¿Estamos Viviendo un Giro Decolonial en la Enseñanza de las Ciencias en Brasil?
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u745778Palabras clave:
colonialidad, educación científica, giro decolonialResumen
En cerca de setenta años de existencia en Brasil, la investigación en la enseñanza de las ciencias se ha metamorfoseado teórica y metodológicamente. Como efecto de estas transiciones, a lo largo de las décadas ha habido un auge de publicaciones centradas en nuevos enfoques de investigación en este ámbito. Mirando la producción científica brasileña hasta mediados de 2021, sugerimos el avance de otra ola en el mar de la educación científica, atraída por discusiones asociadas a los impactos de la colonización para la educación. En este trabajo, presentamos primero parte de la teorización polifónica relacionada con la resistencia a la colonización y destacamos puntos relevantes de este diálogo para nuestra área. Posteriormente, con base em una investigación bibliográfica, mostramos el aumento en el número de artículos relacionados con estas perspectivas publicados en revistas nacionales por parte de la comunidad de pesquisa en ciencias. Además, trajimos eventos que probablemente contribuyeron a catalizar la entrada de este marco teórico en el área en Brasil. Planteamos la hipótesis de que el año 2004 se estableció como el hito inicial para la introducción del referencial decolonial en la educación científica brasileña y el año 2019 como el punto de inflexión para el anclaje de un movimiento crucial para la promoción de la justicia social en la educación científica en el país.
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