A conservação e restauro no Instituto Politécnico de Tomar
conhecimento, competências e aptidões
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046..15488Palabras clave:
competências, planos de estudo, aptidões, Conhecimento, Conservação e RestauroResumen
O estudo apresentado foca a evolução dos planos curriculares resultantes de reestruturações e alterações efectuadas por força da lei, relativos às formações no domínio da Conservação e Restauro, ministrada no Instituto Politécnico de Tomar (IPT), ao longo dos cerca de 25 anos, no sentido de contribuir para a reflexão sobre o presente e o futuro da formação académica nesta área, nomeadamente as estratégias que têm sido adoptadas no âmbito da aquisição de conhecimentos, das competências e aptidões necessárias para as boas práticas em conservação e restauro, sem perder de vista a experiência adquirida e os princípios que foram sendo inscritos nos documentos basilares das organizações nacionais e internacionais, que estão, directa ou indirectamente, relacionadas com o exercício da profissão de conservador-restaurador.As relações que foram sendo fortalecidas com os nossos parceiros, públicos e privados, são fundamentais para o modelo de ensino que tem sido seguido, pois permite a especialização que cada aluno pretende desenvolver e a prática necessária para o competente desempenho no âmbito da conservação e restauro.
Descargas
Referencias
AMORIM, J.B.P. (1994). “Do Ensino Superior”, ed. Instituto Politécnico de Tomar, 24 p. Portugal. LOPES, F. e CORREIA, M. B. – Património arquitectónico e arqueológico / cartas, recomendações e convenções internacionais, Livros Horizonte, Lisboa, 2004. ECCO, (2011). Competences for Access to the conservation-restoration profession. European Confederation of Conservator-Restorers (ECCO) Organizations. Brussels. Acedido em 30-052013 em http://www.ecco-eu.org/about-e.c.c.o./professional-guidelines.html ECCO, (2004). Basic Requirements For Education In Conservation-Restoration, E.C.C.O., General Assembly, Brussels. ENCoRE, (2001). Clarification of Conservation/Restoration at University Level or Recognised Equivalent. European Network for Conservation-Restoration Education -ENCoRE, 3. General Assembly, 2001, Munich. ICOM, (2008). Referencial Europeu das Profissões Museais. Acedido em 23-05-2013, em http://www.icom-portugal.org/. INSTITUTO PARA A QUALIDADE NA FORMAÇÃO – IQF (2006). Evolução das Qualificações e Diagnóstico das Necessidades de Formação: Preservação Conservação e Valorização do Património Cultural. Em Portugal: Estudo que integra uma Separata com os Perfis Profissionais. Colecção de Estudos Sectoriais N.º 31. Lisboa: IQF. LARSEN, R. (2002). ENCORE bringing together a europeannetwork : the clarification of conservation-restoration in education.ConservationNews, Vol. 67, p. 21-22.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 João Freitas Coroado

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.







