CALIDAD DE VIDA DE ADOLESCENTES RELACIONADA CON EL SEXO, INGRESO FAMILIAR Y LA ACTIVIDAD FÍSICA

Autores/as

  • Adélia Dayane Guimarães Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem, Montes Claros MG , Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem. Montes Claros, MG - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-1168-7106
  • Franciele Ornelas Cunha Universidade Estadual de Montes Claros, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem, Montes Claros MG , Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem. Montes Claros, MG - Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3038-6760
  • Isabelle Arruda Barbosa Universidade Estadual de Montes Claros, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem, Montes Claros MG , Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem. Montes Claros, MG - Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3121-0505
  • Júlia Oliveira Silva Faculdade Governador Ozanam Coelho, Curso de Medicina, Montes Claros MG , Brasil, Faculdade Governador Ozanam Coelho, Curso de Medicina. Montes Claros, MG - Brasil. http://orcid.org/0000-0001-9099-9783
  • Diego Dias de Araújo Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Belo Horizonte MG , Brasil, Unimontes, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem. Montes Claros, MG - Brasil; Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-8927-6163
  • Carla Silvana de Oliveira e Silva Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brasil, Unimontes, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem. Montes Claros, MG - Brasil; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Escola Paulista de Enfermagem. São Paulo, SP - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-2752-1557

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2019.49727

Palabras clave:

Calidad de Vida, Ejercicio, Adolescente, Sexo, Renta

Resumen

RESUMEN Objetivo: evaluar la autopercepción de los adolescentes sobre su calidad de vida y la relación entre calidad de vida y sexo, ingreso familiary actividadfísica. Métodos: estudio epidemiológico, transversal y analítico. Se encuestó a un total de 633 adolescentes de 10 a 16 anos de edad de escuelas primarias y secundarias públicas. La recogida de datos se realizó en agosto de 2016. Se utilizó el instrumento KIDSCREEN27 para determinar la calidad de vida. Se recogieron datos sociodemográficos y de actividad física. El análisis se realizó mediante estadística descriptiva, análisis bivariadoy tablas con valores absolutosy relativos. Se aplicaron ANOVA unidireccional, la prueba t de Student y las pruebas H de Kruskal-Walis. Resultados: los adolescentes tenían, en promedio, 13,82 anos, eran en su mayoría mujeres, de tez oscura, cursaban el primer ano de la escuela secundaria y tenían ingresos familiares de hasta tres salarios mínimos. Aproximadamente el 60% eran sedentarios y, entre los que realizaban alguna actividad física, lo hacían dos o tres días a la semana. Hubo una asociación estadísticamente comprobada (p <0.001) para promedios más altos en la calidad de vida entre los participantes que realizaban actividad física. Los puntajes promedio de KIDSCREEN27fueron más altos entre los varones, con una asociación estadísticamente comprobada, a excepción de los dominios apoyo social y grupo de pares y ambiente escolar. Conclusiones: se constató que las adolescentes tenían una percepción más baja con respecto a su calidad de vida y que la práctica de actividades físicas es un factor importante para aumentar esta percepción.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Borges A, Simões C, Gaspar T, Matos MG. Qualidade de vida e saúde em crianças e adolescentes: relatório de estudo KIDSCREEN 2010 e 2006. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana; 2012.

Soares AH, Martins AJ, Lopes MC, Britto JA, Oliveira CQ Moreira MC. Qualidade de vida de criancas e adolescentes: uma revisao bibliografica. Ciênc Saúde Colet. 2011[citado em 2018 dez. 05];16(7):3197-206. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000800019

World Health Organization. WHO Constitution. Genebra: WHO; 1947.

Farias Júnior JC, Loch MR, Lima Neto AJ, Sales JM, Ferreira FELL. Reprodutibilidade, consistência interna e validade de construto do KIDSCREEN-27 em adolescentes brasileiros. Cad Saúde Pública. 2017[citado em 2018 dez.10];33(9):e00131116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n9/1678-4464-csp-33-09-e00131116.pdf

Alves MAR, Pinto GMC, Stadler H, Pedroso B. Aplicação do instrumento KIDSCREEN-27 em crianças e adolescentes: comparativo entre meninos e meninas em idade púbere. Rev Stricto Sensu. 2016[citado em 12 dez. 2018];1(1):22-9. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/315057413_Aplicacao_do_instrumento_KIDSCREEN-27_em_criancas_e_adolescentes_comparativo_entre_meninos_e_meninas_em_idade_pubere

Solans M, Pane S, Estrada M-D, Serra-Sutton V, Berra S, Herdman M, et al. Health-related quality of life measurement in children and adolescents: a systematic review of generic and disease-specific instruments. Value Health Reg Issues. 2008[citado em 20 dez. 2018];11(4):742-64. Disponível em: https://www.valueinhealthjournal.com/article/S1098-3015(10)60552-9/pdf?_returnURL=https%3A%2F%2Flinkinghub.elsevier.com%2Fretrieve%2Fpii%2FS1098301510605529%3Fshowall%3Dtrue

Matos MG, Gaspar T Simoes C. Kidscreen-52: parent's perception of their children's quality of life. Psic Saúde Doenças. 2013[citado em 2018 dez. 18];14(3):437-51. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862013000300006&lng=pt&nrm=iso

Bize R, Johnson JA, Plotnikoff RC. Physical activity level and healthrelated quality of life in the general adult population: a systematic review. Prev Med. 2007[citado em 2018 dez. 22];45(6):401-15. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0091743507003027?via%3Dihub

Wipfli BM, Rethorst CD, Landers DM. The anxiolytic effects of exercise: a meta-analysis of randomized trials and dose-response analysis. J Sport Exerc Psychol. 2008[citado em 2019 jan.22];30(4):392-410. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18723899

Asbury EA, Chandrruangphen P, Collins P The importance of continued exercise participation in quality of life and psychological well-being in previously inactive postmenopausal women: a pilot study. Menopause. 2006[citado em 2018 jan. 19];13(4):561-7. Disponível em: https://insights.ovid.com/pubmed?pmid=16837877

Shephard RJ. Custos e benefícios dos exercícios físicos na criança. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 1995[citado em 2018 nov. 18];1(1):66-84. Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/453/497

Matsudo S, Araújo T, Marsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. International physical activity questionnaire (IPAQ): study of validity and reability in Brazil. Rev Bras Ativ Saúde. 2001[citado em 2018 jan. 19];6(2):5-18. Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/download/931/1222/

Gaspar T, Matos MG. Qualidade de vida em crianças e adolescentes: versão portuguesa dos instrumentos KIDSCREEN-52. Cruz Quebrada, PT: Aventura Social e Saúde; 2008[citado em 2018 jan. 19]. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/235929490_Qualidade_de_vida_em_criancas_e_adolescentes_-_versao_portuguesa_dos_Instrumentos_Kidscreen_52

Ravens-Sieberer UGA, Gosch A, Erhart M, Rueden UV, Nickel J, Kurth B-M, et al. The KIDSCREEN questionnaires: quality of life questionnaires for children and adolescents. Lengerich: Pabst Science Publishers; 2006[citado em 2018 nov. 18]. Disponível em: https://stefvanbuuren.name/publication/2006-01-01_ravens2006/

Seidell JC. A atual epidemia de obesidade. In: Bouchard C, editor. Atividade física e obesidade. Tradução de Dulce Marino. Barueri: Manole. Manole; 2003.

Luciano AP, Bertoli CJ, Adami F, Abreu LC. Nível De Atividade Física Em Adolescentes Saudáveis. Rev Bras Med Esporte. 2016[citado em 2018 dez. 12];22(3):191-4. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v22n3/1517-8692-rbme-22-03-00191.pdf

Ewart CK, Young DR, Hagberg JM. Effects of school-based aerobic exercise on blood pressure in adolescent girls at risk for hypertension. Am J Public Health. 1998[citado em 2018 dez. 12];88(6):949-51. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1508242/pdf/amjph00018-0091.pdf

Haines L, Wan KC, Lynn R, Barrett TG, Shield JP. Rising incidence of type 2 diabetes in children in the U.K. Diab Care. 2007[citado em 2018 dez. 12];30(5):1097-101. Disponível em: http://care.diabetesjournals.org/content/30/5/1097.full-text.pdf

Cooper AR, Wedderkopp N, Wang H, Andersen LB, Froberg K, Page AS. Active travel to school and cardiovascular fitness in Danish children and adolescents. Med Sci Sports Exerc. 2006[citado em 2018 dez. 12];38(10):1724-31. Disponível em: https://insights.ovid.com/pubmed?pmid=17019293

Ortega FB, Ruiz JR, Castillo MJ, Sjostrom M. Physical fitness in childhood and adolescence: a powerful marker of health. Int J Obes. 2008[citado em 2018 dez. 20];32(1):1-11. Disponível em: https://www.nature.com/articles/0803774

Maciel MG. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz. 2010[citado em 2018 dez. 18];16(4):1024-32. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4

Silva RS, Silva I, Silva RA, Souza L, Tomasi E. Atividade física e qualidade de vida. 2010[citado em 2018 dez. 12];15(1):115-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000100017

Reis DF, Souza FS, Jesus JS, Garcia TA, Ozaki GAT, Zanuto EAC, et al. Atividade física ao ar livre e a influência na qualidade de vida. Colloquium Vitae. 2017[citado em 2018 dez. 12];9(esp):191-201. Disponível em: http://www.unoeste.br/site/enepe/2017/suplementos/area/Vitae/10%20-%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20F%C3%ADsica/ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20AO%20AR%20LIVRE%20E%20A%20INFLU%C3%8ANCIA%20NA%20QUALIDADE%20DE%20VIDA.pdf

Ceschini FL, Florindo AA, Benício MHDA. Nível de atividade física em adolescentes de uma região de elevado índice de vulnerabilidade juvenil. Rev Bras Ciênc Mov. 2007[citado em 2018 dez. 12];15(4):67-78. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/778/780

Reis RS, Hino AA, Florindo AA, Anez CR, Domingues MR. Association between physical activity in parks and perceived environment: a study with adolescents. J Phys Act Health. 2009[citado em 2018 dez. 12];6(4):503-9. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19842465

Strong WB, Malina RM, Blimkie CJ, Daniels SR, Dishman RK, Gutin B, et al. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. 2005[citado em 2018 dez. 12];146(6):732-7. Disponível em: https://www.jpeds.com/article/S0022-3476(05)00100-9/pdf

Lima LAP, Weffort VRS, Borges MF. Avaliação da qualidade de vida de crianças com diabetes mellitus tipo 1. Ciênc Cuid Saúde. 2011[citado em 2018 dez. 12];10(1):127-33. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/8856/pdf

Poeta LS, Duarte MF, Giuliano IC. Qualidade de vida relacionada a saude de criancas obesas. AMB Rev Assoc Med Bras. 2010[citado em 2018 dez. 12];56(2):168-72. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n2/a14v56n2.pdf

Bessa LCL. Conquistando a vida: adolescentes em luta contra o câncer. São Paulo: Summus; 2000.

Oliveira TC, Silva AA, Santos CJ, Silva JS, Conceicao SI. Atividade física e sedentarismo em escolares da rede pública e privada de ensino em São Luís. Rev Saúde Pública. 2010[citado em 2018 dez. 12];44(6):996-1004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n6/1564.pdf

Salles-Costa R, Heilborn ML, Werneck GL, Faerstein E, Lopes CS. Gênero e prática de atividade física de lazer. Cad Saúde Pública. 2003[citado em 2018 dez. 12];19(2):S325-33. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19s2/a14v19s2.pdf

Coimbra RM. A resiliência em questão: perspectivas teóricas, pesquisa e intervenção. São Paulo: Artmed. No prelo 2015.

Sisson KL. Theoretical explanations for social inequalities in oral health. Community Dent Oral Epidemiol. 2007[citado em 2018 dez. 12];35(2):81-8. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1600-0528.2007.00354.x

Publicado

2020-02-17

Cómo citar

1.
Fonseca ADG, Cunha FO, Barbosa IA, Silva JO, Araújo DD de, Silva CS de O e. CALIDAD DE VIDA DE ADOLESCENTES RELACIONADA CON EL SEXO, INGRESO FAMILIAR Y LA ACTIVIDAD FÍSICA. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 17 de febrero de 2020 [citado 20 de mayo de 2024];23(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49727

Número

Sección

Investigación

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.