Percepción del SIDA de personas mayores de un centro de convivencia de Teresina - PI
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130046Palabras clave:
Envejecimiento, Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida, Género, EnfermeríaResumen
En Brasil, el síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA) entre las personas mayores se ha convertido en un problema de salud pública. La justificación para este problema se respalda en la esperanza de vida, además del hecho que los ancianos tienen deseos, placeres y una vida sexual activa y que, por lo tanto, enfrentan los riesgos inherentes a la práctica sexual. El presente estudio tuvo como objetivo describir y analizar las percepciones de las personas mayores sobre el SIDA. Se trata de un estudio cualitativo que enfoca el mundo de los significados, motivos, acciones y relaciones humanas. La investigación fue realizada en un centro comunitario de Teresina-PI, con 13 personas mayores de 60 años de ambos sexos. La recogida de datos se realizó a través de entrevistas con un guión y preguntas abiertas, grabadas y transcritas textualmente. Después de la lectura de los datos y del análisis preliminar se llevó a cabo la exploración del material que consiste en la selección de las unidades de significado, selección de las reglas de cómputo y elección de las categorías. Los resultados se organizaron en tres categorías: SIDA: sinónimo de enfermedad y asociado a prácticas sexuales; miedo, sufrimiento, rechazo y muerte - percepción de las personas mayores sobre el SIDA; y SIDA: la prevención como forma de protección. Se llegó a la conclusión de que la población objeto de este estudio, si bien no tenía conocimiento muy profundo sobre el SIDA, tampoco era ajena a la patología, describiéndola como una enfermedad infecciosa, incurable y de transmisión sexual. Se discutieron, también, las manifestaciones y sentimientos asociados a la enfermedad, tales como la tristeza, el miedo, la exclusión, la discriminación y la muerte, además de hacer hincapié en la prevención como forma de protección.Referencias
Mendes MRSSB, Gusmão JL, Faro ACM, Leite RCBO. A situação social do
idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta Paul Enferm. 2005; 18(4):422-6.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília (DF):
MS; 2006. 192p.
Vieira CPB. Prática educativa para autonomia do cuidador informal de
idosos. REME - Rev Min Enferm. 2011; 15(1):135-40
Brasil. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Encontro em Salvador (2010)
discute avanços e metas de saúde na área do idoso. [Citado em 2011 mar.
. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_
area=153
Silva JC. A percepção da mulher idosa sobre sua sexualidade: uma
contribuição para a Enfermagem [dissertação]. Teresina (PI): Universidade
Federal do Piauí; 2009. 132 p.
Smeltzer SC, Bare BG. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 11ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Piauí. Secretaria Estadual de Saúde. Coordenação de doenças transmissíveis/
supervisão de dst/aids. Boletim informativo. nº 2. Piauí (PI): SES; 2010.
Strauss A, Corbin J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o
desenvolvimento de teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. 288 p.
Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26ª ed. Petrópolis:
Vozes; 2007. 80p.
Santo IME, Ribeiro RO. Análise das Ações Educativas de Prevenção ao HIV/
AIDS Direcionadas às Pessoas da Terceira Idade no Piauí de 2003 a 2007
[monografia]. Teresina: NOVAFAPI; 2008. 60 p.
Veras R. Envelhecimento populacional e as informações de saúde do
PNAD: demandas e desafios contemporâneos. Cad Saúde Pública. 2007;
(10):2463-6.
Andrade HADS, Silva SKD, Santos MIPDO. AIDS em idosos: vivências dos
doentes. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2010; 14(4):712-19.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa
Nacional de DST e Aids. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente
Transmissíveis. 2. ed. Brasília (DF): MS; 2006. 108p.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de DST, AIDS, e Hepatites Virais.
Sinais e fases da Aids. [Citado em 2011 out. 25]. Disponível em: http://www.
aids.gov.br/pagina/sintomas-e-fases-da-aids
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais.
Boletim Epidemiológico: AIDS/DST. Brasília (DF): MS; 2010. 53p.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais.
Medo de perder a ereção é o grande vilão da camisinha. [Citado em 2011 out.
. Disponível em: http://www.aids.gov.br/noticia/pesquisa-realizada-comhomens-acima-de-40-anos-revela-que-o-uso-de-preservativos-nao-faz-par.
Veras R. Envelhecimento humano: ações de promoção à saúde e prevenção
de doenças. In: Freitas EV, organizadora. Tratado de geriatria e gerontologia.
ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. p.140-6.
Silveira EAA, Carvalho AMP. A influência do estigma na rede social do
portador de aids. DST, J Bras Doencas Sex Transm. 2006; 18(1):49-52.
Maliska ICA. O itinerário terapêutico de indivíduos portadores de HIV/AIDS
[dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2005. 157p.
Vieira M, Padilha MICS. O cotidiano das famílias que convivem com o HIV:
um relato de experiência. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2007; 11(2):351-7.
Domingues RC. Notas sobre os aspectos psicossociais do diagnóstico antiHIV: uma reflexão sobre as possibilidades de prevenção e assistência a partir
da prática do aconselhamento. In: Szapiro AM, organizadora. Centro de
Testagem e Aconselhamento (CTA): integrando prevenção e assistência.
Brasília: Ministério da Saúde; 2004. p.74-91.
Adão VM, Caraciolo JMM. Impacto psicossocial da lipodistrofia. São Paulo;
[Citado em 2011 out. 20]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/
default/files/impacto_psicossocial_da_lipodistrofia.pdf
Maliska ICA, Padilha MI, Vieira M, Bastiani J. Percepções e significados do
diagnóstico e convívio com o HIV/AIDS. Rev Gauch Enferm. 2009; 30(1):85-91.
Natividade JC, Camargo BV. Representações sociais, conhecimento cientifico
e fontes de informação sobre AIDS. Paidéia. 2011; 21(49):165-74.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa
Nacional de DST e Aids. Manual de Prevenção das DST/HIV/AIDS em
Comunidades Populares. Brasília (DF): MS; 2008. 79p.
Rodrigues DAL, Praça, NS. Mulheres com idade igual ou superior a 50 anos:
ações preventivas da infecção pelo HIV. Rev Gauch Enferm. 2010; 31(2):321-7.
Olivi M, Santana RG, Mathias TAF. Conhecimento, comportamento e
percepção de riscos sobre doenças sexualmente transmissíveis em um grupo
de pessoas com mais de 50 anos. Rev Latinoam Enferm. 2008; 16(04):679-85.
Melo MR, Gorzoni M, Melo KC, Melo E. Síndrome da imunodeficiência
adquirida no idoso. Diagn Trat. 2002; 7(2):13-7.
Moura ERF, Souza CBJ, Evangelista, DR. Saúde Sexual e reprodutiva de
adolescentes de escolas públicas e privadas de Fortaleza-CE, Brasil. REME –
Rev Min Enferm. 2009; 13(2):266-73.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.