Factores de riesgo y protección para las enfermedades crónicas no transmisibles entre los estudiantes brasileños
Encuesta Nacional de Salud Escolar 2015 y 2019
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v26i.38620Palabras clave:
Adolescente, Enfermedad Crónica, Factores de Riesgo, Factores ProtectoresResumen
Objetivo: describir la prevalencia de los factores de riesgo y protección de las enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) en los estudiantes brasileños en 2019 y compararla con la de 2015. Método: estudio transversal con datos de la Encuesta Nacional de Salud Escolar de 2015 y 2019. Se estimó la prevalencia y los intervalos de confianza del 95% (IC95%) de los indicadores de alimentación, actividad física y comportamiento sedentario y consumo de drogas lícitas e ilícitas, según sexo, dependencia administrativa del centro escolar y Unidad Federativa para 2019. Para la comparación de estos indicadores con el año 2015, se consideró la población total. Resultados: al comparar 2015 con 2019, se observó una reducción en el consumo de frutas (2015: 30,9% - IC95% 29,6-32,3; 2019: 26,9% - IC95% 26,3-27,6), refrescos (2015: 27,2% - IC95% 25,6-28,9; 2019: 17,2% - IC95% 16,6-17,8), golosinas (2015: 40,6% - IC95% 39,0-42,1; 2019: 32,8% - IC95% 32,1-33,4), la actividad física (2015: 31,6% - IC95% 30,1-33,2; 2019: 28,1% - IC95% 27,4-28,8) y el aumento de la embriaguez (2015: 27,2% - IC95% 25,4-28,9; 2019: 47,0% - IC95% 46,0-47,9). Conclusión: hubo cambios en la prevalencia de los factores de riesgo y protección de las ECNT al comparar las ediciones de 2015 y 2019 de la Encuesta. Estos resultados refuerzan la importancia de las estrategias y acciones de promoción de la salud de los adolescentes, sobre todo porque se trata de un grupo que experimenta grandes transformaciones psicobiológicas y sociales.
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