Seleção de genótipos de algodoeiro herbáceo para tolerância ao estresse salino

Authors

  • Magna Costa Embrapa Algodão
  • Rita Saboya Embrapa Algodão
  • José Cavalcanti Embrapa Algodão
  • José Santos

DOI:

https://doi.org/10.35699/2447-6218.2023.46587

Keywords:

Melhoramento genético

Abstract

In order to select cotton genotypes for salinity tolerance, three experiments were carried out in a greenhouse. In the first, 63 genotypes under two salinity levels: 4.0 and 8.0 dS.m-1. The plants were conducted in bags of 1 L, containing properly corrected and fertilized soil. Each treatment was repeated three times. The plants were collected 33 days after germination (DAG) and taken to dry in stove at 40 Celsius degrees for 48 hours to obtain the total dry matter. (MST). With this variable, the percentage losses were calculated in relation to the control for each one of the genotypes tested. Then, the genotypes were classified according to the % Loss obtained: between 0 to 20, Tolerant (T); 20 to 40, Moderately Tolerant (MT); 40 to 60, Moderately Susceptible (MS); and, above 60, Susceptible (S). Of the 63 genotypes tested, twenty were selected for the second experiment, those with the lowest % Loss. The installation and conduction methodology was similar to experiment 1, except to the tested salinity levels, wich were 4.0 and 10.0 dS.m-1. Of the 20 genotypes tested, five were selected for the third experiment, those with the lowest % Loss. The installation and conduction methodology do third experiment was also similar to experiment 1, except to the salinity levels tested wich were 4.0 and 12.0 dS.m-1. In the end, the genotype that presented the lowest % Loss was the cultivar BRS Antares.

References

Dantas, J. P.; Ferreira, M. M. M.; Marinho, F. J. L.; Nunes, M. do S. A.; Queiroz, M. F. de; Santos, P. T. A. dos. 2003. Efeito do estresse salino sobre a germinação e produção de sementes de caupi. Agropecuária Técnica, 24: 119-130.

Dantas, J. P.; Marinho, F. J. L.; Ferreira, M. M. M.; Amorim, M. do S. N.; Andrade, S. I. de O.; Sales, A. L. de. 2002 Avaliação de genótipos de caupi sob salinidade. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 6: 425-430.

Fageria, N. K. 1985. Salt tolerance of rice cultivars. Plant and Soil, 88: 237-243.

Ferraz, L. R. de S.; Beltrão, N. E. de M.; Magalhães, I. D.; Rocha, M. do S.; Melo, A. S. de. 2011. Aspectos morfológicos e bioquímicos em plântulas de algodoeiro ‘BRS Topázio’ sob salinidade. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, 15: 53-61.

Jácome, A. G.; Fernandes, P. D.; Gheyi, H. R.; Gonçalves, A. C. A.; Silva, F. F. da S. 2005. Avaliação de genótipos de algodoeiro sob níveis de salinidade da água de irrigação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 9: 365-369.

Jiang, S.; Wang, J.; Liu, X.; Liu, Y.; Guo, C.; Zhang, L.; Han, J.; Wu, X.; Xue, D.; Gomaa, A. E.; Feng, S.; Zhang, H.; Chen, Y.; Ping, S.; Chen, M.; Zhang, W.; Li, L.; Zhou, Z.; Zuo, K.; Li, X.; Yang, Y.; Lin, M. 2017. DrwH, a novel WHy domain-containing hydrophobic LEA5C protein from Deinococcus radiodurans, protects enzymatic activity under oxidative stress. Scientific Reports, 7. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41598-017-09541-2.

Medeiros, P. R. F.; Duarte, S. N.; Uyeda, C. A.; Silva, E. F. F.; Medeiros, J. F. de. 2012. Tolerância da cultura do tomate à salinidade do solo em ambiente protegido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16: 51-55.

Molin, J. P.; Rebello, L. M. 2011. Estudos sobre a mensuração da condutividade elétrica do solo. Engenharia Agrícola, 31: 90-101.

Nações Unidas Brasil. 2022. 1,5 bilhão de pessoas vivem com solo salgado demais para ser fértil. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/152392-15-bilhao-de-pessoas-vivem-com-solo-salgado-demais-para-ser-fertil.

Oliveira, F. de A. de; Medeiros, J. F. de; Oliveira, F. R. A. de; Freire, A. G.; Soares, L. C. da S. 2012. Produção do algodoeiro em função da salinidade e tratamento de sementes com regulador de crescimento. Revista Ciência Agronômica, 43: 279-287.

Oliveira, L. L. de P.; Dias, N. da S.; Medeiros, L. C.; Ferreira, L. L. 2014. Tolerância de cultivares de algodão (Gossypium hirsutum) à salinidade da água de irrigação. ACSA, 10: p. 66-71.

Pedrotti, A.; Chagas, R.; Ramos, V.; Prata, A.; Santos, A. dos. 2015. Causas e consequências do processo de salinização dos solos. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19: 1308-1324.

Perez-Marin, A. D.; Cavalcante, A. M. B.; Medeiros, S. S.; Tinoco, L. B. M.; Salcedo, I. H. 2012. Núcleos de desertificação no semiárido brasileiro: ocorrência natural ou antrópica? Parceria Estratégica, 17: 87-106.

R Core Team. 2021. R: A language and environment for statistical computing. Disponível em: https://www.R-project.org/.

Rai, V.; Rai, A. K. 1999. Growth behaviour of Azolla pinnata at various salinity levels and induction of high salt tolerance. Plant and Soil, 206: 79-84.

Ribeiro, M. R.; Ribeiro Filho, M. R.; Jacomine, P. K. T. 2016. Origem e Classificação dos Solos Afetados por Sais. p. 9-16. In: Gheyi, H. R.; Dias, N. da S.; Lacerda, C. F. de; Gomes Filho, E., eds. Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados. 2 ed. Fortaleza, Ceará, Brasil.

Saelee, N. 2022. Effects of soil salinity on nutritional compositions of fresh Jak (Nypa fruticans) sap. Journal of Food Composition and Analysis, 114: 104767. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0889157522003854.

Silva, A. A. R. da; Veloso, L. L. de S. A.; Nascimento, R. do; Nascimento, E. C. S.; Bezerra, C. V. de C.; Pereira, M. C. de A. 2019. Trocas gasosas e crescimento de cultivares de algodoeiro sob salinidade da água. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 23: 393-399.

Siqueira, E. da C.; Gheyi, H. R.; Beltrão, N. E. de M.; Soares, F. A. L.; Barros Junior, G.; Cavalcanti, M. L. F. 2005. Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 9: 263-267.

Sonmez, S.; Buyukitas, D.; Okturen, F.; Citak, S. 2008. Assessment of different soil to water ratios (1:1, 1:2.5, 1:5) in soil salinity studies. Geoderma, 144: 361-369.

Tirry, N.; Kouchou, A.; Laghmari, G.; Lemjereb, M.; Hnadi, H.; Amrni, K.; Bahafid, W.; El Ghachtouli, N. 2021. Improved salinity tolerance of Medicago sativa and soil enzyme activities by PGPR. Biocatalysis and Agricultural Biotechnology, 31: 101914. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1878818121000104.

Zhang, D.; Li, J.; Niu, X.; Deng, C.; Song, X.; Li, W.; Cheng, Z.; Xu, Q.’an; Zhang, B.; Guo, W. 2021. GhANN1 modulates the salinity tolerance by regulating ABA biosynthesis, ion homeostasis and phenylpropanoid pathway in cotton. Environmental and Experimental Botany, 185: 104427.

Published

2024-02-28

Issue

Section

Research Papers

How to Cite

Seleção de genótipos de algodoeiro herbáceo para tolerância ao estresse salino. (2024). Agrarian Sciences Journal, 16. https://doi.org/10.35699/2447-6218.2023.46587
Share |

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.