Health promotion in the school health programme and nursing inclusion
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140045Keywords:
Nursing, National Health Programs, School Health, Health PromotionAbstract
The present study analyses the School Health Programme (PSE) in a city of the state of Minas Gerais, identifying its organization, the performance of the nursing professionals and their contribution to health promotion. It is a qualitative case study using dialectic framework. The researchers conducted interviews with managers, monitors and nurses working in the programme. Results indicate that the PSE is undergoing a consolidation process. The programme faces challenges such as the tendency to consider the school solely responsible for the formation of habits, behaviours and values, for the construction of citizenship and for health care promotion. The integration between health and education services is a challenge to be overcome. The study revealed there is a new polarity among education assistants - a "new professional" in the school, community and health team - and nursing teams responsible for programme development. The role of the nurses is of the upmost importance in health education actions as they are able to answer to the health needs of the pupils. We conclude that technological innovations applied to the PSE activities are needed. Such practices should be able to reframe the school as a space for health promotion, considering its contribution to the construction of citizenship and changes of lifestyle determinants.References
1. Parcel GS, Kelder SH, Basen-Engquist K. The school as a Setting for health promotion. In: Poland BD, Green LW, Rootman I. Settings for health promotion: linking theory and practice. Thousand Oaks, CA: Sage; 2000. p. 86-120.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. A promoção da saúde no contexto escolar. Projeto Promoção da Saúde. Rev Bras Ciênc Saúde. 2004; 2(3):67-8.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: MS; 2009.
4. WHO. Expert Committee on Comprehensive School Health Education and Promotion. Promotion Health Trough Schools. Geneva: WHO; 1997.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil. Brasília: MS; 2007.
6. Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº. 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Brasília: Casa Civil; 2007.
7. Alvarenga WA, Silva MEDC. Ações de Educação em saúde realizadas por enfermeiros na escola: percepção de pais. REME-Rev Min Enferm. 2012; 16(4): 522-7.
8. Valadão MM, Bydlowski CR, Westphal MF, Pereira IMTB. Promoção da saúde na escola: repercussões nas secretarias de educação do Brasil. In: Brasil. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências no Brasil. Brasília; 2006. p.293-302.
9. Silva KL, Sena RR. Promoção da saúde como decisão política para a formação do enfermeiro. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41:826-9.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrutivo PSE: tecendo caminhos da intersetorialidade. Brasília: MS; 2011.
11. Backes DS, Backes MS, Erdmann AL, Büscher A. O papel profissional do enfermeiro no Sistema Único de Saúde: da saúde comunitária à estratégia de saúde da família. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(1):223-30.
12. Gomes LC. O desafio da intersetorialidade: a experiência do Programa Saúde na Escola (PSE) em Manguinhos, no município do Rio de Janeiro [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 2012.
13. Yin RK. Estudo de caso – planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman; 2010
14. Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa. Edições 70; 2009. 281p.
15. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Passo a passo PSE: Programa Saúde na Escola, tecendo caminhos da intersetorialidade. Brasília: MS; 2011
16. Figueiredo TAM, Machado VLT, Abreu MMS. A saúde na escola: um breve resgate histórico. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(2):397-402.
17. Guimarães G, Aerts D, Câmara SG. A escola promotora da saúde e o desenvolvimento de habilidades sociais Diaphora. Rev Soc Psicol Rio Grande do Sul. 2013;12(2): 88-95.
18. Moura JBVS, Lourinho LA, Valdes MTM, Frota MA, Catrib AMF. Perspectiva da epidemiologia histórica e a escola promotora da saúde. Rev Hist Ciênc Saúde. 2007; 14(2):489 501.
19. Ferreira IRC. Diplomas Normativos do Programa Saúde na Escola: análise de conteúdo associada à ferramenta A TLAS TI. Ciênc Saúde Coletiva. 2012; 17(12):3385-98.
20. Leger LS, Young I, Blanchard C. Facilitating dialogue between the health and education sectors to advance school health promotion and education. IUHPE- International Union For Health Promotion And Education. 2012. [Citado em 2013 ago. 22]. Disponível em: http://www.iuhpe.org/index. html?page=516&lang=en
21. International Union For Health Promotion And Education-IUHPE. Construindo escolas promotoras de saúde: diretrizes para promover a saúde em meio escolar. França. 2009. [Citado em 2013 ago. 22]. Disponível em: http://www.iuhpe.org/uploaded/Publications/Books_Reports/HPS_ GuidelinesII_2009_Portuguese.pdf
22. Lefevre F, Lefevre AMC. Promoção de saúde, ou, a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent; 2004.166 p
23. Faria FAC. Escolas promotoras de saúde na América Latina: uma revisão integrativa da literatura [dissertação]. São Paulo: Universidade de Franca; 2010.
24. Tusset D. Competências em promoção da saúde no Programa Saúde na Escola no Distrito Federal [dissertação]. Brasília: Universidade de Brasília; 2012.
25. Silva KL, Rodrigues AT. Ações intersetoriais para promoção da saúde na Estratégia Saúde da Família: experiências, desafios e possibilidades. Rev Bras Enferm. 2010; 63:762-9.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.