O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira

Sobre a Revista

A revista O Eixo e a Roda tem como objetivo fomentar a produção teórica, crítica e ensaística na área de Literatura Brasileira, dando a oportunidade para que pesquisadores do Brasil e do exterior divulguem suas pesquisas e contribuam para o debate qualificado nesta área de estudos.

Edição Atual

v. 33 n. 3 (2024): Temática Livre

Editores Chefes: Gustavo Silveira, Carolina Serra Azul.

Publicado: 2024-10-07

Edição completa

Apresentação

Apresentação

Carolina Serra Azul Guimarães, Gustavo Silveira Ribeiro
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Artigos

“Eu sou o meu perfume” os fantasmas do Surrealismo e os vapores histéricos em Clarice Lispector

Maura Voltarelli Roque
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Do assassinato do tirano em Primeiras Estórias variações rosianas sobre dois textos políticos de Freud

Rafael Pansica
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Corpos e casas enfermiços imagens da decadência em Repouso (1949), de Cornélio Penna, e em Crônica da casa assassinada (1959), de Lúcio Cardoso

Júlia Mota Silva Costa
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A boca da história morde a cauda do mito Jacques Derrida e a inscrição brasileira da desconstrução

Gabriel Martins da Silva
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Organizando cacos situação da poesia contemporânea a partir da antologia Uma alegria estilhaçada

João Gabriel Mostazo Lopes
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Das viagens e dos retornos espaço e homoerotismo em Nossos Ossos, de Marcelino Freire

Alex Bruno da Silva
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Rio de Janeiro Afro-atlântica ler a cidade porosa em perspectiva diaspórica

Luca Fazzini
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Espaço, memória e cultura nos romances Desde que o samba é samba, de Paulo Lins, e A lua triste descamba, de Nei Lopes

Paulo Cesar Silva de Oliveira
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A potência dos subalternos em Solitária, de Eliana Alves Cruz A diluição do secundarismo no relato de Mabel

Egberto Guillermo Lima Vital, Antonio Carlos de Melo Magalhães
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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira

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Edição Atual

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Artigos

“Eu sou o meu perfume” os fantasmas do Surrealismo e os vapores histéricos em Clarice Lispector

Do assassinato do tirano em Primeiras Estórias variações rosianas sobre dois textos políticos de Freud

Corpos e casas enfermiços imagens da decadência em Repouso (1949), de Cornélio Penna, e em Crônica da casa assassinada (1959), de Lúcio Cardoso

A boca da história morde a cauda do mito Jacques Derrida e a inscrição brasileira da desconstrução

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