The permanence of the family in the center of intensive oncological pediatric therapy
nursing perception
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190028Keywords:
Family, Oncology Nursing, Child, Neoplasms, Intensive Care UnitsAbstract
Objective: to identify the perception of the nursing team about the limits and
possibilities of the presence of the family member in the care of the child in an
intensive pediatric oncology center. Method: this is a qualitative, case-study conducted
between September and November 2014, with 25 Nursing members, through a semistructured
interview at a pediatric oncology intensive care unit of a public hospital in
Rio de Janeiro. Data were submitted to categorical content analysis. Results: the team
realizes that in some situations, the family member's permanence causes difficulties
for their work. However, it understands that it is also essential for care because it
offers companionship and conveys confidence to the child. Conclusion: shared care
between the nursing team and the family represents continuous negotiation, exchange
of experiences and enables the care of the child with cancer in the intensive care unit.
Downloads
References
Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2018: Incidência, mortalidade e morbidade hospitalar por câncer em crianças, adolescentes e adultos jovens no Brasil: informações dos registros de câncer e do sistema de mortalidade / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de Janeiro: INCA; 2017[citado em 2018 jan. 08];128p. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/estimativa-2018.pdf
Teixeira RP, Ramalho WS, Fernandes ICF, Salge AKM, Barbosa MA, Siqueira KM. A família da criança com câncer: percepções de profissionais de Enfermagem atuantes em oncologia pediátrica. Ciênc Cuid Saúde. 2012[citado em 2017 jan. 11];11(4):784-91. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v11i4.21661
Duarte MLC, Zanini LN, Nedel MNB. O cotidiano dos pais de crianças com câncer e hospitalizadas. Rev Gaúcha Enferm. 2012[citado em 2017 mai. 20];33(3):111-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n3/15.pdf
Silveira AO, Ângelo M, Martins SR. Doença e hospitalização da criança: identificando as habilidades da família. Rev Enferm UERJ. 2008[citado em 2017 fev. 10];16(2):212-7. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v16n2/v16n2a12.pdf
Cheregatti AL, Amorim CP. Enfermagem. Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo: Martinari; 2011.
Morais GSN, Costa SFG. Experiência existencial de mães de criança hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Rev Esc Enferm USP. 2009[citado em 2017 fev. 15];43(3):639-46. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n3/a20v43n3
Ministério da Saúde (BR). Lei no 8.069, de 13de julho de 1990. Dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Seção 1.[citado em 2017 fev. 15]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Minayo MCS. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª ed. São Paulo: Editora Hucitec; 2014.
Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman; 2015.
Bardin L. Análise de Conteúdo. 5ª ed. Lisboa: Edições 70; 2010.
Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care. 2007[citado em 2018 maio 10];19(6):349-57. Disponível em: https://academic.oup.com/intqhc/article/19/6/349/179196612
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2012[citado em 2017 jan. 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Marques CDC, Lima MF, Malaquias TSM, Waidman MAP, Higarashi IH. O cuidador familiar da criança hospitalizada na visão da equipe de Enfermagem. Ciênc Cuid Saúde. 2014[citado em 2017 jan. 18];13(3):541-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n3/v11n3a07.pdf
Matos JC, Rodrigues MC, Borges MS, Henriques MV, Lima RR. Cultura de segurança do paciente no cuidado em saúde: análise reflexiva. Rev Enferm UFPE On-line. 2016[citado em 2018 jan. 19];10(6):2223-9. Disponível em: 10.5205/relou.9199-80250-1-SM1006201638
Melo EMOP, Ferreira PL, Lima RAG, Mello DF. Envolvimento dos pais nos cuidados de saúde de crianças hospitalizadas. Rev Latino-Am Enferm. 2014[citado em 2018 jan. 20];22(3):432-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n3/pt_0104-1169-rlae-22-03-00432.pdf
Molina RCM, Varela PLR, Castilho SP. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2007[citado em 2018 mar. 20];11(3):437-44. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n3/v11n3a07.pdf
Romaniuk D, O’Mara L, Akhtar-Danesh N. Are parents doing what they want to do? Congruency between parents’ actual and desired participation in the care of their hospitalized child. Issues Compr Pediatr Nurs. 2014[citado em 2018 mar. 18];37(2):103-21. Disponível em: http://www.tandfonline.com/doi/full/10.3109/01460862.2014.880532?scroll=top&needAccess=true
Quirino DD, Collet N, Neves AFGB. Hospitalização infantil: concepções da Enfermagem acerca da mãe acompanhante. Rev Gaúcha Enferm. 2010[citado em 2018 jan. 22];31(2):300-6. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v31n2/14.pdf
Ribeiro JP, Thofehrn MB, Gomes GC, Mota MS, Cardoso LS, Cecagno S. Criança, hospitalizada: perspectivas para o cuidado compartilhado entre Enfermagem e família. Rev Enferm UFSM. 2017[citado em 2018 mar. 20];7(3):350-62. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/26333/pdf
Gomes GC, Erdmann AL. O cuidado compartilhado entre a família e a Enfermagem à criança no hospital: uma perspectiva para a sua humanização. Rev Gaúcha Enferm. 2005[citado em 2017 fev. 15];26(1):20-30. Disponível em: file:///C:/Users/Cris/Downloads/4537-14535-1-PB%20(6).pdf
Chagas MCS, Gomes GC, Pereira FW, Diel PKV, Farias DHR. Significado atribuído pela família ao cuidado da criança hospitalizada. Av Enferm. 2017[citado em 2018 mar. 26];35(1):7-18. Disponível em: http://revistas.unal.edu.co/index.php/avenferm/article/view/42466/59668
Collet N, Rocha SMM. Criança hospitalizada: mãe e Enfermagem compartilhando o cuidado. Rev Latino-Am Enferm. 2004[citado em 2017 jan. 15);12(2):191-7. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692004000200007&script=sci_abstract&tlng =pt
Silveira RS, Lunardi VL, Lunardi Filho WD, Oliveira AMN. Uma tentativa de humanizar a relação da equipe de Enfermagem com a família de pacientes internados na UTI. Texto Contexto Enferm. 2005[citado em 2017 dez. 11];14:125-30. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v14nspe/a15v14nspe.pdf
Rodrigues PF, Amador D, Silva KL, Reichert APS, Collet N. Interação entre equipe de Enfermagem e família na percepção dos familiares de crianças com doenças crônicas. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2013[citado em 2017 mar. 17];17(4):781-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n4/1414-8145-ean-17-04-0781.pdf
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.