Reflexões sobre a migração para a princesinha do Atlântico

Autores

  • Henrique Barreiros Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
  • Juliana Gomes da Rocha B. Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense

Resumo

O presente trabalho parte das raízes históricas do litoral norte-fluminense após a chegada dos portugueses até a atualidade, realçando a cidade de Macaé. Evoca o desenvolvimento moderno e o território, visando analisar a identidade cultural macaense, alterada pelo fluxo migratório. Em vista disso, realiza revisão bibliográfica sobre o território utilizado por Milton Santos, bem como os lugares e não lugares de Marc Augé, aplicando-os no entendimento da atual sociedade macaense e suas especificidades. Apresenta, portanto, dados quantitativos da formação social e aspectos culturais da sociedade da cidade para amparar o argumento de que os indivíduos envolvidos no fluxo migratório continuado (movimento pendular e de estabelecimento precário para trabalho) podem ter, no imaginário, essa cidade como um não lugar.

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Biografia do Autor

  • Henrique Barreiros Alves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense

    Graduação em História - UGF

    Graduação em Biblioteconomia - UNIRIO

    Mestrando em Cultura e Territorialidades - UFF

  • Juliana Gomes da Rocha B. Alves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense

    Graduação em Direito - UNESA

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Publicado

31-01-2021

Como Citar

BARREIROS ALVES, Henrique; ALVES, Juliana Gomes da Rocha B. Reflexões sobre a migração para a princesinha do Atlântico. Temporalidades, Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 953–973, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/19441. Acesso em: 7 dez. 2025.