Honório Esteves
la construcción del artista moderno en Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.40235Palabras clave:
Honório Esteves, Academia de Bellas Artes, Curral Del ReyResumen
La historiografía del arte brasileño se ha dedicado a estudiar dos momentos que definieron la historia del arte brasileño y tuvieron como escenario a Minas Gerais: el arte colonial de Minas Gerais y el movimiento modernista de la década de 1940, que resultó en la construcción del Complexo da Pampulha y la llegada de Alberto da Veiga Guignard parafundar una escuela de artes. A pesar de ser olvidado por la historiografía, este período abierto de transición y construcción de la nueva capital de Minas Gerais contó con la producción de numerosos artistas relevantes, como el caso ejemplar de Honório Esteves. De origen sencillo, logró estudiar dibujo en su niñez, habiendo sido contemplado con unabeca del Gobierno de Minas Gerais para estudiar en la Academia de Bellas Artes. Además de la pintura, fue inventor, restaurador, cronista. Preocupado por la preservación de los monumentos históricos, representó a Curral Del Rey antes de su destrucción para la construcción de la nueva capital: Belo Horizonte. Este artículo se basa en la metodología dela historia del arte, considerando sus aspectos formales, semánticos y sociales.
Referencias
A Imprensa, Rio de Janeiro, n. 859, p. 2, 8 fev. 1901.
A Noite, Rio de Janeiro, n. 3619, p. 6, 2 jan. 1922.
A Provincia de Minas, Ouro Preto, n. 242, p. 1, 8 jan. 1885.
A Provincia de Minas, Ouro Preto, n. 324, p. 4, 4 maio 1886.
MINAS GERAES, Ouro Preto, 1892, p. 01
ALMEIDA, Marcelina das Graças de. Belo Horizonte, arraial e metrópole: memória das artes plásticasna capital mineira. In: RIBEIRO, Marília Andrés; SILVA, Fernando Pedro. Um século de história das artes plásticas em Belo Horizonte. Belo Horizonte: C/Arte; Fundação João Pinheiro; Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997. p. 72-108.
ALPHABETO Chromatico. Minas Geraes, Ouro Preto, n. 160, p. 7, 14 jun. 1896.
AMADOR, Bueno. Belas Artes. O Salão de 1906. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 2, 25 set. 1906.
AMADOR, Bueno. O Salão de 1904 (Impressões Rápidas). A Noticia, Rio de Janeiro, p. 2, 7-8 set. 1904.
BIOGRAFIA Emílio Rouède, 19&20. Disponível em: http://www.dezenovevinte.net/bios/bio_erouede.htm. Acesso em: 17 jan. 2022.
BIOGRAFIA Frederico Steckel, 19&20. Disponível em: http://www.dezenovevinte.net/bios/bio_steckel.htm. Acesso em: 17 jan. 2022.
BRANDÃO, Ângela. “Contemplação de Ouro Preto”: Murilo Mendes e uma poética para o barroco mineiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 24., 2007, São Leopoldo, RS. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História – História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. São Leopoldo: Unisinos, 2007. p. 2.
BRANDÃO, Angela. Contemplação de Ouro Preto: Murilo Mendes e uma poética para o barroco mineiro. Disponível em: http://www.ufrgs.br/gthistoriaculturalrs/angela_brandao.html. Acesso em: 17 jan. 2022.
DIAS, Fernando Correia. O Movimento Modernista em Minas. Brasília: Editora de Brasília, 1971.
DORIA, Escragnolle. Em Minas. Revista da Semana, Rio de Janeiro, n. 14, p. 18, 13 mar. 1937.
DUQUE, Gonzaga. O Salão de 1904. Kósmos, Rio de Janeiro, set. 1904.
Estojo escolar. Minas Geraes, Ouro Preto, n. 155, p. 7, 10 jun. 1894.
Externato do Gymnasio Mineiro. Minas Geraes, Ouro Preto, n. 144, p. 2, 30 maio 1894.
Gazeta de Noticias, Rio de Janeiro, n. 11, p. 1, 11 jan. 1911.
GIANNETTI, Ricardo. Em defesa do patrimônio artístico de Ouro Preto: lembrando as ações do pintor Honório Esteves. In: GIANNETTI, Ricardo. Ensaios para uma história da arte de Minas Gerais no século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 61-85.
GIANNETTI, Ricardo. O ateliê de pintura de Honório Esteves. In: VALLE, Arthur; DAZZI, Camila; PORTELLA, Isabel Sanson; SILVA, Rosângela de Jesus (org.). Oitocentos – Tomo IV: O ateliê do artista. Rio de Janeiro: CEFET/RJ, 2017. p. 243-261.
Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, n. 88, p. 2, 29 mar. 1885.
LIVRO da Lei Mineira, tomo XLIX Parte Primeira. In: Colecção das Leis e Resoluções da Provincia de Minas Gerais, Ouro Preto, p. 29, 1882.
Minas Geraes, Minas, n. 17, p. 6, 19 jan. 1900.
Minas Geraes, Ouro Preto, n. 151, p. 1, 24 set. 1882.
Minas Geraes, Ouro Preto, n. 242, p. 6, 7 set. 1896.
O Estado de Minas, Ouro Preto, n. 380, p. 1, 10 mar. 1894.
O Paiz, Rio de Janeiro, n. 11809, p. 3, 5 fev. 1917.
O Pharol, Juiz de Fora, n. 11, p. 2, 13 jan. 1911.
O Pharol, Juiz de Fora, n. 692, p. 2, 30 set. 1903.
Ouro Preto, Ouro Preto, n. 11, p. 1, 12 maio 1900.
PEREIRA, Sonia Gomes. Arte, ensino e Academia: estudos e ensaios sobre a Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Faperj, 2016. p. 84-85.
RIBEIRO, Marília Andrés; SILVA, Fernando Pedro. Um século de história das artes plásticas em Belo Horizonte. Belo Horizonte: C/Arte; Fundação João Pinheiro; Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997.
ROCHA, Tássia Christina Torres. Honório Esteves e a Preservação do Patrimônio Artístico Nacional no Século XIX. ROCALHA: Revista eletrônica do Centro de Estudos e Pesquisas em História da Arte e Patrimônio da UFSJ, São João del-Rei, ano I, v. I, p. 284-302, 2020.
ROCHA, Tássia Christina Torres. Opensamento preservacionista no século XIX: o pioneirismo de Honório Esteves. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnólogo em Conservação e Restauro , InstitutoFederal Minas Gerais, Ouro Preto, 2017, 89 f.
SAMPAIO, Márcio. A paisagem mineira. Belo Horizonte: Fundação Palácio das Artes, 1977, p. 16.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura no Brasil: pintura mineira e outros temas. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura da UFMG, 1959.
VERONESO, Paulo. Impressões do "Salão". A Noticia, Rio de Janeiro, p. 2, 7-8 out. 1904.
VIVAS, Rodrigo; GUEDES, Gisele. Da narrativa comum à história da arte: uma proposta metodológica. Art&Sensorium: Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais da Unespar/Embap, Curitiba, v. 2, n. 01, jun. 2015. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/sensorium/article/view/362/381. Acesso em: 28 set. 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rodrigo Vivas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.