O Estado da Arte Sobre a Utilização de Jogos Para o Ensino de Química Ambiental e Educação Ambiental
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u897926Palavras-chave:
estado da arte, jogos, atividade lúdica, química ambiental, educação ambientalResumo
O ensino de diversas áreas vem se modificando diante das inúmeras transformações decorrentes principalmente da revolução digital. Nas áreas de Química Ambiental e Educação Ambiental não poderia ser diferente. Assim, este trabalho visa trazer o estado da arte de publicações sobre o uso de jogos no ensino das áreas em questão, buscando delinear um cenário em relação aos seguintes aspectos pedagógicos: classificação dos jogos de acordo com Roger Caillois, tipo de jogo utilizado, público alvo, discussão da cultura lúdica e tema do jogo. Analisamos vinte e cinco publicações que incluíram um total de quarenta e seis jogos adotados para alunos do Ensino Fundamental até o Ensino Superior. Como resultados da presente pesquisa pudemos verificar que os jogos mistos do tipo agôn + alea se sobressaíram dentre os demais e os jogos pedagógicos foram preferidos diante dos didáticos. Notamos também que a maior parte dos trabalhos abrangeu uma breve discussão sobre a cultura lúdica inerente aos jogos e por fim, vimos que os temas dos jogos que prevaleceram foram aqueles relacionados à poluição atmosférica, à poluição da água e aos resíduos sólidos. Observando as produções encontradas e as inúmeras benesses no ensino provenientes do uso de jogos, entendemos que o lúdico no ensino de Química Ambiental e Educação Ambiental é ainda muito pouco explorado. Assim, precisamos que o presente campo de pesquisa seja mais difundido culminando no maior uso de jogos nestas áreas, para que possamos debater tal tema de forma mais profunda e assídua.
Referências
Andrade, C. C., & Obara, A. T. (2021). Educação ambiental na educação de jovens e adultos (EJA): problematizando o tema saneamento básico por meio de jogo didático. Revista Valore, 6, 372–380. https://doi.org/10.22408/reva602021813372-380
Barbosa, J. T., & de Oliveira, M. J. (14–17 de outubro, 2015). A utilização de jogos lúdicos como auxílio na abordagem de temáticas ambientais no ensino de química. II Congresso Nacional de Educação (CONEDU), Campina Grande, Paraíba.
Botelho, D. de A., Santiago, J. C. C., Sousa, A. C. L. F. de., Venturieri, B., & Costa, J. J. C. da. (2014). A utilização da gincana da química como experiência pedagógica para educação ambiental de alunos do ensino médio. Revista Brasileira de Educação Ambiental (Anais do 8º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental), 9(3) 56–61. https://doi.org/10.34024/revbea.2014.v9.2481
Caillois, R. (1990). Os jogos e os homens. Cotovia.
Caillois, R. (2017). A máscara e a vertigem. Vozes.
Campos, V. P., Cruz, L. P. S., Alves, E. M., Santos, T. D. S., Silva, A. D., Santos, A. C. C. dos, Lima, A. M. v, Paixão, C. S., Santos, D. C. M. B., Brandão, D. S., Andrade, E. J. S., Moreira, J. I., Conceição, K. C. S., Ramos, M. D. S., Pontes, M. C. G., do Amaral, M. F., & Mattos, R. R. (2006). Monitoramento atmosférico passivo de SO2, NO2 e O3 em áreas urbanas e de influência industrial como prática de química ambiental para alunos de graduação. Química Nova, 29(4), 872–875. https://doi.org/10.1590/S0100-40422006000400042
Cardoso, A. T., Oliveira, A. C., Caetano, N. A. U., Santos, T. S., & Rosa, T. A. da S. (22–25 de outubro, 2019). “Atmosgame”: Uma proposta de jogo para as aulas de química ambiental acerca do tema “Poluição Atmosférica”. Semana de Educação, Ciência e Tecnologia (SECITEC), Itumbiara, Goiás.
Cavalcante, K. S. B., Silva, F. C., Maciel, A. P., Lima Júnior, J. A. S., Ribeiro, J. S. dos S., Santos, P. J. C. dos, & Pinheiro, A. E. P. (2015). Educação Ambiental em Histórias em Quadrinhos: Recurso Didático para o Ensino de Ciências. Química Nova na Escola, 37(4), 270–277. https://doi.org/10.5935/0104-8899.20150049
Chaves, A. P. D., Roque, F. S., de Lima, I. M. P., da Costa, T. T., de Sousa, C. R. C., & Bezerra, J. M. (2020). Maratona ecológica como ferramenta de ensino e aprendizagem voltada à educação ambiental. Interfaces, 8(3), 61–74. https://doi.org/10.35699/2318-2326.2020.20602
Cleophas, M. das G., Cavalcanti, E. L. D., & Soares, M. H. F. B. (2018). Afinal de contas, é jogo educativo, didático ou pedagógico no ensino de Química/Ciências? Colocando os pingos nos “is”. In M. das G., Cleophas, & M. H. F. B. Soares (Org.), Didatização Lúdica no Ensino de Química/Ciências (pp. 33–62). Livraria da Física.
Damiano, M., Ichiba, R. B., & Rezende, M. O. de O. (2020). Horta escolar como proposta de metodologia ativa na Educação Ambiental: um relato de experiência em uma escola estadual de São Carlos (São Paulo). Educação Ambiental (Brasil), 1(3), 43–52. https://educacaoambientalbrasil.com.br/index.php/EABRA/article/view/25
Diniz, J. F., de Jesus, P. S. O., Rosa, E. M. S., Silva Júnior, G. G., & de Barba, C. H. (2021). Educação ambiental no ensino superior: uma experiência lúdica de conscientização na Amazônia Brasileira. Revista EDUCAmazônia — Educação Sociedade e Meio Ambiente, 13(2), 357–372. https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/9123
Estevam, R. S., Pereira, S. de F. P., Santos, D. C., & Costa, H. C. (2021). Produção e avaliação de um aplicativo móvel para ensino de química ambiental. Amazonia - Revista de Educação Em Ciências e Matemática, 17(38), 22–33. https://doi.org/10.18542/amazrecm.v17i38.7841
Fantini, V., da Costa, E. R., & de Melo, C. I. (2011). Os jogos virtuais para a educação ambiental no ensino fundamental. Revista Tecnologias na Educação, 4(3), 1–10. http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/Rel1-ano3-vol4-julho2011.pdf
Ferreira, C. F. B. (2010). Formação de professores: concepções e práticas pedagógicas de Educação Ambiental [Dissertação de Mestrado]. Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ferreira, N. S. de A. (2002). As pesquisas denominadas “Estado da arte”. Educação & Sociedade, 23(79), 257–272. https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013
Guerra, A. F. S. (2010). As tecnologias educacionais na formação em Educação Ambiental para a sustentabilidade. Revista Diálogo Educacional, 10(31), 561–579.
Gurgel de Paula, A. C., & Caldas Rocha, W. (7–9 de agosto, 2017). A utilização de metodologia ativa para o ensino de química verde em uma escola de tempo integral no interior do Amazonas (SIMPEQUI), Manaus, Amazonas. www.abq.org.br/simpequi/2017/trabalhos/90/10859-23051.html
Jeovanio-Silva, V. R. M., Jeovanio-Silva, A. L., & Cardoso, S. P. (2019). Guia prático em educação ambiental: sensibilizando de forma crítica, transversal e lúdica. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 9(2), 186–198.
Kishimoto, T. M. (1996). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação (7th ed.). Cortez.
Klein, C. L., Locatelli, A., & Zoch, A. N. (2019). A Educação Ambiental por meio da ludicidade: uma proposta didática. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemática, 15(33), 219–234. https://doi.org/10.18542/amazrecm.v15i33.6601
Kramer, D. G., & Almeida, V. R. de M. (2022). Jogo educativo sobre agrotóxicos em uma intervenção de extensão: um relato de experiência. Revista Eletrônica Educação Ambiental em Ação, (79), 1–6. http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4312
Leite, B. S. (2017). Histórias em quadrinhos e ensino de química: propostas de licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, 1(1), 58–74. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
Lemes, M. A., & de Souza, R. S. (2022). Jogos na educação química a partir da classificação de Roger Caillois: uma análise dos artigos da Revista Química Nova na Escola. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, 5(1), 96–117. https://doi.org/10.30691/relus.v5i1-2.2886
Lopes, F. de S., de Oliveira, S. F., Manfrin, M. H., Cabral, D., & Baroneza, J. E. (2022). Análise comparativa da motivação e percepção da aprendizagem entre aulas expositivas e jogo didático no ensino de ecologia para alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 15(2), 1–19. https://doi.org/10.3895/rbect.v15n2.14654
Luna, S. V. de. (1997). Planejamento de pesquisa: uma introdução. EDUC.
Magrin, C. P., Cogo, T. C., & Cabrera, L. da C. (17–19 de maio, 2017). Jogos didáticos abordando a temática ambiental contaminantes emergentes. XVI Encontro Paranaense de Educação Ambiental, Curitiba, Paraná. http://www.epea2017.ufpr.br/wp-content/uploads/2017/05/218-E4-S8-JOGOS-DID%C3%81TICOS-ABORDANDO-A-TEM.pdf
Mello, C. G., Pereira, A., & Rodrigues, D. C. G. de A. (2019). Jogo cooperativo como uma proposta lúdica no ensino de ciências ambientais — por uma ética do cuidado. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, 3(2), 53–68. https://doi.org/10.30691/relus.v3i2.1893
Messeder, J. C., & Rôças, G. (2010). O lúdico e o ensino de ciências: um relato de caso de uma licenciatura em química. Revista Ciências & Idéias, 1(1), 69–75.
Neves Júnior, O., & Oliveira, A. F. de. (24–26 de outubro, 2019). Trilha química: limites e potencialidades de um jogo para o ensino contextualizado de Química. VI Congresso Nacional de Educação (CONEDU), Fortaleza, Ceará.
Nichele, A. G., & Canto, L. Z. (2020). Uma prática pedagógica para o ensino e aprendizagem de química ambiental. Revista Novas Tecnologias na Educação, 18(2), 560–569. https://doi.org/10.22456/1679-1916.110297
Oliveira, A. D. de, Silva, A. P. da, Menezes, A. J. de S., Camacam, L. P., & Oliveira, R. R. de. (2021). A educação ambiental na base nacional comum curricular: os retrocessos no âmbito educacional. Revista Brasileira de Educação em Ciências, 16(5), 328–341. https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11215
Oliveira, A. S. de, & Soares, M. H. F. B. (2005). Júri químico: uma atividade lúdica para discutir conceitos químicos. Química Nova na Escola, (21), 1–7. http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15813
Oliveira, J. J. S., Morais, R. O., Medeiros, U. K. L., & Ribeiro, M. E. N. P. (2017). Criação do Jogo “Um Passeio na Indústria de Laticínios” visando promover a Educação Ambiental no Curso Técnico de Alimentos. Química Nova na Escola, 39(2), 142–152. https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160070
Oliveira, L. A., De-Carvalho, P. S., Miranda, S. C., & Porto, M. D. (2019). Mapas conceituais e o ensino da educação ambiental crítica em uma aula de campo na escola. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 14(3), 220–237. https://doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.2690
Paula, T. V., Souza, É. V. P., Silva, T. G. N. da, Silva, D. D. M., & Ribeiro, M. E. N. P. (2015). Proposta educativa utilizando o jogo RPG maker: estratégia de conscientização e de aprendizagem da química ambiental. HOLOS, 8, 98–112. https://doi.org/10.15628/holos.2015.1844
Pereira, R. J., Aguiar, A. S., Sousa, E. T. F., Hager, A. X., & Azevedo, M. M. R. (2018). Avaliação de três metodologias de ensino em biologia na modalidade EJA em escola do município de Santarém-PA. Revista Eletrônica de Educação da Faculdade Araguaia, 13(2), 1–10. https://sipe.uniaraguaia.edu.br/index.php/REVISTAUNIARAGUAIA/article/view/660/pdf_152
Pontes, A. N., Mendes, F. I., & Tomazela, M. das. G. J. M. (2017). Lino: jogo eletrônico para auxiliar na educação ambiental de crianças em idade escolar. Revista Thema, 14(4), 136–148. https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.136-148.454
Rangel, T. R., & Miranda, A. C. de. (2018). Atividade lúdica como inserção da educação ambiental no ensino fundamental. Revista Eletrônica Educação Ambiental em Ação, (55), 1–14. http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2270
Reigota, M. (2007). O Estado da Arte da Pesquisa em Educação Ambiental no Brasil. Revista Pesquisa em Educação Ambiental, 2(1), 33–66. https://doi.org/10.18675/2177-580x.vol2.n1.p33-66
Rezende, F. A. M., & Soares, M. H. F. B. (2019). Análise Teórica e Epistemológica de Jogos Para o Ensino de Química Publicados em Periódicos Científicos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19(u), 747–774. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u747774
Ribeiro, D. das C. de A., Sirtori, C., & Passos, C. G. (2022). Estudos de Caso no Ensino de Química e na Educação Ambiental: Possibilidades para o Ensino Superior. Anais dos Encontros de Debates Sobre o Ensino de Química, (41), 1–10. https://edeq.com.br/submissao2/index.php/edeq/article/view/105
Ribeiro, J. A. G., & Amorim, L. P. (2022). Os jogos didáticos na educação ambiental: uma revisão de literatura em periódicos e eventos nacionais. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 17(4), 389–400. https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.12626
Santos, A. K. de M., Santos, M. de L. da P., Lopes, F. L. G., Bonaparte Neta, H. R., & Melo, R. P. de A. (2018). Banco da Química: Um jogo ambiental. In Impactos das tecnologias nas ciências exatas e da Terra (pp. 54–60). Editora Atena.
Sato, A. M. (2017). Ensinando produção sustentável de energia elétrica por meio de jogos didáticos em sala de aula (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do ABC, Santo André, São Paulo). Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do ABC. https://propg.ufabc.edu.br/mnpef/Dissert_Defendidas/dissertacao_alino.pdf
Silva, A. A., & Passerino, L. M. (2007). A Fazenda Software Educativo para a Educação Ambiental. Renote: Revista Novas Tecnologias na Educação, 5(2), 1–10. https://doi.org/10.22456/1679-1916.14198
Silva, A. de F. (2016). O jogo didático como instrumento para educação ambiental nas séries finais do ensino fundamental: proposta para trabalhar temas diversidade da vida nos ambientes e diversidade dos materiais. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 11(5), 167–183. https://doi.org/10.34024/revbea.2016.v11.2330
Silva, D. M. D. C., & Grillo, M. (2008). A utilização dos jogos educativos como instrumento de educação ambiental: o caso reserva Ecológica de Gurjaú. Revista Contrapontos, 8(2), 229–238. https://periodicos.univali.br/index.php/rc/article/view/949
Silva, Í. Í. C. (2022). Química Ambiental e compostagem: compostagem orgânica como instrumento para educação ambiental no ensino médio (Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Macapá, Amapá). Repositório Institucional do IFAP. http://repositorio.ifap.edu.br/jspui/handle/prefix/677
Silva, J. F. M. (2021). O que está em jogo em um jogo didático?. Editora Fi.
Silva, J. M., Lays, L., Valença, S., Bezerra de Oliveira, F. L., & Silva Costa, L. (2010). Análise do ensino de ciências nas escolas da rede pública de Santa Cruz/RN. HOLOS, 5(26), 227–234. https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/575/404
Soares, M. H. F. B., & Garcez, E. S. da C. (2017). Um Estudo do Estado da Arte Sobre a Utilização do Lúdico em Ensino de Química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 17(1), 183–214. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4438
Soares, M. H. F. B., Okumura, F., & Cavalheiro, É. T. G. (2002). Proposta de um jogo didático para ensino do conceito de equilíbrio químico. Química Nova na Escola, (18), 13–17. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc18/A03.PDF
Sousa, D. S., Meneses, A. S. F., Mendes, F. R. da S., Marinho, M. M., Vasconcelos, S. O. S., & Marinho, E. S. (2020). Utilização de animações como metodologia ativa para o ensino da Educação Ambiental. Educação Ambiental (Brasil), 1(3), 53–64. https://educacaoambientalbrasil.com.br/index.php/EABRA/article/view/31
Tozzoni-Reis, M. F. de C. (2001). Environmental education: theoretical references in higher education. Interface — Comunicação, Saúde & Educação, 5(9), 33–50. https://doi.org/10.1590/S1414-32832001000200003
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Beatriz Cruz Gonzalez, Márlon Herbert Flora Barbosa Soares
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.