 12]; 73(7): 331-40. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26314716
Goodacre S, Webster A. Who waits longest in the emergency department and who leaves without being seen? Emerg Med J. 2005[citado em 2016 dez. 12]; 22(2):93-6. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15662055
Lyons M, Brown R, Wears R. Factors that affect the flow of patients through triage. Emerg Med J. 2007[citado em 2016 dez. 12]; 24(2):78-85. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2658212/
Banerjea K, Carter AO. Waiting and interaction times for patients in a developing country accident and emergency department. Emerg Med J. 2006[citado em 2016 dez. 12]; 23(4): 286-90. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2579503/
Cecílio LCO, Coutinho AA, Hamze FL, Pires AAC, Batista LA, Carvalho APH. Programa SOS emergências: uma alternativa de gestão e gerência para as grandes emergências do Sistema Único de Saúde. Divulg Saúde Debate. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 52: 202-16. Disponível em: http://search.bvsalud.org/cvsp/resource/pt/lil-774079
Jorge AO, Coutinho AAP, Cavalcanti APS. Entendendo os desafios para a implementação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil: uma análise crítica. Divulg Saúde debate. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 52:125-45. Disponível em: http://cebes.org.br/site/wp-content/uploads/2014/12/Divulgacao-52.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.