Clube da Esquina: mineiridade, romantismo e resistência cultural nos anos 1960

Sheyla Castro Diniz

doi:10.35699/2317-6377.2017.5165

Clube da Esquina

mineiridade, romantismo e resistência cultural nos anos 1960

Autores

Sheyla Castro Diniz Universidade Estadual de Campinas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-6377.2017.5165

Palavras-chave:

Clube da Esquina, mineiridade e música, romantismo, resistência cultural, ditadura militar no Brasil

Resumo

Este artigo discute como parte da produção musical do Clube da Esquina incorporou e redefiniu o imaginário mítico da mineiridade. Esta noção traduz uma perspectiva romântica, sendo também expressão de resistência cultural ao modus operandi coercitivo e repressor que se impunha, no Brasil, no contexto de ditadura militar. As análises se concentram, especialmente, em canções dos anos 1960, fase de constituição do grupo.

Biografia do Autor

Sheyla Castro Diniz, Universidade Estadual de Campinas, Brasil

São Paulo

Sheyla Castro Diniz: Doutora em Sociologia pela Unicamp (2017). Mestre em Sociologia pela Unicamp (2012). Graduada em Música (2009) e Ciências Sociais (2007) pela Universidade Federal de Uberlândia.

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Publicado

2018-04-24

Edição

n. 37 (2017): General Topics

Seção

Articles in Portuguese/Spanish

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Como Citar

“Clube Da Esquina: Mineiridade, Romantismo E Resistência Cultural Nos Anos 1960”. 2018. Per Musi, nº 37 (abril). https://doi.org/10.35699/2317-6377.2017.5165.

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