ACTUACIÓN DE LA RED DE APOYO A LAS PERSONAS CON LESIÓN MEDULAR

Autores/as

  • Aline Gabriela Bega Ruiz Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Maringá, PR – Brasil
  • Mayckel da Silva Barreto Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Maringá, PR – Brasil
  • Hellen Emília Peruzzo Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Maringá, PR – Brasil
  • Soraia Dornelles Schoeller Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil
  • Maria das Neves Decesaro Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Maringá, PR – Brasil
  • Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Maringá, PR – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2018.49684

Palabras clave:

Personas con Discapacidad, Apoyo Social, Socialización, Médula Espinal

Resumen

RESUMEN Objetivo: analizar cómo se constituye y cómo actúa la red de apoyo a la persona con lesión medular. Método: estudio descriptivo exploratorio de naturaleza cualitativa, en base al referente teórico del Interaccionismo Simbólico. Los datos fueron recogidos entre enero y junio de 2016, entre 23 personas con lesión medular, por medio de entrevistas semiestructuradas; los datos después fueron sometidos al análisis de contenido, modalidad temática. Resultados: además de la presencia de la familia y de amigos, los entrevistados realzaron la importancia de la comunidad, del deporte y de los centros de rehabilitación y de salud como recursos de apoyo en la adaptación a la lesión medular. Sin embargo, afirmaron que seguían existiendo obstáculos para alcanzar mayor conocimiento sobre cómo cuidar el cuerpo y mejorar su vida cotidiana. También mencionaron que conocer a otras personas con lesión medular y sus experiencias facilitaba el aprendizaje y la convivencia con la lesión. El deporte adaptado, según ellos, era otra red de apoyo diferente en la rehabilitación que ayudaba en la recuperación de la autonomía y en la reinserción social de la persona con lesión medular. Conclusión: las redes de apoyo son necesarias en el proceso de rehabilitación, adaptación y superación para las personas con lesión medular.

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Publicado

2018-10-04

Cómo citar

1.
Ruiz AGB, Barreto M da S, Peruzzo HE, Schoeller SD, Decesaro M das N, Marcon SS. ACTUACIÓN DE LA RED DE APOYO A LAS PERSONAS CON LESIÓN MEDULAR. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 4 de octubre de 2018 [citado 16 de agosto de 2024];22(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49684

Número

Sección

Investigación

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