A Disarray Around the Theme of Lesson Planning: Definition and Characterization of its Constituent Elements
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u97119Palavras-chave:
estratégia didática, metodologia, recursos didáticos, método, técnicaResumo
This paper aims to investigate the different meanings that the constituent elements of lesson planning have assumed in the works of Science Education and proposes, from a critical approach, the delimitation of its essential constituent elements, as well as their definitions. To this end, a systematic literature review was performed, involving the analysis of 403 papers from: Science Education journals in strata A1 and A2; Proceedings of Teaching and Education meetings; and theses and dissertations from the CAPES catalog. Studies were selected from 2012 to 2016. An absence of terminological equivalence was found for the terms strategy, methodology, method, technique, and resource. In addition, most of the papers use these terms unlinked from their definitions and any theoretical frameworks. Subsequently, theoretically grounded definitions were proposed for each of the terms in the context of lesson planning. It is argued that the methodological approach guides the teaching and learning process and consists of an essential element of lesson planning, which involves explaining the background conceptions about teaching and learning, the nature of science, and the social role of school education. Therefore, planning a lesson needs to be an explicit and conscious act of the teacher, in which he becomes aware of the methodological approach to be adopted. This approach will guide the requirement for the delimitation of learning objectives, the selection and arrangement of instructional and assessment strategies, as well as the teaching resources and instructional materials.
Downloads
Referências
Amaral, I. A. (2006). Metodologia do Ensino de Ciências como produção social. Recuperado de: http://docplayer.com.br/12841974-Metodologia-do-ensino-de-ciencias-como-producao-social-versao-preliminar-ivan-amorosino-do-amaral-maio-de-2006.html
Anastasiou, L. G. C., & Alves, L. P. (2004). Processos de ensinagem na universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille.
Araújo-Jorge, T. C., Borba, M. C., & Sovierzoski, H. H. (2016). Considerações sobre classificação de periódicos. Recuperado de http://http://www.ppgcimes.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/documentos/DOCUMENTO_CRITERIOS_PERIODICOS_ENSINO_2016.pdf
Araujo, J. C. S.(2012). Do quadro negro à lousa virtual: técnicas, tecnologia e tecnicismo. In I. P. A. Veiga (Org.), Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações (pp. 13–48). Campinas: Papirus.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barradas Barata, R. de C. (2016). Dez coisas que você deveria saber sobre o Qualis. Revista Brasileira de Pós-Graduação. 13(30), 13–40. http://dx.doi.org/10.21713/2358-2332.2016.v13.947
Bego, A. M. (2013). Trabalho escolar e trabalho docente. In A. M. Bego. Sistemas Apostilados de Ensino e Trabalho Docente: Estudo de caso com professores de Ciências e gestores de uma Rede Escolar Pública Municipal (pp. 93–127). (Tese de Doutorado em Educação para a Ciência). Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru.
Bego, A. M. (2016). Políticas públicas e formação de professores sob a perspectiva da racionalidade comunicativa: da ingerência tecnocrata à construção da autonomia profissional. Educação & Formação, 1(1), 3–24. https://doi.org/10.25053/edufor.v1i2.1864
Beluce, A. C. (2012). Estratégias de ensino e de aprendizagem e motivação em ambientes virtuais de aprendizagem. (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2002). Perspectivas de ensino: caracterização e evolução. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1611805/mod_resource/content/5/EPTeEPD.pdf
Carvalho, A. M. P. (2013). Ensino de Ciências por investigações: condições para a implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning.
Castoldi, R, & Polinarski, C. A. (2009). A utilização de Recursos didático-pedagógicos na motivação da aprendizagem. In: I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia. (p.684). Ponta Grossa, PR.
Castro, P. A. P. P., Tucunduva, C. C., & Arns, E. M. (2008). A importância do planejamento das aulas para organização do trabalho do professor em sua prática docente. Athena: Revista Científica de Educação, 10(10), 49–62.
Costa, A. B., & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão de sistemática. In S. H. Koller, M. C. P. P. Couto & J. V. Hohendorff. (Orgs.) Manual de Produção Científica (pp. 55–70). Porto Alegre, RS: Penso.
Cruz, S. M. S. C. S. (2001). Aprendizagem centrada em eventos: uma experiência com o enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino fundamental. (Tese de Doutorado em Educação). Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Cunha, M. B. (2012). Jogos no ensino de química: considerações teóricas para utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, 34(2), 92–98.
Delizoicov, D., & Angotti, J. A. (1992). Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez.
Farias, I. M. S., Sales, J. O. C. B., Braga, M. M. S. C., & França, M. S. L. M. (2011). Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro.
Ferreira, A. B. H. (2009). Novo Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 4. ed. Curitiba: Ed. Positivo.
Fischer, R. M. B. (1978). A Questão das Técnicas Didáticas: Uma proposta comprometida em lugar da decantada “neutralidade” das técnicas didático-pedagógicas. Ijuí: mimeo.
Giordan, M. (1999). O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola, 10, 43–49.
Góes, M. C. R. (2002). Relações entre desenvolvimento humano, deficiência e educação: contribuições da abordagem histórico-cultural. In M. K. Oliveira, D. T. R. Souza, & T. C. Rego. (Orgs.), Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea (95–114). São Paulo: Moderna.
Haydt, R. C. C. (2006). Curso de didática geral. São Paulo: Ática.
Henning, G. J. (1998). Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Leal, R. B. (2005). Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista Iberoamericana de Educatión, 37(3), 1–6. https://doi.org/10.35362/rie3732705
Libâneo, J.C. (2013). Didática. São Paulo: Cortez.
Loguercio, R. Q., & Del Pino, J. C. (2006). Contribuições da história e da Filosofia da Ciência para a construção do conhecimento científico em contextos de formação profissional de Química. Acta Scientiae, 8(1), 67–77.
Luckesi, C. C. (1994). Filosofia da educação. São Paulo: Cortez.
Manfredi, S. M. (1993). Metodologia do ensino: diferentes concepções. Campinas: F. E./UNICAMP, mimeo.
Manzini, E. J. (2010). Jogos e recursos para comunicação e ensino na educação especial. Marília: ABPEE.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2011). Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.
Martins, R. F. R. C. (1984). Acerca do conceito de estratégia. Nação e Defesa, 29, 98–125.
Masetto, M. T. (2012). Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus Editora.
Menegolla, M., & Sant’Anna, I. M. (2014). Por que planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vorazes.
Monteiro, I. G., & Justi, R. S. (2000). Analogias em livros didáticos de química brasileiro destinados ao ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, 52(2), 67–91.
Moreira, M. A. (2006). Mapas conceituais e diagramas V. Recuperado de: http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf
Morin, E. (2005). Introdução ao pensamento complexo. Rio de Janeiro: EuroAmerica. 2005.
Petrucci, V. B. C., & Batiston, R. R. (2006). Estratégias de ensino e avaliação de aprendizagem em contabilidade. In Peleias, I. R. (Org.) Didática do ensino da contabilidade. São Paulo: Saraiva.
Piletti, C. (2004). Didática Geral. São Paulo: Editora Ática.
Ribeiro, L. R. de C. (2005). Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia na voz dos atores. (Tese de Doutorado em Educação). Centro de Educação em Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
Rios, T. A. (2006). Competência e Qualidade na docência. In T. A. Rios. (Orgs.) Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade (pp. 63–92). São Paulo: Cortez.
Sá, L. P., Francisco, C. A., & Queiroz, A. L. (2007). Estudos de caso em Química. Química Nova, 30(3), 731–739. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422007000300039
Sánchez Blanco, G., & Valcárcel Pérez, M. V. (1993). Diseño de Unidades Didácticas em el área de Ciencias Experimentales. Enseñanza de las Ciencias, 11(1), 33–44.
Sánchez Blanco, G., & Valcárcel Pérez, M. V. (1993). Science Teachers’ Views and Practices in Planning for Teachin. Journal of Research in Science Teaching, 36(4), 493–513.
Sanmartí, N. (2002). Didactica de las ciencias en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Síntesis.
Sant’Anna, I. M., & Sant’ Anna, V. M. (2014). Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê? Petrópolis: Vozes.
Sant’Anna, I. M., & Menegolla, M. (2011). Didática: Aprender a ensinar. São Paulo: Editora Loyola.
Santos, W. L. P., & Mortimer, E. F. (2002). Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia- Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ensino de Ciências, 2(2), 110–132. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172000020202
Ustra, S. R. V., & Hernandes, C. L. (2010). Enfrentamento de problemas conceituais e de planejamento ao final da formação inicial. Ciência & Educação, 11(3), 723–733. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132010000300015
Vieira, R. M., & Vieira, C. (2005). Estratégias de ensino/aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget.
Veiga, I. P. A., Damis, O. T., Lopes, A. O., Lima, M. E., Castanho, M., Martins, P. L. O., & Cunha, M. I. (1992). Repensando a didática. Campinas: Papirus.
Vigotski, L. S. (2009). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: WMF Martins Fontes.
Villani, A., Dias, V. S., Valadares, J. M. (2010). The development of Science Education Research in Brazil and Contribution from the History and Philosophy of Science. International Journal of Science Education, 32(7), 907–937. http://dx.doi.org/10.1080/09500690902855711
Zabala, A. (1998). A prática educativa. Porto Alegre: Artmed.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.