Brief history of the principle of the separation of the powers in the paradigms of the rule of law
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2020.14786Keywords:
Separation of the Powers, Rule of the Law, Juxtaposition of the PowersAbstract
The paradigm of the Rule of Law, with the purpose of realizing the rights provided for in the Constitution, entrusted to the Judiciary Power the honorable mission to give effect to constitutional rights. In this way, the leadership of this Power, the STF, has become one of the protagonists in the political stage of Brazil, which has raised doctrinal discussions and the public sphere about its legitimacy in acting proactively. Analyze, through historical reconstructions as to the origins of the principle of Separation of Powers and of the Democratic State of Law enshrined in the 1988 Brazilian Constitution, the risk that the juxtaposition of one of the Powers over the others represents for (re)conquered national democracy.
Downloads
References
ALMEIDA, João Ferreira de (tradutor). Bíblia Sagrada: Edição Revista e Corrigida com Dicionário e Concordância. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2016.
ARISTÓTELES. Política. Tradução Pedro Constantin Tolens. São Paulo: Editora Martin Claret, 2010.
ÁUSTRIA. Constituição Federal Austríaca. 1920.
BARBOSA, Rui. Oração aos Moços. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1997.
BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, ativismo judicial e legitimidade democrática. Anuario Iberoamericano de Justicia Constitucional. Num. 13, Madrid, p. 17-32, 2009.
BOTTALLO, Eduardo Domingos. Teoria da Divisão dos Poderes: antecedentes históricos e principais aspectos. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, v. 102, p. 25-46, 2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 5 out. 1988.
Constituição Política do Imperio do Brazil. 25 mar. 1824.
Constituição dos Estados Unidos do Brasil. 10 nov. 1937.
Decreto 85-A. 23 dez. 1889.
Decreto 295. 29 mar. 1890.
Lei n. 9.868. 10 nov. 1999.
Lei n. 12.063. 27 out. 2009.
CAMPO, Gabriel Afonso. Poder moderador na obra de Constant e na Constituição de 1824: pena de morte e sua comutação e perdão entre os escravos brasileiros no século XIX. Estudios de Filosofía Práctica e Historia de las Ideas, v. 21, p. 1-19, 2019.
CARVALHO NETTO, Menelick de. Requisitos pragmáticos da interpretação jurídica sob o paradigma de Estado Democrático de Direito. Revista de Direito Comparado III. Belo Horizonte: Mandamentos, p. 473-486, 1999.
COULANGES, Numa Dinis Fustel de. A Cidade Antiga. Tradução Jean Melville. São Paulo: Editora Martin Claret, 2006.
DALLARI, Dalmo de Abreu. A Constituição na vida dos Povos: da Idade Média ao Século XXI. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
Elementos de teoria geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Declaração de direitos do bom povo da Virgínia. 12 jun. 1776.
Constituição dos Estados Unidos da América. Ratificado em 21 de jun. de 1788.
FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de direito constitucional. 9. ed. Salvador: Editora Jus Podivm, 2017.
FRANÇA. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. 26 de ago. de 1789.
GALUPPO, Marcelo Campos. Igualdade e diferença: Estado democrático de direito a partir do pensamento de Habermas. Belo Horizonte: Editora Mandamentos, 2002.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Tradução Rosina D’Angina. São Paulo: Editora Martin Claret, 2014.
HOFFMAM, Fernando; CAVALHEIRO, Larissa N.; NASCIMENTO, Valéria R. do. Dworkin versus Cappelletti: Qual o modelo de juiz adequado ao Estado Democrático de Direito? Revista do Direito UNISC, Santa Cruz do Sul, n. 36, p. 80-94, 2011.
INGLATERRA. Declaração de Direitos. 16 dez. 1689.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 21ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2017.
MAGIONI, Lucas Lobato. Judicialização e Ativismo Judicial na perspectiva do Estado Democrático de Direito. Raízes Jurídicas, v. 8, n. 1, Curitiba, p. 261-324, 2016.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe: comentários de Napoleão I e Cristina da Suécia. Tradutor Fulvio Lubisco. São Paulo: Editora Jardim dos Livros, 2007.
MONTESQUIEU, Charles-Louis de Secondat, barão de. Do espírito das leis. São Paulo: Editora Abril, 1973.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Editora Atlas, 2016.
NICÁCIO, Camila Silva; OLIVEIRA, Renata Camilo de. Os paradigmas da interpretação do Direito na modernidade. Revista do CAAP, v. 10, 2002, p. 57-80.
PORTUGAL. Constituição da República Portuguesa. 2 abr. 1976.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Tradução Ana Resende. São Paulo: Editora Martin Claret, 2013.
RUSSO, Luciana. Direito Constitucional, 9. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
SANTOS, Márcia Walquiria Batista dos. Separação dos poderes: Evolução até a Constituição de 1988 – Considerações. Revista inf. Legisl. a. 29, n. 115, Brasília, 1992, p. 209-218.
SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. Revista Pensar, v. 2, n. 2, Fortaleza, p. 7-22, 1993.
SILVA, L. F. M. M. Mandado de Injunção 27 anos: História e Memória. Revista Jurídica da Procuradoria-Geral do Distrito Federal, v. 40, n. 1, Brasília, p. 201-218, 2015.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Cícero José Barbosa Nery Júnior

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
