Afrocentrismo y Enseñanza de la Química: Entre Avances y Contradicciones en un Quilombo Educativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u681708

Palabras clave:

Afrocentricidad, Enseñanza de la Química, Quilombo Educativo

Resumen

Este estudio se basa en la perspectiva afrocéntrica y tiene como objetivo general investigar cómo es posible utilizar el afrocentrismo como herramienta teórica en la construcción de una propuesta afrocéntrica para la enseñanza de la química que esté en línea con las exigencias de la Ley 10.639/03 y documentos relacionados. Capturamos los datos utilizando recursos fílmicos y transcribimos los audios capturados dividiéndolos por turnos. Por tanto, se analizaron registros fílmicos con foco en las interacciones discursivas entre sujeto estudiante y sujeto docente durante una propuesta de enseñanza y aprendizage. Los análisis de los extractos fueron divididos según la técnica de Análisis de Conversación y discutidos bajo una lente afrocéntrica, e también estudios en el campo de la didáctica química. Los resultados muestran posibilidades de aprehensión de conceptos químicos en clases afrocéntricas y que es posible construir recursos pedagógicos contrahegemónicos en la enseñanza de la química en espacios educativos no formales, y estos pueden venir a atender las demandas políticas de la población negra.

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Biografía del autor/a

Marysson Jonas Rodrigues Camargo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Campus Uruaçu

Licenciado, mestre e doutor em Química pela Universidade Federal de Goiás. Atuo como Professor EBTT-Substituto no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Campus Morrinhos. Como pesquisador, desenvolvo pesquisas na linha de Ensino de Química, com enfoque na Educação para as Relações Étnico-Raciais; o enfretamento do racismo no ensino de ciências/química e suas tecnologias; interculturalidade e diversidade no ensino de química; produção de ciências negrorreferenciadas, a implmentação da Lei 10.639/2003 no ensino de ciências. Sou colaborador no Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão e fui vice-coordenador da regional Centro-Oeste do Consórcio de Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) da qual também sou associado. Coordenei atividades do Projeto Afrocientista da ABPN em parceria com o Instituto Unibanco.

Anna Canavarro Benite, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), Mestrado em Ciências (Química Inorgânica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), Licenciatura em Química e Graduação em Química Habilitação Tecnológica pela pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Goiás.Coordenadora do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão- LPEQI da UFG.Coordenadora da Rede Goiana Interdisciplinar de Pesquisas em Educação Inclusiva-l RPEI. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e da Associação Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências.Assessora da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás. Atua na área de Ensino de Química com foco nos seguintes temas: cultura e história africana no ensino de ciências, ensino de ciências de matriz africana, ensino de ciências e as necessidades educativas especiais, cibercultura na educação inclusiva e pesquisa em formação inicial e continuada de professores de química.

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Publicado

2023-08-31

Cómo citar

(Michel M. Lima), Z. L., Camargo, M. J. R., & Benite, A. C. (2023). Afrocentrismo y Enseñanza de la Química: Entre Avances y Contradicciones en un Quilombo Educativo. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, e41513, 1–28. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u681708

Número

Sección

Artigos