Notícias

  • Fluxo contínuo

    05-07-2024

    A revista Texto Livre (Qualis A1) recebe artigos em fluxo contínuo para seus números abertos durante o ano.

    Encorajamos os(as) pesquisadores(as) a submeterem seus trabalhos de forma contínua, desde que estejam em conformidade com a política editorial da revista.

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  • Chamada para dossiê de 2025

    19-04-2024

    Contribuições das tecnologias para novas abordagens didáticas no ensino de línguas estrangeiras e tradução em situações de pandemia e pós-pandemia

    Organizador: Giuseppe Trovato (Università Ca' Foscari Venezia)
    Correio eletrônico: giuseppe.trovato@unive.it

    Datas:
    antes de 30/08/2024: enviar um resumo de 100 a 250 palavras sobre a proposta a ser desenvolvida no artigo para o e-mail do organizador: giuseppe.trovato@unive.it
    até 30/09/2024: os autores dos resumos receberão um e-mail do organizador no qual será avaliada a relevância da proposta para a chamada.
    Até 31/12/2024: Envio do artigo completo por meio do sistema de submissão da revista Texto Livre, seguindo as orientações disponíveis em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/about/submissions

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  • Dossiê 2024: Educação linguística e cultural mediada por tecnologias digitais

    07-03-2023

    Organizadores: Eduardo Viana da Silva (University of Washington/EUA), Kleber Aparecido da Silva (Universidade de Brasília/Brasil), Ana Cristina Biondo Salomão (UNESP – Araraquara/Brasil).

    Datas:

    até 30/04/2023: envio de resumo entre 100 e 250 palavras sobre a proposta que será desenvolvida no artigo para os e-mails dos organizadores: kleberunicamp@yahoo.com.br, evsilva@uw.edu e ana.salomao@unesp.br.

    até 07/05/2023: Os autores dos resumos receberão um retorno por e-mail dos organizadores avaliando a pertinência da proposta à chamada.

    até 31/08/2023: Envio do artigo completo pelo sistema de submissão da revista Texto Livre obedecendo às diretrizes disponíveis em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/about/submissions

    Chamada:

    As tecnologias digitais têm mediado o ensino de idiomas mais intensamente nas últimas três décadas por meio de intercâmbios virtuais e telecolaboração (ex. MIT Cultura e Teletandem Brasil), uso de aplicativos (ex. Duolingo, Babel, HelloTalk), dicionários digitais (ex. Wordreference e Priberam), sistemas de tradução online (ex. Google translator), cursos online (ex. Coursera) entre outras ferramentas e programas digitais. Em 2006, o Teletandem Brasil - http://www.teletandembrasil.org/ - desenvolvido pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), teve seu início de atividades com interações virtuais que na época eram conduzidas por Skype (Telles 2006). Já nos Estados Unidos, os primeiros projetos de intercâmbio linguístico e cultural mediados por computadores começaram provavelmente em 1997 através do Cultura Project - https://cultura.mit.edu/ - do Massachusetts Institute of Technology (MIT), incluindo programas sincrônicos e assincrônicos em inglês, francês, russo, espanhol e alemão, entre outras línguas. Não foi, no entanto, até a pandemia do COVID que o processo de tecnologias digitais aplicadas ao ensino de línguas se acelerou significativamente. 

    Nesta chamada para trabalhos para essa edição especial da revista Texto Livre propomos o envio de artigos que tratem do tema da educação linguística e/ou cultural mediadas por tecnologias digitais. Os trabalhos podem tratar de vários temas relacionados tanto ao ensino de idiomas quanto a aspectos culturais. Abaixo seguem uma lista de possíveis temáticas:

    • A aprendizagem e ensino por meio de recursos virtuais (sincrônicos e/ou assincrônicos);
    • O papel de intercâmbios virtuais na aprendizagem de línguas adicionais: teletandem, Collaborative Online International Learning (COIL), telecolaborações, etc.;
    • O uso de ferramentas digitais para auxiliar no ensino de línguas, tais como aplicativos e dicionários online, ferramentas de tradução ou corretores automáticos, como Grammarly;
    • O papel das mídias digitais no ensino de línguas;
    • A utilização de tradutores digitais, como Google Translator, e plataformas de inteligência artificial, como o ChatGPT, na aprendizagem de línguas;
    • Realidade virtual e o uso de avatares e de metaverso no ensino de línguas;
    • Inteligência artificial e as possibilidades de produção de vídeos, tutoriais, etc., na educação linguística;
    • O ensino de línguas com fins específicos em ambiente virtual, como por exemplo português para profissionais da área da saúde ou português e STEM/ Cibersegurança;
    • O uso de plataformas online para o gerenciamento de cursos de línguas, tais como Canvas, Blackboard e Moodle;
    • Recursos educacionais em plataformas abertas, como por exemplo, livros eletrônicos de idiomas disponíveis online; 
    • Formação de professores de línguas no contexto de novas tecnologias;
    • Políticas linguísticas para a expansão e inclusão de novas tecnologias no ensino de línguas.
    • Reflexões e avanços teórico-metodológicos em relação à educação linguística e cultural mediada por tecnologias digitais.

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