REPRODUCCIÓN FEMENINA Y SALUD DESDE LA PERSPECTIVA DE LAS MUJERES SIN HIJOS
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-9389.2016.50012Palabras clave:
Feminino, Identidad de Gênero, ReproducciónResumen
RESUMEN Se trata de un estudio cualitativo, respaldado en la metodología de la historia oral temática, basada en la sociología comprensiva de la vida cotidiana que busca comprender la influencia de la reproducción femenina en la construcción de la identidad de las mujeres sin hijos, considerando el aspecto socio-político de la salud sobre el cuerpo femenino. Participaron diecinueve mujeres sin hijos, mayores de 18 años, edad reproductiva en las décadas de 1950 a 2010, atendidas por la salud pública. La selección de las participantes se realizó mediante la técnica de bola de nieve y la recogida de datos por entrevistas semiestructuradas. Se utilizó el análisis de las narrativas para el procesamiento de datos. Los resultados muestran un cambio en el papel femenino y en el ideal de la mujer-madre. El cuerpo femenino asume nuevas formas de subjetivación, disociando la reproducción de la sexualidad y la maternidad surge como una opción. Estos cambios requieren la implementación o efectividad de las políticas públicas existentes que atiendan a las mujeres desde otras perspectivas y no sólo en los aspectos reproductivos, en el embarazo y en el parto.Descargas
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