Danzas Negras Brasileñas de Trabajo: Una Oportunidad Para la Enseñanza de las Ciencias Desde los Conocimientos Estético-Corporal Producido en la Relación Entre el Cuerpo y el Medio Ambiente
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u12071227Palabras clave:
Enseñanza de las Ciencias, educación para las relaciones étnico-raciales, CienciarteResumen
En el año 2023, año en que se redactó este artículo, 20 años de la ley 10.639/2003 que establece la enseñanza obligatoria de la Historia y la Cultura Africanas, así como de la Historia y la Cultura Afrobrasileña en el currículo escolar. Durante este período, lo que se puede observar es un relativo avance en los enfoques promovidos en el contexto de las asignaturas escolares en las áreas de Ciencias Humanas, Idiomas, Artes y Educación Física; por otro lado, los abordajes en el contexto de las asignaturas escolares en las áreas de Ciencias Exactas y Ciencias Naturales son aún incipientes. Para este argumento, este artículo tiene como objetivo presentar una posibilidad didáctico-metodológica de educación para la Sostenibilidad Ambiental en la Enseñanza de las Ciencias a partir de las Danzas Negras Brasileñas de Trabajo. En este intento se parte del marco de la Cienciarte para la fundamentación teórica del trabajo con lenguajes artísticos en la Enseñanza de las Ciencias. El trabajo aborda 3 Danzas Negras Brasileñas de Trabajo combinadas con el objetivo de enseñar sobre un tema de la asignatura Ciencias, diferentes tipos de suelo. Una propuesta didáctico-metodológica para abordar la relación entre el ser humano y el medio ambiente alineada con el compromiso de educar para las relaciones étnico-raciales.
Descargas
Citas
Apol, L., & Kambour, T. (1999). Telling stories through writing and dance: An intergenerational project. Language Arts, 77(2), 106–117. https://www.jstor.org/stable/41484067
Bagley, C., & Cancienne, M. B. (2001). Educational research and intertextual forms of (re)presentation: The case for dancing the data. Qualitative Inquiry, 7(2), 221–237.https://doi.org/10.1177/107780040100700205
Battestin, C., Nogaro, A., & Cerutti, E. (2015). Meio ambiente e sociedade: uma relação a ser pensada a partir da vida. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19, 82–87. https://periodicos.ufsm.br/index.php/reget/article/view/19196/0
Blumenfeld-Jones, D. S. (1995). Dance as a mode of research representation. Qualitative Inquiry, 1(4), 391–401. https://doi.org/10.1177/107780049500100402
Campos, M. A. A., & Magalhães, P. A. M. (Orgs.) (2021). Apostila de danças tradicionais brasileiras. UFC/PPCA/IEFES-UFC. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58567
Cancienne, M. B. (1999). The gender gaze: Rethinking gender through performance. The Journal of Curriculum Theorizing, 15(2), 61–72.
Cancienne, M. B., & Megibow, A. (2001). The story of Anne: Movement as educative text. The Journal of Curriculum Theorizing, 17(2), 61–72.
Cancienne, M. B., & Snowber, C. N. (2003). Writing rhythm: Movement as method. Qualitative Inquiry, 9(2), 237–253. https://doi.org/10.1177/1077800402250956
Conceição, L. T. S. (2016). Corpo situado: a consciência corporal em situações de improvisação e composição em tempo real/Situated body: body awareness in improvisation and real-time composition situations. Revista Eletrônica MAPA D2-Mapa e Programa de Artes em Dança (e Performance) Digital, 3(2), 63–83. https://periodicos.ufba.br/index.php/mapad2/article/view/20573
Da Silva, K. C., & Sammarco, Y. M. (2015). Relação ser humano e natureza: um desafio ecológico e filosófico. Revista Monografias Ambientais, 14(2), 1–12. https://doi.org/10.5902/2236130817398
Davenport, D. R., & Forbes, C. A. (1997). Writing movement/dancing words: A collaborative pedagogy. Education, 118(2), 293–304.
De Oliveira, L. H. (2007). Ciranda pernambucana uma dança e música popular (Monografia, Faculdade Frassinete do Recife, Recife, Pernambuco). http://www.ladjanebandeira.org.br/cultura-pernambuco/pub/m2007n06.pdf
Diniz, V., Ramos, A., & Portella, M. O. (2016). Educação ambiental efetiva: a relação do homem com a natureza e a necessária mudança de atitudes e de valores éticos e morais. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 17(110), 27–41. https://doi.org/10.5007/1984-8951.2016v17n110p27
Frigotto, G. (2009). A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe. Revista brasileira de Educação, 14(40), 168–194. https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000100014
Gomes, N. L. (2019). O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Editora Vozes Limitada.
Hernandez, F. H. (2013). A pesquisa baseada nas artes: propostas para repensar a pesquisa educativa. In B. Dias, & R. L. Irwin (orgs.), Pesquisa Educacional Baseada em Artes A/r/tografia (pp. 39–62). Editora da UFSM.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). (2005). Dossiê IPHAN 5 {Jongo no Sudeste}. IPHAN/Ministério da Cultura. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/PatImDos_jongo_m.pdf
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). (31 de agosto, 2021). Ciranda do Nordeste é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil. https://www.gov.br/iphan/pt-br/assuntos/noticias/ciranda-do-nordeste-e-reconhecida-como-patrimonio-cultural-do-brasil
Jatobá, S. U. S., Cidade, L. C. F., & Vargas, G. M. (2009). Ecologismo, ambientalismo e ecologia política: diferentes visões da sustentabilidade e do território. Sociedade e Estado, 24(1), 47–87. https://doi.org/10.1590/S0102-69922009000100004
Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. (2003). Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm
Loureiro, C. F. B. (2007). Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. In S. S. de Mello, & R. Trajber (orgs.), Conceitos e práticas em educação ambiental na escola (pp. 65–71). Ministério do Meio Ambiente/Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao3.pdf
Markula, P., & Denison, J. (2000). See spot run: Movement as an object of textual analysis. Qualitative Inquiry, 6(3), 406–431. https://doi.org/10.1177/107780040000600308
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Luan da Silva Gustavo, Leonardo Maciel Moreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.
