Reflexões sobre a migração para a princesinha do Atlântico
Resumo
O presente trabalho parte das raízes históricas do litoral norte-fluminense após a chegada dos portugueses até a atualidade, realçando a cidade de Macaé. Evoca o desenvolvimento moderno e o território, visando analisar a identidade cultural macaense, alterada pelo fluxo migratório. Em vista disso, realiza revisão bibliográfica sobre o território utilizado por Milton Santos, bem como os lugares e não lugares de Marc Augé, aplicando-os no entendimento da atual sociedade macaense e suas especificidades. Apresenta, portanto, dados quantitativos da formação social e aspectos culturais da sociedade da cidade para amparar o argumento de que os indivíduos envolvidos no fluxo migratório continuado (movimento pendular e de estabelecimento precário para trabalho) podem ter, no imaginário, essa cidade como um não lugar.
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