Ecocentric corporeality and expanded dramaturgy in videoecoperformance

dance, ecology and cognition

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.38753

Keywords:

Ecocentric embodiment, Expanded dramaturgy, Somatic-performative approach, Body-environment immersion, Videoecoperformance

Abstract

This article brings reflections on ecocentric corporeality in dramaturgical practice in an expanded field, articulated with videoecoperformance, having in perspective the body in asomatic-performative experience and interaction with the nature in natural and urban environments. Practice as Research (PaR) and the somatic-performative approach corroborate the body-nature centering, in which the cognitive, artistic, ecological and human dimensions are fused with power to generate concrete developments beyond videographic work. The dramaturgies of the body and the work are discussed in the light of enactive-ecological approaches of human cognition. Sensorimotor engagement, actives earch and sensitivity are suggestive cognitive key conditions for the ignition of more elaborate cognitive processes in spectator in the face of the videoecoperformance for collaborative environmental practices in the global and local spheres.

References

ABREU, I. S.; BUSSINGER, E. C. A. Antropocentrismo, ecocentrismo e holismo: uma breve análise das escolas de pensamento ambiental. Derecho y Cambio Social, Lima, ano 10, n. 34. p. 1-11. 2013.

BERNARD, M. De la création chorégraphique. Paris: Centre National de la Danse, 2001.

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

CARVALHO, E. M.; ROLLA, G. O desafio da integração explanatória para o enativismo: escalonamento ascendente ou descendente. Promotheus, São Cristóvão, n. 33, p. 1-21, 2020.

CHANDA, M. L.; LEVITIN, D. J. The neurochemistry of music. Trends Cogn Sci, Cambridge, v. 17, n. 4, p. 179-193, 2013.

CORRADINI, S. Dramaturgia na dança: uma perspectiva coevolutiva entre dança e teatro. 149f. Dissertação (Mestrado em Dança) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.

DAMÁSIO, A. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DI PAOLO, E.; DE JAEGHER, H. Neither Individualistic nor interactionist. Embodiment, enaction, and culture. Massachusetts: The MIT Press, 2017. p. 97-105.

DIAZ, G. M. Caminhos para uma ecoeducação sustentável. Revista UniFreire, São Paulo, ano 4, edição 4, p. 92-102, 2016.

DOUD, E. I. A fábrica de lágrimas da sereia: laboratório de ecoperformance. 2018. 257 f. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.

DURT, C. et al. Embodiment, enaction, and culture. Massachusetts: The MIT Press, 2017.

ELIAS, H.; VASCONCELOS, M. Desmaterialização e campo expandido: dois conceitos para o desenho contemporâneo. Anais do VIII Congresso LUSOCOM, Universidade Lusófona, 2009. p. 1183-1198.

FERNANDES, C. A prática como pesquisa e a abordagem somático-performativa. Congresso da Abrace. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

FERNANDES, C. C. M. et al. Eros Carvalho: diálogos interdisciplinares urgentes. Ekstasis: revista de hermenêutica e fenomenologia, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 157-183, 2021.

FERNANDES, C. Dança cristal: da arte do movimento à abordagem somático-performativa. Salvador: Edufba, 2018.

FERNANDES, C. Im(v)ersões corpo ambiente e a criação coreo-videográfica. Cena, Porto Alegre, v. 13, p. 1-14, 2013.

FERNANDES, C. Sintonia somática e meio ambiente: pesquisas de campo do laboratório de Performance do PPGAC/UFBA. Repertório: teatro & dança, Salvador, ano 15, n. 18, p. 175-183, 2012.

FINGERHUT, J.; HEIMANN, K. Movies and the mind: on our filmic body. Embodiment, enaction, andculture. Massachusetts: The MIT Press, 2017. p. 253-277.

GALLAGHER, S. Invasion of the body snatchers: How embodied cognition is being disembodied. Philosophers’ Magazine, London, p. 96-102, 2015.

GALLESE, V. Neoteny and social cognition: a neuroscientific perspective on embodiment. Embodiment, enaction, and culture. Massachusetts: The MIT Press, 2017. p. 309-331.

HANSEL, C. M.; RUSCHINSKY, A. Riscos socioambientais e precaução: direitos humanos face a face do consumo. Cidadania, meio ambiente e sustentabilidade. Caxias do Sul: Educs, 2017. p. 79-103.

HASSON, U. et al. Neurocinematics: The neuroscience of film. Projections, New York, v. 2, n. 1, p. 1-26, 2008. 2017.

HUFFERMANN, J. D. Variedades do enativismo: propostas radicais e cognição superior. Perspectiva filosófica, Recife, v. 46, n. 2, p. 31-52, 2019.

JACQUES, P. B. Elogio aos errantes. Salvador: Edufba, 2012.

KIVERSTEIN, J. D.; RIETVELD, E. Reconceiving representation-hungry cognition: an ecological-enactive proposal. Adaptive Behavior,New York, v. 26, n. 4, p. 147-163, 2018.

KRAUSS, R. Sculpture in the Expanded Field. October, New York, v. 8, p. 30-44, 1979.

MITCHELL, M. Complexity: a guided tour. New York: Oxford University Press, 2009.

MONTEIRO, M. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo: Universidade de São Paulo: Fapesp, 2006.

MOTA, H. R.; CAVALCANTI, I. V. Cognição e linguagem: seria a linguagem um desafio para abordagens enativistas? In: LEPORACE, C. et al. (org.). A mente humana para além do cérebro: perspectivas a partir dos 4Es da cognição. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2019. p. 139-156.

NAGATOMO, S. Attunement through the body. New York: State University of New York, 1992.

NOBRE, D. V. et al. Respostas fisiológicas ao estímulo musical: revisão de literatura. Revista Neurociências, São Paulo, v. 20, n. 4, p. 625–633, 2012.NOË, A. Experience and the active mind. Synthese, Dordrecht,v. 129, n. 1, p. 41-60, 2001.

PAIS, A. Discurso da cumplicidade: dramaturgias contemporâneas. 2. ed. São Paulo: Colibri, 2016.

PALLARO, P. Authentic movement. v. II. Londres: Jessica Kingsley, 2007.

RAMSEY, W. Must cognition be representational? Synthese, Dordrecht, v. 194, n. 11,p. 4197-4214, 2017.

ROLLA, G. Enativismo radical: exposição, desafios e perspectivas. Princípios: revista de filosofia, SãoPaulo, v. 25, n. 46, p. 29-57, 2018.

ROLLA, G. Porque não somos só o cérebro: em defesa do enativismo, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.3267. Acesso em: 9 mar. 2022.

ROLLA, G.; NOVAES, F. Ecological-enactive scientific cognition: modeling and material engagement. Phenomenology and the Cognitive Sciences, v. 21, n.3, p. 625-643, 2022.

SCIALOM, M. Laboratório de Pesquisa: metodologia de pesquisa corporalizada em artes cênicas. Revista Brasileira de Estudo da Presença, Porto Alegre, v. 11, n. 4, p 1-28, 2021.

SQUIRE, L. R. et al. Fundamental neuroscience. 3. ed. Califórnia: Elsevier, 2008.

VARELA, F. J. et al.The Embodied Mind: Cognitive Science and Human Experience. Cambridge: The MIT Press, 1991.

Published

2022-12-19

Issue

Section

Articles

How to Cite

Ecocentric corporeality and expanded dramaturgy in videoecoperformance: dance, ecology and cognition. PÓS: Journal of the Arts Postgraduation Program at EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 26, p. 84–113, 2022. DOI: 10.35699/2237-5864.2022.38753. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/38753. Acesso em: 19 dec. 2024.

Similar Articles

1-10 of 28

You may also start an advanced similarity search for this article.