Jardines Sensoriales: Cómo "Ven" Estos Espacios los Alumnos del Grado en Ciencias Biológicas de la EaD UERJ
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u811826Palabras clave:
concepciones de los estudiantes universitarios, Formación de Profesores, jardínResumen
El jardín sensorial, en cuanto instrumento pedagógico, facilita el aprendizaje y el establecimiento de percepciones ambientales a través de los sentidos y su interacción con el entorno para personas con o sin discapacidad. Sin embargo, no hay trabajos que relacionen la comprensión de los jardines sensoriales y los estudiantes de educación a distancia y las posibles reverberaciones de estos conocimientos en la formación de profesores. En esta perspectiva, el presente trabajo tuvo como objetivo identificar las percepciones de los estudiantes de pregrado que terminan el curso de Ciencias Biológicas en la UERJ/CEDERJ — polo Magé. Para ello, se aplicó un cuestionario online a 35 estudiantes del público objetivo para conocer las percepciones sobre el jardín sensorial y los sentidos más agudos en él. Posteriormente, se realizó un análisis de contenido de las respuestas. La mayoría de los alumnos entiende que el jardín sensorial activa los sentidos del cuerpo para las percepciones del entorno a través de la interacción con las plantas que lo componen. Entre las diferentes fuentes de información sobre el jardín sensorial, predominan las páginas web/redes sociales, seguidas de la universidad. El jardín sensorial del Jardín Botánico de lo Rio de Janeiro se destaca como el más visitado por los entrevistados. Aunque el público entrevistado tenga alguna percepción sobre el jardín sensorial, estas percepciones no abarcan su uso en la educación como herramienta de ayuda a la práctica docente, siendo necesario profundizar en el debate en la formación académica.
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