Correlación entre autocuidado y apoyo social en personas con insuficiencia cardíaca

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2023.40311

Palabras clave:

Autocuidado, Insuficiência Cardíaca, Enfermería

Resumen

Objetivo: correlacionar el apoyo social con el autocuidado en personas con insuficiencia cardíaca. Método: estudio exploratorio, descriptivo y transversal, con enfoque cuantitativo, realizado con 63 personas con insuficiencia cardíaca atendidas en el ambulatorio de cardiología de un hospital universitario. Los datos se recogieron mediante un instrumento estructurado para obtener datos sociodemográficos y condiciones de salud; se utilizó la European Heart Failure Self Care Behaviour Scale para evaluar el autocuidado, cuya puntuación final es inversa, indicando que cuanto menor sea la puntuación, mejor será el autocuidado; y la Escala de Apoyo Social Medical Outcomes Study, que indica, a través de cinco dimensiones (emocional, material, afectivo, información e interacción social), que cuanto mayor sea la puntuación, mejor será el apoyo social. Resultados: en cuanto a la muestra, se observó una mayor frecuencia del sexo masculino (57,14%), un rango de edad de 60 años o más (60,31%), casados o en unión estable (65,07%), con entre cinco y ocho años de estudio (28,57%), sin ocupación (82,5%) y jubilados (57,14%). En relación con el autocuidado y el apoyo social, se obtuvieron medias satisfactorias de 27,01 (±6,66) y 80,27 (±16,48), respectivamente. En la investigación de la correlación entre el apoyo social y el autocuidado, se identificó una correlación negativa (r = -0,252), con significancia estadística (p ≤ 0,05) entre la dimensión información y el autocuidado. Conclusión: se infiere que la dimensión información del apoyo social se relaciona significativamente con el autocuidado de personas con insuficiencia cardíaca, señalando que el autocuidado mejora a medida que la dimensión información aumenta.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

World Health Organization. Noncommunicable Diseases Progress Monitor 2022. Geneva: World Health Organization; 2022[citado em 2022 maio 15]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/353048/9789240047761-eng.pdf

Brettler JW, Giraldo Arcila GP, Aumala T, Best A, Campbell NRC, Cyr S, et al. Fatores impulsionadores e scorecards para melhorar o controle da hipertensão arterial na atenção primária: recomendações do Grupo de Inovação da Iniciativa HEARTS nas Américas. Rev Panam Salud Publica [Internet]. 2022[citado em 2022 maio 15];46:e68. Disponível em: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.68

Heidenreich PA, Bozkurt B, Aguilar D, Allen LA, Byun JJ, Colvin MM, et al. 2022 AHA/ACC/HFSA guideline for the management of heart failure: a report of the American College of Cardiology / American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. Circulation [Internet]. 2022[citado em 2022 maio 15];145:e895–e1032. Disponível em: 10.1161/CIR. 0000000000001063

Agarwal MA, Fonarow GC, Ziaeian B. National trends in heart failure hospitalizations and readmissions from 2010 to 2017. JAMA Cardiol [Internet]. 2021[citado em 2022 maio 15];6:952–6. Disponível em:10.1001/jamacardio.2020.7472

Souza MP, Araújo SM, Dourado MB, Gama GGG. Perfil epidemiológico de idosos com insuficiência cardíaca na unidade de terapia intensiva Rev Enferm Contemp [Internet]. 2017[citado em 2022 maio 15];6(1):42-8. Disponível em: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1164

Lara RAM, Bessa LLC, Silveira AVD, Souza IG, Ferreira GFS, Souza GP, et al. Análise epidemiologia da Insuficiência Cardíaca no Brasil. Braz Med Stud J [Internet]. 2021[citado em 2022 maio 15];6(9). Disponível em: 10.53843/bms.v6i9.224

Xavier SO, Ferretti-Rebustini REL. Características clínicas da Insuficiência Cardíaca associadas à dependência funcional admissional em idosos hospitalizados. Rev Latino-am Enferm [Internet]. 2019[citado em 2022 maio 15];27:e3137. Disponível em: 10.1590/1518-8345.2869-3137

Cavalcante LM, Lima FET, Custódio IL, Oliveira SKP, Meneses LST, Oliveira ASS, et al. Influence of socio-demographic characteristics in the self-care of people with heart failure. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018[citado em 2022 maio 15];71(6):2604-11. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0480

Sousa MM, Campos RP, Oliveira JS, Oliveira SHS. Adesão de pacientes com Insuficiência Cardíaca à terapêutica instituída. Rev Baiana Enferm [Internet]. 2019 [citado em 2022 maio 20];33. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/30442

Silva MMBS, Marinho CS, Sampaio ES, Silva RS, Pires CGS, Fraga EN. Qualidade de vida de idosos com Insuficiência Cardíaca. Cienc Enferm [Internet]. 2021[citado em 2022 maio 15];27(8). Disponível em: 10.29393/CE27-8QVMM60008

Santos PA, Ruschel PP, Pfeifer PM. Apoio Social e Coping em Pacientes com Insuficiência Cardíaca. Rev SBPH [Internet]. 2021[citado em 2022 maio 15];24(2):151-62. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v24n2/13.pdf

Campelo RC, Silva WC, Batista NJC. Atuação do enfermeiro nas orientações para a prevenção de fatores agravantes na insuficiência cardíaca congestiva: revisão integrativa. Braz J Sug Clin Res [Internet]. 2018[citado em 2022 maio 22];24(2):176-80. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20181006_151416.pdf

Bertolucci PHF, Bruchi SMD, Campacci SR, Juliano YO. Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatr [Internet]. 1994[citado em 2022 maio 15];52(1):01-07. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1994000100001

Feijó MK, Ávila CW, Souza EN, Jaarsma T, Rabelo ER. Adaptação transcultural e validação da European Heart Failure Self-care Behavior Scale para o português do Brasil. Rev Latino-am Enferm [Internet]. 2012[citado em 2022 maio 15];20(5):988-96. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500022

Costa FBS, Gama GGG, Mendes AS. Autocuidado de indivíduos com insuficiência cardíaca. Rev Enferm USFM [Internet]. 2020[citado em 2022 maio 15];10:1-16. Disponível em: 10.5902/2179769240711

Griep RH, Chor D, Faersteom E, Werneck GL, Lopes CS. Validade de constructo de escala de apoio social do Medical Outcomes Study adaptada para o português no Estudo Pró-Saúde. Cad Saúde Pública [Internet]. 2005[citado em 2022 maio 15];21(3):703-14. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000300004

Lima RJ, Pimenta CJL, Frazão MCLO, Ferreira GRS, Costa TF, Viana LRC, et al. Functional capacity and social support to people affected by cerebrovascular accident. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019[citado em 2022 maio 15];72(4):868-73. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0854

Rohde LE, Montera MW, Bocchi EA, Clausell N, Albuquerque DC, Rassi S. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2018[citado em 2022 maio 15];111(3):436-539. Disponível em: 10.5935/abc.20180190

Tinoco JMVP, Figueiredo LS, Flores PVP, Pádua BLR, Mesquita ET, Cavalcanti ACD. Effectiveness of health education in the self-care and adherence of patients with heart failure: a meta-analysis. Rev Latino-am Enferm [Internet]. 2021[citado em 2022 maio 15];29:e3389. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.4281.3389

Born MC, Azzolin KO, Souza EN. How long before hospital admission do the symptoms of heart failure decompensation arise? Rev Latino-am Enferm [Internet]. 2019[citado em 2022 maio 15];27:e3119. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2735.3119

Publicado

2023-12-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Correlación entre autocuidado y apoyo social en personas con insuficiencia cardíaca. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2023 Dec. 1 [cited 2025 Dec. 25];27. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/40311

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>