Prácticas horizontales y colaborativas con comunidades indígenas Kaingang

el arte como terreno para realizar acciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046.2023.45499

Palabras clave:

Arte y vida, Arte colaborativo, Comunidad indígena, Cultura Kaingang

Resumen

Las prácticas artísticas presentadas en este texto son acciones desarrolladas
colectivamente, en la relación entre artistas, no artistas, comunidades e individuos
indígenas y se realizan tanto en espacios públicos como privados, en territorios locales y en
red global. Al describir las acciones propuestas por el Proyecto ADN Afectivo de Kame y
Kanhru, buscamos legitimar el arte como campo de eficacia y transformación al generar
sentido, subversión y reflexión. De esta forma, traemos el concepto de arte y vida de Allan
Kaprow, en diálogo con otros teóricos del campo artístico, para discutir la colaboración en
el arte, ya que las prácticas artísticas colaborativas, a partir de las décadas de 1980/1990, tomaron la forma de categoría artística y creando especificidades al trabajar directamente
con las comunidades y sus urgencias.

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Publicado

2023-08-01

Cómo citar

Prácticas horizontales y colaborativas con comunidades indígenas Kaingang: el arte como terreno para realizar acciones. PÓS: Periódico del Programa de Posgrado en Artes de EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 28, p. 75–90, 2023. DOI: 10.35699/2238-2046.2023.45499. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/45499. Acesso em: 19 dec. 2024.

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