Entre la filosofia moral y el derecho
La articulación entre constructivismo moral, político y jurídico en The Right to Justification: elements of a constructivist theory of justice
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2023.40548Palabras clave:
Teoría de la Justicia, Constructivismo, Derecho a la JustificaciónResumen
El objeto de investigación de este artículo es la obra The Right to Justification: elements of a constructivist theory of justice, de Rainer Forst. Considerando que una teoría da la justicia arroja una luz pertinente sobre el derecho, este artículo tiene como objetico presentar como él derecho humano básico a la justificación se manifiesta en contextos morales, políticos y jurídicos, a fin de explicar cómo tales contextos de justificación se interconectan en la obra mencionada. Este objetivo se justifica si entendemos que una teoría de la justicia es un elemento normativo necesario para una teoría del derecho encaminada a la resolución justificada y legítima de los conflictos. Para lograr este fin, visualizar una teoría de la legitimidad jurídica en Forst, los objetivos específicos del trabajo son: i) presentar las características generales de lo empresa filosófica de la obra en análisis; ii) caracterizar su constructivismo moral, con atención a su vínculo con una concepción de los derechos humanos, y iii) explicar la forma en que este constructivismo moral se entrelaza con el constructivismo político y jurídico. A partir de ello, se sustenta la tesis: para Forst, el Derecho es el lenguaje de los discursos morales y políticos, así como un orden estatal constituido y legitimado por la institucionalización de los derechos morales individuales. Al final, se espera demostrar la pertinencia de desarrollar una teoría del derecho sensible a las cuestiones de justicia, y una teoría de la justicia sensible a las especificidades del Derecho como la orden que puede implementarlo.
Descargas
Referencias
DWORKIN, Ronald. Justice for Hedgehogs. Cambridge, MA: Belknap, 2011.
DWORKIN, Ronald. Taking Rights Seriously. London: Gerald Duckworth & Co. Ltd, 2005 (terceira impressão), publicado inicialmente em 1977.
FORST, Rainer. Justificação e crítica: perspectivas de uma teoria crítica da política. Trad. Denilson Werle. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
FORST, Rainer. The Right to Justification: Elements of a Constructivist Theory of Justice. New York: Columbia University Press, 2012.
KORSGAARD, Christine M. Realism and constructivism in twentieth-century moral philosophy. Journal of Philosophical Research, v. 28, n. Supplement, p. 99-122, 2003.
SOLUM, Lawrence B. Legal Theory Lexicon: Legal Theory, Jurisprudence, and the Philosophy of Law. JL, v. 1, p. 417, 2011.
RAWLS, John. Kantian Constructivism in moral theory. In: FREEMAN, Samuel. Collected Papers: John Rawls. Cambridge: Harvard University Press, 1999.
RAWLS, John. Political Liberalism Expanded edition. New York: Columbia University Press, 2005.
WERLE, Denilson Luis. Reconhecimento e autonomia na teoria da justiça de Axel Honneth. Síntese: Revista de Filosofia, v. 43, n. 137, p. 401-420, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Pedro Urashima, Lunare Cardoso Amorim

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.