Análisis psicométrico de las Escalas de Nordoff-Robbins como instrumento de evaluación en el tratamiento de musicoterapia de niños autistas en seguimiento en el Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG)

Autores/as

  • Aline Moreira André Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil
  • Davi Oliveira Batista Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil
  • Marina Horta Freire Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil
  • Renato Tocantins Sampaio Univesidad Federal de Minas Gerais, Brasil
  • Arthur Melo e Kummer Eli Lilly and Company, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-6377.2018.5273

Palabras clave:

musicoterapia y autismo, evaluación de la comunicación y la socialización

Resumen

El tratamiento de musicoterapia, forma ascendente de tratamiento para el Trastorno del Espectro Autista, ha venido demostrando gran efectividad para pacientes con autismo o con características auténticas. Los objetivos terapéuticos incluyen la mejora de la comunicación, el habla, la socialización y los cambios positivos de comportamiento. Entre los recursos disponibles para evaluar la mejoría clínica, hay dos escalas desarrolladas en el enfoque de Nordoff Robbins (NR) que evalúan la Comunicabilidad Musical y la relación entre el terapeuta y el cliente. A través de estas escalas, se realizó un análisis ciego de los videos de la primera y última sesión de niños autistas que recibieron Musicoterapia en el HC-UFMG para verificar la confiabilidad del interexaminador. Estas escalas también se compararon con otras herramientas de evaluación: Childhood Autism Rating Scale (CARS), Autism Treatment Evaluation Checklist (ATEC) y Improvisational Assessment Profiles (IAPs), con el fin de verificar la validez concurrente. Se observó una buena fiabilidad entre los examinadores de las Escalas NR y una mejor comunicación musical vocal y movimiento corporal en el grupo de intervención. También hubo una correlación moderada entre las escalas NR, CARS y ATEC y fuertes correlaciones entre las escalas NR y IAP.

Biografía del autor/a

  • Aline Moreira André, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil

    Doutoranda em Música  na Universidade Federal de Minas Gerais (2017/2021), mestre em música pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). Bacharel em Música - Musicoterapia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014). Participou de pesquisas nos seguintes temas: protocolo de atendimento, transtorno do espectro do autismo, patologias neurológicas, musicoterapia improvisacional, musicoterapia neurológica e Escalas Nordoff Robbins.

  • Davi Oliveira Batista, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil

    Bacharel em Música/Habilitação em Musicoterapia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014)

  • Marina Horta Freire, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil

    Musicoterapeuta, Professora Assistente da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), integrante do corpo docente do curso de Música com Habilitação em Musicoterapia dessa Universidade. Bacharel em Musicoterapia pela Universidade de Ribeirão preto (2007), Mestre em Neuropsiquiatria Clínica pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociências da UFMG (2014) e Doutoranda em Educação Musical pelo Programa de Pós-graduação em Música da UFMG. Possui experiência interdisciplinar nas áreas de Saúde, Humanas, Música e Artes, com ênfase em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada no atendimento a pessoas com autismo ou com dificuldades emocionais.

     
  • Renato Tocantins Sampaio, Univesidad Federal de Minas Gerais, Brasil

    Possui graduação em Musicoterapia (1996) e em Educação Artística - Licenciatura Plena em Música (1997), mestrado em Comunicação e Semiótica (2001) e doutorado em Neurociências (2015). É Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais, atuando na Graduação em Música, na Especialização em Neurociências e no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Música. Tem experiência na área de Musicoterapia, Neurociências e Arte-Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: prática clínica em musicoterapia, transtornos do desenvolvimento, educação musical e educação inclusiva.

  • Arthur Melo e Kummer, Eli Lilly and Company, Brasil

    Médico, realizou residência em Psiquiatria e em Psiquiatria da Infância e Adolescência e obteve Título de Especialista nessas áreas pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Possui Mestrado em Clínica Médica e doutorado em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi Professor Adjunto do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG entre 2010 e 2017, onde coordenou a Residência Médica em Psiquiatria da Infância e da Adolescência e os ambulatórios dessa especialidade no Hospital das Clínicas da UFMG. Foi subcoordenador e coordenador entre os anos 2014-2015 do Programa de Pós-Graduação em Neurociências da UFMG, onde era Orientador Pleno de mestrado e doutorado. Tem experiência em Neuropsiquiatria, Psiquiatria Geral e Psiquiatria da Infância e da Adolescência. Atualmente é Coordenador de Relacionamento Científico (Medical Science Liaison) da Eli Lilly and Company no Brasil.

Publicado

2018-06-25

Número

Sección

Artículos en Portugués/Español

Cómo citar

“Análisis psicométrico De Las Escalas De Nordoff-Robbins Como Instrumento De evaluación En El Tratamiento De Musicoterapia De niños Autistas En Seguimiento En El Hospital Das Clínicas Da Universidade Federal De Minas Gerais (HC-UFMG)”. 2018. Per Musi, no. 38 (June). https://doi.org/10.35699/2317-6377.2018.5273.

Artículos más leídos del mismo autor/a