Are We Experiencing a Decolonial Turn on Brazilian Scientific Education?
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u745778Palavras-chave:
coloniality, scientific education, decolonial turnResumo
In roughly seventy years of existence in Brazil, research in science teaching has shifted its theoretical and methodological frameworks. As an effect of these changes, over the decades there have been some booms in publications focusing on new research approaches in this area. Glancing at Brazilian scientific till mid-2021, we suggest the emergence of another wave in the sea of science education, attracted by discussions associated with the impacts of colonization on education. In this work, we first present part of the polyphonic theorization related to resistance to colonization and highlight relevant points of this dialogue for our area. Later, based on bibliographical research, we show the increase in the number of articles related to these perspectives published in national journals by the science teaching community. In addition, we brought events that probably contributed to catalyze the income of this theoretical framework into the area in Brazil. We raised the hypothesis that the year of 2004 was the starting point of the introduction of decolonial framework in Brazilian science education and the year of 2019 as the turning point for anchoring a crucial movement for the promotion of social justice in science teaching in the country.
Referências
Aguiar, J. D. N. (2016). Teoria pós-colonial, estudos subalternos e América Latina: Uma guinada epistemológica? Revista Estudos de Sociologia, 21(41), 273–289. https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/8659
Aikenhead, G. S. (2001). Students’ ease in crossing cultural borders into school science. Science Education, 85(2), 180–188. https://doi.org/10.1002/1098-237X(200103)85:2%3C180::AID-SCE50%3E3.0.CO;2-1
Aikenhead, G. S., & Lima, K. E. C. (2009). Science, Culture and Citizenship: Cross-Cultural Science Education. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 9(3), 1–15. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3998
Aliaga, L. (2020). Introdução ao pensamento de Gramsci 2: Cultura, intelectuais e classes subalternas [Vídeo]. YouTube: ContrapoderBR. https://www.youtube.com/watch?v=55AFVwP6vTs&t=3811s
Almeida, S. (2020). Racismo Estrutural. Editora Jandaíra.
Ashcroft, B., Griffiths, G., & Tiffin, H. (2003). The empire writes back: Theory and practice in post-colonial literatures (2nd ed.). Taylor & Francis.
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, (11), 89–117. https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004
Ballestrin, L. (2017). Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Perdido do Giro Decolonial. Revista de Ciências Sociais, 60(2), 505–540. https://doi.org/10.1590/001152582017127
Barbosa, A. T., Ferreira, G. L., & Kato, D. S. (2020). O ensino remoto emergencial de Ciências e Biologia em tempos de pandemia: Com a palavra as professoras da Regional 4 da SBENBIO (MG/GO/TO/DF). Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 13(2) 379–399. https://doi.org/10.46667/renbio.v13i2.396
Barbosa, R. G. (2018). O Ensino da Física na Educação do Campo: Descolonizadora, instrumentalizadora e participativa. Rev. Brasileira de Educação do Campo, 3(1), 177–203. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n1p177
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trad.). Edições 70.
Bauman, Z. (2021). Modernidade Líquida. Zahar.
Benite, A. M. C., Silva, J. P. da, & Alvino, A. C. (2017). Ferro, ferreiros e forja: O Ensino de Química pela Lei Nº 10.639/03. Educação em Foco, 21(3), 735–735. https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/19877
Benite, A. M. C., Camargo, M. J. R., & Amauro, N. Q. (Eds.). (2020). Trajetórias de descolonização da escola: o enfrentamento do racismo no ensino de ciências e tecnologias. Nandyala.
Bernardino-Costa, J. (2016). A prece de Frantz Fanon: Oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona! Civitas, Revista de Ciências Sociais, 16(3), 504–521. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2016.3.22915
Bonnici, T. (2005). Conceitos-chave da teoria pós-colonial. Eduem.
Cardina, M. (2010). Guerra à guerra. Violência e anticolonialismo nas oposições ao Estado Novo. Revista Crítica de Ciências Sociais, (88), 207–231. https://doi.org/10.4000/rccs.1743
Carneiro, S. (2011). Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. Selo Negro.
Carter, L. (2012). Globalisation and Science Education: Global Information Culture, Post-colonialism and Sustainability. In B. J. Fraser, K. G. Tobin, & C. J. McRobbie (Orgs.), Second International Handbook of Science Education (pp. 899–912). Springer.
Carter, L. (2017). A Decolonial Moment in Science Education: Using a Socioscientific Issue to Explore the Coloniality of Power. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 17(3), 1061–1085. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec20171731061
Carvalho, I. V. de, do Nascimento, B. I. S., Almeida, S., & da Costa, F. A. G. (2019). Caminhos descoloniais possíveis no ensino de ciências das séries iniciais: Um diálogo com a obra “meu crespo é de rainha”. ACTIO: Docência em Ciências, 4(3), 553–571. https://doi.org/10.3895/actio.v4n3.10532
Carvalho, I. V. de, Monteiro, B. A. P., & da Costa, F. A. G. (2019). A lei 10.639/03 no ensino de ciências: Uma proposta decolonial para o currículo de Química. Revista Exitus, 9(5), 47–76.
Carvalho, E. S. S., & Ramos Júnior, D. V. (2017). Do desenvolvimento sustentável ao envolvimento integrado. Ecopedagogias como opções decoloniais. Revista Iberoamericana de Educación, 73, 35–60. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5881294
Cassab, M., & Tavares, D. L. (2009). (Re)Pensando a Escola E O Ensino De Ciências a Partir Das Contribuições Do Pensamento Pós-Moderno: Desafios E Dilemas. Revista Espaço do Currículo, 1(2), 115–135. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/3600
Cassiani, S. (2018). Reflexões sobre os efeitos da transnacionalização de currículos e da colonialidade do saber/poder em cooperações internacionais: Foco na educação em ciências. Ciência & Educação (Bauru), 24(1), 225–244. https://doi.org/10.1590/1516-731320180010015
Cassiani, S. (2021). Counter-hegemonic science education: Understanding the effects of coloniality and proposing a decolonial pedagogy. Cultural Studies of Science Education, 16(4), 1353–1360. https://doi.org/10.1007/s11422-021-10043-x
Cassiani, S. & von Linsingen, I. (Eds.). (2019). Resistir, (re) existir e (re) inventar. A educação científica e tecnológica. UFSC/CED/NUP.
Castro, D. J. F. de A., & Monteiro, B. A. P. (25–28 de junho, 2019). A decolonialidade no Ensino de Ciências através da análise dos trabalhos publicados no ENPEC. XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Natal, Rio Grande do Norte.
Castro-Gómez, S. (2005). Ciências sociais, violência epistêmica e o problema da “invenção do outro”. In E. Lander (Org.), A Colonialidade do Saber: Eurocentrismo e ciências sociais Perspectivas Latino-americanas (pp. 80–94). CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.
Castro-Gómez, S. (2021). Pós-colonialidade explicada às crianças. Letramento.
Caurio, M. S., Cassiani, S., & Giraldi, P. M. (2021). O sul enquanto horizonte epistemológico: Da produção de conhecimentos às Pedagogias Decoloniais. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 14(1), 680–699. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.361
Chassot, A. (2019). O Ocidente “constrói” o Oriente para colonizá-lo. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolonialidades na Educação em Ciências (pp. 46–62). Editora da Física.
Coelho, P. S., & Silva, W. B. da (25–28 de junho, 2019). O Mito da Democracia Racial e o Ensino de Ciências: Uma reflexão sobre o imaginário social que permeia a Educação das Relações Étnico-Raciais no Brasil. XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Natal, Rio Grande do Norte.
Costa, F. R. da, Camargo, M. J. R., & Benite, A. M. C. (2022). Da Ausência Para a Potência: Investigando a Comunicação Crítica e Popular Como Estratégia de. Ensino de Ciências e Relações Étnico-Raciais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 23(u), e39125, 1–29. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u183211
da Silveira, B. P., Lourenço, J. O. da S., & Monteiro, B. A. P. (2021). Educação decolonial: Uma pauta para o ensino de ciências e matemática. Cadernos CIMEAC, 11(1), 50–73. https://doi.org/10.18554/cimeac.v11i1.5357
Datta, R., Khyang, N. U., Kyang, H. K. P., & Kheyang, H. A. P. (2014). Understanding Sustainability Education: A Community-Based Experience. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 14(2), 99–108. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4353
de Sousa Santos, B., & Meneses, M. P. (Orgs.). (2009). Epistemologias do Sul. Edições Almedina SA.
De-Carvalho, R. (2020). Afrocentrando discursos por outra natureza da ciência e da tecnologia para ensinar ciências. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 11(6), 132–151.
Dias, A. de S. & Abreu, W. F. de (2020). Didáticas decoloniais no Brasil: Uma análise genealógica. Educação (UFSM), 45, 1–24. https://doi.org/10.5902/1984644441328
do Nascimento, H. A. S., & Gouvêa, G. (2020). Diversidade, Multiculturalismo e Educação em Ciências: Olhares a partir do Enpec. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20(u), 465–496. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u469496
do Nascimento Silva, F. R., & Oliveira, P. M. A. de (2018). Quando a mulher negra subalterna fala: Diálogos entre Gayatri Chakravorty Spivak e Carolina Maria de Jesus. IS Working Papers, 3(74), 1–17. https://isociologia.up.pt/bibcite/reference/882
Dussel, E. (2005). Europa, modernidade e eurocentrismo. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas (pp. 24–32). CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.
Dutra, D. S. de A., Castro, D. J. F. de A., & Monteiro, B. A. P. (2019). Educação em ciências e decolonialidade: Em busca de caminhos outros. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolinalidades na Educação em Ciências (pp. 2–17). Livraria da Física.
El-Hani, C. N., & Mortimer, E. F. (2007). Multicultural education, pragmatism, and the goals of science teaching. Cultural Studies of Science Education, 2(3), 657–702. https://doi.org/10.1007/s11422-007-9064-y
Figueiredo, B. de S., Nunes, M. R. dos S., & Pinheiro, B. C. S. (2019). O crime de nascer negro no Brasil: Uma proposta antirracista no ensino de Química Forense. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolonialidades na Educação em Ciências (pp. 159–175). Livraria da Física.
Freire, P. (2014). Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra.
Garcia-Silva, S. & Lima Junior, P. (2020). A Educação Científica das Periferias Urbanas: Uma Revisão sobre o Ensino de Ciências em Contextos de Vulnerabilidade Social (1985–2018). Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20(u) 221–243. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u221243
GESCO. (2012). Estudios decoloniales: Un panorama general. Kula: Antropólogos del Atlántico Sur, 6, 8–21. https://www.revistakula.com.ar/wp-content/uploads/2014/02/KULA6_1_GESCO.pdf
Giddens, A. (1991). As consequencias da modernidade. Editora UNESP.
Gomes, A. C. de B. (2019). Colonialidade na academia jurídica brasileira: uma leitura decolonial em perspectiva amefricana. Pontifícia Universidade Católica.
Gomes, P. C., Siqueira, A. B. de, & Moura, T. F. A. de (2021). Material para o Ensino de Ciências para Crianças com Limitações Comunicativas: Proposta de Análise Semiológica de Cartões do Picture Exchange Communication System. Revista Insignare Scientia - RIS, 4(3), 633–653. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2021v4i3.12148
González Casanova, P. (2007). Colonialismo interno (uma redefinição). In A. A. Boron, J. Amadeo, & S. González (Orgs.), A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas (pp. 431–458). CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/formacion-virtual/20100715084802/cap19.pdf
Grosfoguel, Ramón (2016a). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: Racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Sociedade e Estado, 31(1), 25–49. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100003
Grosfoguel, R. (2016b). Del «extractivismo económico» al «extractivismo epistémico» y «extractivismo ontológico»: Una forma destructiva de conocer, ser y estar en el mundo. Tabula Rasa, (24), 123–143. https://doi.org/10.25058/20112742.60
Hall, S. (1993). The West and the Rest: Discourse and Power. In S. Hall, & B. Giebem (Orgs.), Formations of Modernity: Understanding Modern Societies an Introduction Book I (pp. 185–227). Polity Press.
Harari, Y. N. (2017). Sapiens: Uma breve história da humanidade (21ª ed.). L&PM.
Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó.
Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: O caso do ensino das ciências. São Paulo em Perspectiva, 14(1), 85–93. https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
Leal, S. P., & da Silva, W. G. (2020). Educação, currículo e diferenças: Uma análise dos povos indígenas na educação escolar do Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (77), 51–69. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i77p51-69
Legg, S. (2013). Para Além Da Província Europeia: Foucault E O Pós-Colonialismo. Espaço e Cultura, (34), 259–289. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/view/12985
Lima Junior, P., & Fraga Junior, J. C. (2021). Qual é o efeito da desigualdade social no desempenho em ciências dos estudantes brasileiros? Uma análise do Exame Nacional do Ensino Médio (2012–2019). Investigações Em Ensino De Ciências, 26(1), 110–126. https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/2057
Lugones, M. (2008). Colonialidad y género. Tabula Rasa, (9), 73–101. https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf
Macedo, E. (2004). A imagem da ciência: Folheando um livro didático. Educ. Soc., Campinas, 25(26), 103–129. https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000100007
Machado, I. M., & Giraldi, P. M. (2019). Leitura, Linguagem E Saber: Reflexões a Partir Da Análise Discursiva De Dois Textos No Contexto Da Educação Em Ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 21, e12152, 1–21. https://doi.org/10.1590/1983-21172019210118
Maia, H. J. S., & Carneiro, M. H. da S. (2018). Ensino De Ciências Na Perspectiva Multicultural: Refletindo a Educação Científica Dentro Da Teoria Pós-Colonial. Educere et Educare, 13(30), 1–21. https://doi.org/10.17648/educare.v13i30.18859
Maldaner, O. A., Zanon, L. B., & Auth, M. A. (2011). Pesquisa sobre educação em ciências e formação de professores. In F. M. T. Santos, & I. M. Greca (Orgs.), A pesquisa em ensino de ciencias no Brasil e suas metodologias (2ª ed., pp. 49–88). Ed. Unijuí.
Marin, Y. A. O. (2019). Problematizando el discurso biológico sobre el cuerpo y género, y su influencia en las prácticas de enseñanza de la biología. Revista Estudos Feministas, 27(3), e56283, 1–10. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n356283
Martello, C., Hoffmann, M. B., & Teixeira, M. do R. F. (27 de setembro a 01 de outubro, 2021). A Teoria Decolonial e Ensino de Ciências: Um recorte bibliográfico. XIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Online.
Martins, A. M., & Lima Junior, P. (2020). Identidade e desenvolvimento profissional de professoras de ciências como uma questão de gênero: o caso de Natália Flores. Investigações em Ensino de Ciências, 25(3), 616–629. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p616
Martins, J. R. S., & Carneiro, C. D. R. (2014). Método científico e controvérsias nas geociências. Terrae Didatica, 10(3), 240–249. https://doi.org/10.20396/td.v10i3.8637330
Martins, P. H. (2019). Teoria crítica da colonialidade. Ateliê de Humanidades.
Meneses, M. P. (2019). Os desafios do Sul: Traduções interculturais e interpolíticas entre saberes multi-locais para amplificar a descolonização da educação. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolinalidades na Educação em Ciências (pp. 20–43). Livraria da Física.
Miglievich, A. (2016). Intelectuais e epistemologia crítica latino-americana: Do anti-colonial ao decolonial. Rassegna iberistica, 39(105), 117–128. https://edizionicafoscari.unive.it/media/pdf/article/rassegna-iberistica/2016/105/art-10.14277-2037-6588-Ri-39-105-16-7.pdf
Miglievich-Ribeiro, A. (2014). Por uma razão decolonial: Desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas - Revista de Ciências Sociais, 14(1). https://doi.org/10.15448/1984-7289.2014.1.16181
Mignolo, W. D. (2005). El pensamiento des-colonial, desprendimiento y apertura: Un manifesto. Telar: Revista del Instituto Interdisciplinario de Estudios Latinoamericanos, (6), 1–29. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5468282
Mignolo, W. D. (2008). Desobediência epistêmica: A opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF — Dossiê: Literatura, língua e identidade, (34), 287–324. http://professor.ufop.br/sites/default/files/tatiana/files/desobediencia_epistemica_mignolo.pdf
Mignolo, W. D., & Walsh, C. (2018). On Decoloniality: Concepts, analytics , praxis. Duke University Press.
Monteiro, B. A. P., Dutra, D. S. de A., Cassiani, S., Sánchez, C., & Oliveira, R. D. V. L. de (Orgs.). (2019). Decolonialidades na educacao em ciencias. Livraria da Física.
Mota Neto, J. C. da (2015). Educação Popular e Pensamento Decolonial Latino-Americano em Paulo Freire e Orlando Fals Borda (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Pará, Belém, Pará). Repositório Institucional da UFPA. https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8383
Oda, W. (25–28 de junho, 2019). Em que língua as licenciaturas indígenas pronunciam Biodiversidade? XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Natal, Rio Grande do Norte.
Ogawa, M. (1995). Science education in a multiscience perspective. Science Education, 79(5), 583–593. https://doi.org/10.1002/sce.3730790507
Oliveira, L. F. de (2010). Histórias da África e dos africanos na escola. As perspectivas para a formação dos professores de História quando a diferença se torna obrigatoriedade curricular (Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro). Sistema Maxwell de ETDs — PUC-Rio. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/38048/38048.PDF
Oliveira, R. D. V. L. de, & Salgado, S. D. C. (2020). A Educação em Direitos Humanos no Ensino de Ciências em interface com a teoria do Giro Decolonial: Uma análise. Ensino em Re-Vista, 27(2), 698–726. https://doi.org/10.14393/ER-v27n2a2020-14
Oliveira, M. C. D. & von Linsingen, I. (2021). Alternativas epistêmicas emergentes na ciência e seu ensino a partir do sul global. Perspectiva, 39(2), 1–19. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2021.e67902
Pereira, P. B. (2021). Interculturalidade crítica na formação de professoras(es) de ciências da natureza: Um legado da cooperação brasileira em Timor-Leste. Perspectiva, 39(2), 1–20. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2021.e66307
Pereira, T. V. (2015). Refletindo sobre a tensão entre pesquisa e prática: O caso do ensino de ciências. Educação (UFSM), 40(2), 425–437. https://doi.org/10.5902/1984644414894
Petri, M., & Fonseca, A. B. (2019). Outros saberes na/da educação do campo no Brasil: Reflexões para o ensino de ciências. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolinalidades na Educação em Ciências (pp. 226–245). Livraria da Física.
Pimentel, S. K. (2021). RIVERA CUSICANQUI, Silvia. Un mundo Ch’ixi Es Posible: Ensayos Desde un Presente en Crisis. Buenos Aires: Tinta Limón, 2018. Revista Antropolítica, (51, 1º quadrimestre), 382–389. https://doi.org/10.22409/antropolitica2021.i51.a45598
Pinheiro, B. C. S. (2019). Educação em Ciências na Escola Democrática e as Relações Étnico-Raciais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19(u), 329–344. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u329344
Pinheiro, B. C. S. (2020). @Descolonizando_saberes Mulheres Negras na Ciência. Editora da Física.
Pinheiro, B. C. S., & Rosa, K. (Eds.). (2018). Descolonizando Saberes A lei 10639/2003 no ensino de ciências. Livraria da Física.
Pinheiro, P. C. (2019). A desconstrução de “Procurando Resgatar a Química nos Saberes Populares”. In B. A. P. Monteiro, D. S. de A. Dutra, S. Cassiani, C. Sánchez, & R. D. V. L. Oliveira (Orgs.), Decolinalidades na Educação em Ciências (pp. 192–205). Livraria da Física.
Queiroz, G. R. P. C. (2018). Humanizando o ensino de Ciências. Ciência & Educação (Bauru), 24(2), 263–266. https://doi.org/10.1590/1516-731320180020001
Quijano, A. (2005). Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais Perspectivas latino- americanas (pp. 117–142). CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf
Quintero, P., Figueira, P., & Elizalde, P. C. (2019). Uma breve história dos estudos decoloniais. MASP Afterall.
Ramos Júnior, D. V. (2020). Desencobrir o sul, desfetichizar o pensamento. Revista EntreLetras (Araguaína), 11(2), 102–121. https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2020v11n2p102
Ranniery, T., Telha, R., & Terra, N. (2020). Educação Científica, (Pós)Verdade e (Cosmo)Políticas das Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1120–1146. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1120
Rivera Cusicanqui, S. (2010). Ch’ixinakax utxiwa: Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Tinta Limón. https://chixinakax.files.wordpress.com/2010/07/silvia-rivera-cusicanqui.pdf
Rock, E. & Brown, M. (2002). Negro Drama [Nada Como um Dia Após o Outro Dia, Vol. 1 & 2]. Cosa Nostra.
Rosa, K., Alves-Brito, A., & Pinheiro, B. C. S. (2020). Pós-verdade para quem? Fatos produzidos por uma ciência racista. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1440–1468. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1440
Santos, A. B. (2015). Colonização, Quilombos: Modos e significações. INCTI/UnB/INCT/CNPq/MCTI.
Santos, C. S., Jesus, A. M. Pe. de, & Silva Junior, J. C. (2022). Um Perfil Métrico do ‘Ensino de Ciências’ em Artigos da Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (2001–2020). Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 22(u), 1–27. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2022u14141440
Saviani, D. (2013). História da Ideias Pedagógicas no Brasil (4ª ed.). Autores Associados.
Silva, D. V. C. da (2009). A educação das relações étnico-raciais no ensino de Ciências: diálogos possíveis entre Brasil e Estados Unidos (Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo). Repositório Institucional da UFSCar. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2222
Silva, J. A. N. da (2020). Biologia celular, educação antirracista e currículo decolonial: Experiências didáticas inovadoras na formação inicial no curso de Ciências Biológicas. Revista Exitus, 10(1), 1–32. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n1ID1315
Silva, M. M., Ribeiro, J. P. M., & Nazareno, E. (2020). Povos indígenas e as relações culturais, econômicas e políticas: Reflexões sobre a interculturalidade crítica e a decolonialidade Indigenous peoples and cultural, economic and political decoloniality. Revista Tellus, 20(43), 33–58. https://doi.org/10.20435/tellus.v20i43.684
Silva, T. T. (2020). Documentos de identidade: uma introdução às teorias de currículo (3ª ed.). Autênctica Editora.
Sousa Santos, B. (2008). Um discurso sobre as ciências (5ª ed.). Editora Cortez.
Spivak, G. C. (2010). Pode o subalterno falar? Editora UFMG.
Süssekind, F. (2018). Natureza e Cultura: Sentidos da diversidade. Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares, 20(1), 236–254.
Tabet, C. J., de Souza, R. B., & Baeta, O. V. (2016). Hibridismo cultural e identidades nas organizações: Uma possibilidade analítica. Revista Espacios, 37(34), 10. https://www.revistaespacios.com/a16v37n34/16373401.html
Walsh, C. (2012). Interculturalidad y (de)colonialidad: Perspectivas críticas y políticas. Visão Global, 15(1–2), 61–74. https://periodicos.unoesc.edu.br/visaoglobal/article/view/3412
Walsh, C., de Oliveira, L. F., & Candau, V. M. F. (2018). Colonialidade e Pedagogia Decolonial: Para Pensar uma Educação Outra. Education Policy Analysis Archives, 26(83), 1–16. https://doi.org/10.14507/epaa.26.3874
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Regiane Lopes dos Santos, Paulo Lima Junior
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.