Mapping the teaching of integrative and complementary practices in Nursing, Medicine, and Odontology undergraduate courses
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.35437Keywords:
integrative and complementary therapies, higher education, Nursing, Medicine, DentistryAbstract
This study investigated the offer of subjects approaching Complementary and Integrative Health Practices in Nursing, Medicine and Odontology undergraduate courses offered by Brazilian public universities. The courses were mapped using the National Academic Courses and Institutions (Cadastro E-Mec), followed by a document analysis (pedagogical project and/or study program) made available in the universities’ official websites. Data concordance was tested by an inter-judge analysis, with posterior descriptive statistics being provided. The theme has been included more and more in syllabuses when in comparison to what is pointed out by literature, however, this topic remains not very expressive in universities, given the demand of the population. The greater part of curricular components was offered in Medicine and Nursing courses in universities of Northeastern and Southeastern regions, out of which, optative curricular components predominated. Amongst these, only a small fraction had practical activities. Topics of a generalist nature, with a great interface with Public Health, stand out in the curricula.
Downloads
References
AZEVEDO, Cissa et al. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 1-9, 2019, e20180389. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0389. Disponível em: http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452019000200226&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 06 maio 2021.
AZEVEDO, Elaine de; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação. Trab. Educ. Saúde (Online), Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 361-378, fev. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462011000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/WWDNxsKSVRpy75V6PN66R8B/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 set. 2020.
BARBONI, Viviane Graziela de Almeida Vasconcelos; CARVALHO, Yara Maria de; SOUZA, Vagner Herculano de. A formação em saúde coletiva nos currículos de Educação Física: um retrato atual. Movimento, Porto Alegre, v. 27, p. e27065, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.113041. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/113041. Acesso em: 5 out. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_compleme%20ntares_2e_d.pdf . Acesso em: 12 jun. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional. Diário Oficial da União, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2018/prt0702_22_03_2018.html. Acesso em: 12 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Relatório de Monitoramento Nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde nos Sistemas de Informação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: http://observapics.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/08/Relato%CC%81rio-de-Monitoramento-das-PICS-no-Brasil-julho_2020_v1_0.pdf. Acesso em: 10 maio de 2021.
BRASIL. Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União, 23 jun. 2014. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 02 mar. 2019.
BRASIL. Resolução nº 573, de 31 de janeiro de 2018. Institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, 06 nov. 2018, Seção 1, p. 38. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/48743098/do1-2018-11-06-resolucao-n-573-de-31-de-janeiro-de-2018-48742847. Acesso em: 12 maio 2021.
CABSIN. Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa. Quem somos. Disponível em: https://cabsin.org.br/membros/quem-somos/. Acesso em: 15 jun. 2021.
DIAS, Henrique Sant’Anna; LIMA, Luciana Dias de; TEIXEIRA, Márcia. A trajetória da política nacional de reorientação da formação profissional em saúde no SUS. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1613-1624, jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000600013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/HNSRXR83T7VKTXFf4qwNxQp/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12 maio 2021.
GOECKS, Débora Regina; MORSCH, Lisoni Muller; SILVA, Chana de Medeiros da. Formação de estudantes da área da saúde em práticas integrativas e complementares. Revista Interdisciplinar de Promoção da Saúde, Santa Cruz do Sul, v. 2, n. 2, p. 84-91, abr./jun. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/rips.v2i2.14080. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/ripsunisc/article/view/14080/8822. Acesso em: 06 abr. 2021.
GONÇALVES, Rodrigo Noll et al. Práticas Integrativas e Complementares: inserção no contexto do ensino Odontológico. Revista da ABENO, Porto Alegre, v. 18, n.2, p. 114-123, 2018. DOI: https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i2.495. Disponível em: https://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno/article/view/495/412. Acesso em: 10 maio 2021.
MARQUES, Joyce Viana. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS: um olhar sobre a formação profissional. 2020. 117 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Profissional em Saúde) – Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/43579/4/Joyce_Viana_Marques_EPSJV_Mestrado_2020.pdf. Acesso em: 05 jun. 2021.
MATOS, Daniel Abud Seabra. Confiabilidade e concordância entre juízes: aplicações na área educacional. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 25, n. 59, p. 298-324, set./dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.18222/eae255920142750. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/eae/article/view/2750/2856. Acesso em: 06 dez. 2019.
NASCIMENTO, Marilene Cabral do et al. Formação em práticas integrativas e complementares em saúde: desafios para as universidades públicas. Trab. Educ. Saúde (Online), Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 751-772, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00130. Disponível em:https://www.scielo.br/j/tes/a/4PGykgCDsjXR3BjJYMqvrts/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 06 abr. 2021.
RUELA, Ludmila de Oliveira et al. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 11, p. 4239-4250, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/DQgMHT3WqyFkYNX4rRzX74J/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 jun. 2021.
SALLES, Léia Fortes; HOMO, Rafael Fernandes Bel; SILVA, Maria Júlia Paes da. Situação do ensino das práticas integrativas e complementares nos cursos de graduação em Enfermagem, Fisioterapia e Medicina. Cogitare Enfermagem, Curitiba, v. 19, n. 4, p. 741-746, out./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v19i4.35140. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/35140/23941. Acesso em: 06 maio 2021.
SCHERER, Charlene Inês et al. O trabalho em saúde bucal na Estratégia Saúde da Família: uma difícil integração? Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. spe 2, p. 233-246, out. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S216. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/VNpzjJxJvP3sDfnMJ8SBjpS/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 fev. 2021.
SILVA, Gisléa Kândida Ferreira da et al. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: trajetória e desafios em 30 anos do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. e300110, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300110. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/KrS3WpRhWWS34mccMtyxXPH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 20 jun. 2021.
SILVA, Luana Batista da; LIMA, Indiara Campos; BASTOS, Rodrigo Almeida. Terapias complementares e integrativas: conhecimento e utilização pelos docentes do curso de Enfermagem de uma instituição pública. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, Feira de Santana, v. 5, n. 1, p. 40-45, dez. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v5i1.1008. Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1008/796. Acesso em: 20 jun. 2021.
SOUSA, Islândia Maria Carvalho de et al. Práticas integrativas e complementares: oferta e produção de atendimentos no SUS e em municípios selecionados. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, p. 2143-2154, nov. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001100014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/ZR38HSZQ5pNtNNsmvHrpPPH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2019.
TEIXEIRA, Marcus Zulian. Antropologia Médica Vitalista: uma ampliação ao entendimento do processo de adoecimento humano. Revista de Medicina, São Paulo, v. 96, n. 3, p. 145-158, jul./set. 2017. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i3p145-158. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/110789/133946. Acesso em: 10 nov. 2019.
TELESI JÚNIOR, Emílio. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estudos Avançados, São Paulo, v. 30, n. 86, p. 99-112, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100007. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/115083/112793. Acesso em: 10 nov. 2019.
TESSER, Charles Dalcanale; LUZ, Madel Therezinha. Racionalidades médicas e integralidade. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 195-206, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000100024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/dXWYqZpL6fwdfdVhGmMLqxQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2019.
TESSER, Charles Dalcanale; SOUSA, Islandia Maria Carvalho de; NASCIMENTO, Marilene Cabral do. Práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde brasileira. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. spe 1, p. 174-188, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S112. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/SY9PZWpk4h9tmQkymtvV87S/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2019.
TRIPPO, Karen Valadares et al. Concepção de acadêmicos de saúde sobre a PNPIC e sua aplicabilidade no SUS. Revista Pesquisa em Fisioterapia, Salvador, v. 7, n. 4, p. 481-488, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i4.1577. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1577/1041. Acesso em: 05 maio 2020.
VIEIRA, Daniele Vasconcelos Fernandes; KNOPP, Isabella Aparecida Silva; OLIVEIRA, Jeania Lima. Implementação da disciplina de Práticas Integrativas e Complementares no SUS no Curso de Medicina da UECE: relato da primeira monitora. In: SILVA NETO, Benedito Rodrigues da (org.). Prevenção e promoção de saúde. Prevenção e promoção de saúde. 6 ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. p. 117-123. DOI: 10.22533/at.ed.38019181218. Disponível em: https://sistema.atenaeditora.com.br/index.php/admin/api/artigoPDF/26237. Acesso em: 05 jun. 2020.
WHO. World Health Organization. Traditional Medicine Strategy: 2014-2023. Hong Kong: WHO, 2013. 76 p. Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/en/m/abstract/Js21201e. Acesso em: 12 jun. 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Erika Maria Sampaio Rocha, Ezequiel Batista do Nascimento, Carolina Alves Marques, Larissa Ferreira Passos, Lucas Alves Noronha Barreto, Reinan do Carmo Souza, Thaynara Ferreira de Souza, Yago Soares Fonseca
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g. publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Open access policy:
Revista Docência do Ensino Superior is an Open Access journal, which means that all content is available free of charge, at no cost to the user or their institution. Users may read, download, copy, distribute, print, search, or link to the full texts of the articles, or use them for any other legal purpose, without seeking prior permission from the publisher or author, provided they respect the license to use the Creative Commons used by the journal. This definition of open access is in line with the Budapest Open Access Initiative (BOAI).