Tiempo, memoria y olvido en el discurso de la Dança
Memórias para um menino do ano dois mil (2023) y una insurgencia post-selfie
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046.2025.51511Palabras clave:
Danza, Memoria, Archivo, Poética, CreaciónResumen
El presente estudio tiene como objetivo actualizar algunas ideas sobre el tema de la memoria en la Danza, relacionando la con las discusiones sobre la producción de archivos de autoimagen en el contexto digital. Para ello, se analizó el espectáculo de danza Memórias para um menino do ano 2000 (2023), estrenado en diciembre en el Teatro Victorio Faccin, en Santa Maria/Rio Grande do Sul/Brasil. A partir de la referida obra escénica, debido a la maraña dramatúrgica presentada, se adopta una perspectiva metodológica basada en la disección de sus elementos estéticos, poéticos y conceptuales para plantearlos en una discusión contemporánea sobre la memoria y la producción de archivos digitales. El texto adquiere un carácter ensayístico tejido en torno al tema del tiempo, que a su vez evoca la memoria, el olvido y otras perspectivas de archivo. La palabra selfie se considera sintomática/indicativa de la producción de imágenes de uno mismo para luego desencadenar una insurgencia post-selfie como estrategia de afrontamiento y composición de futuros posibles.
Descargas
Referencias
AIRES, Daniel Silva. Choreobox: objetos hipercoreográficos ou partículas do tempo em Dança. 2022. 292 f. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2022.
ARTIÈRES, Philippe. Arquivar a própria vida. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, 1998.
AWARI. Inteligencia Artificial Web 4.0: A IA como impulsionadora da próxima etapa da web. 20 jul. 2003. Disponível em: https://awari.com.br/inteligencia-artificial-web-4-0-a-ia-como-impulsionadora-da-proxima-etapa-da-web/#:~:text=A%20IA%20Web%204.0%20permite,web%20mais%20eficiente%20e%20satisfat%C3%B3ria. Acesso em: 08 fev. 2024.
BALDACCI, Cristina; FRANCO, Susanne. On Reenactment: Concepts, Methodologies, Tools. [S.l.]: Accademia University Press, 2022.
BEIGUELMAN, Giselle. Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera. São Paulo: Ubu Editora, 2021.
BRANCO, Sérgio. Memória e esquecimento na internet. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2017.
CASAGRANDE, Cledes Antonio. Interacionismo simbólico, formação do self e educação: uma aproximação ao pensamento de GH Mead. Educação e Filosofia, v. 30, n. 59, p. 375-403, 2016.
DANTAS, Monica Fagundes. Desejos de memória: procedimentos de recriação de coreografias de Eva Schul. Revista Cena. Porto Alegre, v. 2, n. 11, p. 1-24, 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/cena/article/view/28264. Acesso em: 20 nov. 2019.
FRANKO, Mark (Ed.). The Oxford Handbook of Dance and Reenactment. [S.l.]: Oxford University Press, 2017.
GOMES, Ângela de Castro. Escrita de si, escrita da história: a título de prólogo.. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
GUIMARÃES, Aline Pinheiro Macedo; SILVA NETO, Melchisedech César. A formação do self e a dependência afetiva: uma revisão bibliográfica da abordagem centrada na pessoa. Revista do NUFEN, v. 7, n. 2, p. 48-77, 2015.
HINSHELWOOD, Robert Douglas. Dicionário do pensamento kleiniano. Tradução de Elisa Dias Velloso. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992.
INSPER. Você sabe o que é dataficação? Algumas empresas ganham rios de dinheiro com isso. 2021. Disponível em: https://www.insper.edu.br/noticias/voce-sabe-o-que-e-dataficacao-algumas-empresas-ganham-rios-de-dinheiro-com-isso/. Acesso em: 08 fev. 2024.
JEUDY, Henri-Pierre. Espelho das cidades. Tradução de Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005.
KRENAK, Ailton. A vida não é útil. São Paulo: Cia das letras, 2020.
LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico: de Rosseau à internet. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LEPECKI, André. The Body as Archive: Will to Re-Enact and the Afterlives of Dances. Dance Research Journal, v. 42, n. 2, p. 28-48, 2010.
MADUREIRA, José Rafael. Emile Jaques-Dalcroze: sobre a experiência poética da rítmica: uma exposição em 9 quadros inacabados. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/435623. Acesso em: 8 jan. 2024.
MEAD, George Herbert. On Social Psychology. Chicago: The University of Chicago Press, 1984.
MEMÓRIAS para um menino do ano dois mil. Espetáculo de dança contemporânea. Santa Maria, 2023.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 1989.
ROGERS, Carl R. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
SANTAELLA, Lucia. A pós-verdade é verdadeira ou falsa?. [S.l.]: Editora Estação das Letras e Cores, 2020.
SILVA, Suzane; RESENDE, Fellipe; NETO, Manoel; TEIXEIRA, Rodrigo. Dançar, atuar e escutar com novos velhos corpos. In: FAGUNDES, Patrícia; DANTAS, Mônica Fagundes; MORAES, Andréa. (Orgs.). Pesquisa em artes cênicas em tempos distópicos: rupturas, distanciamentos e proximidades. Porto Alegre: PPGAC-UFRGS/Faísca Design Jr., 2020. Cap. 10. P. 182-201.
SONTAG, Susan. On Photograph. Nova York: Penguin, 2014.
SPINOZA, Benedictus de. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
TAYLOR, Diana. O arquivo e o repertório: performance e memória cultural nas Américas. Tradução de Eliana Lourenço de Lima Reis. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
VILHENA, Junia de; NOVAES, Joana de Vilhena; ROSA, Carlos Mendes. A sombra de um corpo que se anuncia: corpo, imagem e envelhecimento. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 17, p. 251-264, 2014.
VIOLA, Eduardo; BASSO, Larissa. O sistema internacional no Antropoceno. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 31, 2016.
WINNICOTT, Donald Winnicott. Distorção do ego em termos de verdadeiro e falso self. In: WINNICOTT, Donald Winnicott. O Ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artmed, 1983. P. 128-139.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Daniel Silva Aires

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.







