Percepciones de facilitadores sobre las tecnologías de salud utilizadas en talleres educativos con adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20200002Palabras clave:
Tecnología Biomédica, Adolescente, Educación en Salud, Promoción de la SaludResumen
Introducción: la adolescencia es una etapa de la vida caracterizada por situaciones de vulnerabilidad que predisponen a los adolescentes a situaciones de riesgo. Las innovaciones tecnológicas pueden promover la salud de estos jóvenes a través de talleres educativos con miras a capacitarlos en el cuidado de su salud. Objetivo: conocer la percepción de los facilitadores de las tecnologías de salud utilizadas en los talleres educativos con adolescentes. Método: estudio cualitativo realizado con 14 facilitadores del proyecto de extensión Adolescer com Saúde. Los datos, recogidos a través de entrevistas semiestructuradas, fueron sometidos al análisis de contenido en la modalidad temática. Resultados: surgieron tres categorías temáticas. Los facilitadores perciben los talleres educativos como tecnologías sanitarias apropiadas que potencian la promoción de la salud. Se comprobó que el uso de talleres educativos puede contribuir al éxito de las acciones, especialmente cuando se dirigen a adolescentes. Conclusión: los facilitadores reconocen que los talleres educativos son importantes como tecnologías sanitarias. También es evidente el uso recurrente de las tecnologías ligeras, un recurso que fortalece las acciones de educación en salud.
Descargas
Referencias
Nietsche EA, Teixeira E, Medeiros HP. Tecnologias cuidativo-educacionais: uma possibilidade para o empoderamento do/a enfermeiro. Porto Alegre (RS): Moriá; 2014.
Ministério da Saúde (BR). Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
Ceolin R, Dalegrave D, Argenta C, Zanatta EA. Situações de vulnerabilidade vivenciadas na adolescência: revisão integrativa. Rev Baiana Saúde Pública. 2015[citado em 2018 jun. 12];39(1):150-63. Disponível em: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2015.v39.n1.a741
Pinto MB, Santos NCCB, Albuquerque AM, Ramalho MNA, Torquato IMB. Educação em Saúde para adolescentes de uma escola municipal: a sexualidade em questão. Ciênc Cuid Saúde. 2013[citado em 2018 maio. 15];12(3):587-92. Disponível em: www.dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v12i3.18470
Cabral JR, Cabral LR, Angelim RCM, Borba AKOT, Vasconcelos EMR, Ramos VP. Tecnologia educativa para promoção da qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV. REME - Rev Min Enferm. 2016[citado em 2018 jun. 12];20:e941. Disponível em: http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1075/e941.pdf
Valli GP, Cogo ALP. Blogs escolares sobre sexualidade: estudo exploratório documental. Rev Gaúcha Enferm. 2013[citado em 2018 jun. 12];34(3):31-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n3/a04v34n3.pdf
Santos RL. Tecnologias para processos educativos com adolescentes: uma análise dos artefatos [monografia]. Crato: Universidade Regional do Cariri; 2012.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2014.
Moraes MLS, Rabelo DBM, Áfio JC, Lavinas MCS, Santos MDA. Uso de tecnología blanda-dura en las prácticas de enfermería: análisis de concepto. Aquichan. 2016[citado em 2018 out. 12];16(2):230-9. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci _arttext&pid=S165759972016000200010&lnn
Paim LMD, Niestche EA, Lima LGR. História da tecnologia e sua evolução na assistência e no contexto de cuidado de Enfermagem. In: Niestche EA, Teixeira E. Tecnologias cuidativo- educacionais: uma possibilidade para o empoderamento do/a enfermeiro/a? Porto Alegre: Moriá; 2014. p.17-36.
Silva TF, Romano VF. O acolhimento e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família no município do Rio de Janeiro: fragmentos, perspectivas e reflexões. Rev Bras Med Fam Comun. 2015[citado em 2018 jul. 12];10(34):1-7. Disponível em: https://doi.org/10.5712/ rbmfc10(34)1010
Nobre RS, Moura JRA, Brito GR, Guimarães MR, Silva ARV. Vivenciando a extensão universitária através de ações de educação em saúde no contexto escolar. Rev APS. 2017[citado em 2018 set. 12]; 20(2):288-92. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15703
Áfio ACE, Balbino AC, Alves MDS, Carvalho LV, Santos MCL, Oliveira NR. Análise do conceito de tecnologia em Enfermagem aplicada ao paciente. Rev RENE. 2014[citado em 2018 jun. 12];15(1):158-65. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3108
Machado LDS, Ramos JLS, Machado MFAS, Antão JYFL, Santos SB, Marinho MNASB, et al. Processos participativos de promoção da saúde na escola. J Human Growth Develop 2015[citado em 2018 ago. 11];25(3):357-63. Disponível em: www.dx.doi.org/10.7322/ jhgd.106014
Azevedo IC, Vale LD, Araújo MG, Cassiano AN, Silva HS, Cavalcante RD. Compartilhando saberes através da educação em saúde na escola: interfaces do estágio supervisionado em Enfermagem. Rev Enferm Cent-Oeste Min. 2014[citado em 2018 jun. 12]; 4(1):1048-56. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/565
Dean SV, Lassi ZS, Imam AM, Bhutta ZA. Preconception care: promoting reproductive planning. Reprod Health. 2014[citado em 2018 jul. 13];11(Supl.3). Disponível em: www.reproductive-health-journal.biomedcentral.com/articles/10.1186/1742-4755-11-S3-S2
Higa EFR, Bertolin FH, Maringolo LF, Ribeiro TFSA, Ferreira LHK, Oliveira VASC. Intersectorality as a strategy for promoting adolescent sexual and reproductive health. Interface Comun Saúde Educ. 2015[citado em 2018 set. 12];19(Supl.1):879-91. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1801/180142195018.pdf
Luz RT, Coelho EAC, Teixeira MA, Barros AR, Carvalho MFAA, Almeida MS. Estilo de vida e a interface com demandas de saúde de adolescentes. REME - Rev Min Enferm. 2018[citado em 2018 ago. 15];22:e-1097. Disponível em: www.reme.org.br/artigo/detalhes/1235
Costa RF, Zeitoune RCG, Queiroz MVO, García CIG, García MJR. Adolescent support networks in a health care context: the interface between health, family and education. Rev Esc Enferm USP. 2015[citado em 2018 dez. 18];49(5):741-7. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342015000500741&lng =en&nrm=iso&tlng=pt
Zeferino MT, Cartana MHF, Fialho MB, Huber MZ, Bertoncello KCG. Percepção dos trabalhadores da saúde sobre o cuidado às crises na Rede de Atenção Psicossocial. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2016[citado em 2018 ago. 20];20. Disponível em: www.redalyc.org/articulo.oa?id=127745807004
Robards F, Kang M, Usherwood T, Sanci L. How marginalized young people access, engage with, and navigate health-care systems in the digital age: systematic review. J Adolesc Health. 2018[citado em 2018 jun. 19] Disponível em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0370269317303453
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.