Tendencia temporal de prevalencia de factores de riesgo y de protección para enfermedades crónicas no transmisibles en Belo Horizonte, MG
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20200044Palabras clave:
Encuestas Epidemiológicas, Enfermedad Crónica, VigilanciaResumen
Introducción: las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) son el mayor problema global de salud y la causa principal de muerte en el mundo, junto con sus factores de riesgo conocidos, prevenibles y susceptibles a intervención. Objetivo: analizar las tendencias temporales en la prevalencia de factores de riesgo y protección para las ENT en la ciudad de Belo Horizonte. Métodos: estudio de tendencias de los indicadores de riesgo y factores de protección para las ENT a partir de la encuesta Vigitel para la ciudad de Belo Horizonte entre 2006 y 2016, estratificados según el sexo, la edad y la escolaridad. Para estimar la tendencia se utilizó el modelo de regresión lineal simple, considerando a = 0.05. Resultados: el análisis de series temporales mostró aspectos positivos, como aumento de las tendencias en los factores de protección: la práctica de actividad física en el tiempo libre y el consumo recomendado de frutas y verduras. También hubo reducción en los factores de riesgo: tabaquismo, consumo de bebidas gaseosas y carne y leche con grasa en el período de 2006 a 2016. Conclusión: la vigilancia de los factores de riesgo y protección para las ENT permite identificarcondicionantes sociales, económicos y ambientales; el análisis de datos por capitales puede ayudar a planificar programas y acciones locales para la prevención de enfermedades crónicas y sus factores de riesgo, tanto individuales como colectivas.
Descargas
Referencias
World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases 2014. Geneva: WHO; 2014[citado em 2019 ago. 25]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/148114/9789241564854_eng.pdf;jsessionid=B094CFCE8202B1A3187B1C491B14D690?sequence=1
Malta DC, França E, Abreu DMX, Perillo RD, Salmen MC, Teixeira RA, et al. Mortalidade por doenças não transmissíveis no Brasil, 1990 a 2015, segundo estimativas do estudo de Carga Global de Doenças. São Paulo Med J. 2017[citado em 2019 ago. 25];135(3):213-21. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spmj/v135n3/1806-9460-spmj-135-03-00213.pdf
Prefeitura de Belo Horizonte. VIGITEL - Belo Horizonte 2006-2013. Belo Horizonte: PBH; 2015[citado em 2019 ago. 25]. Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/saude/2018/publicacaoes-da-vigilancia-em-saude/cartilha_vigitel-print-2013-saida.pdf
World Health Organization. Country profiles: Brazil 2014. Geneva: WHO; 2014.
Duncan BB, Chor D, Aquino EM, Benseñor IJ, Mill JG, Schmidt MI, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública. 2012[citado em 2019 fev. 12];46(supl.1):126-34. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v46s1/17.pdf
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2017[citado em 2019 mar. 28]. 160 p. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/02/vigitel-brasil-2016.pdf
Malta DC, Bernal RT, Iser BP, Stopa SR, Claro RM, Nardi AC, et al. Fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico nas capitais brasileiras, Vigitel 2014. Rev Bras Epidemiol. 2015[citado em 2019 ago. 25];18(supl. 2):238-55. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v18s2/1980-5497-rbepid-18-s2-00238.pdf
Duarte MB, Bernal BR, Carvalho MD. Fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis na população de Belo Horizonte: Vigitel 2008. Rev Bras Epidemiol. 2013[citado em 2019 maio 25];16(3):572-81. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n3/pt_1415-790X-rbepid-16-03-00572.pdf
Malta DC, Bernal RI, Almeida MC, Ishitani LH, Girodo AM, Paixão LMMM, et al. Desigualdades intraurbanas na distribuição dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, Belo Horizonte, 2010. Rev Bras Epidemiol. 2014[citado em 2019 ago. 25];17(3):629-41. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v17n3/pt_1415-790X-rbepid-17-03-00629.pdf
Pessoa MC, Mendes LL, Caiaffa WT, Malta DC, Velásquez-Meléndez G. Availability of food stores and consumption of fruit, legumes and vegetables in a Brazilian urban area. Nutr Hosp. 2015[citado em 2019 ago. 25];31(3):1438-43. Disponível em: doi: 10.3305/nh.2015.31.3.8245
Bernal RT, Iser BP, Malta DC, Claro RM. Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel): mudança na metodologia de ponderação. Epidemiol Serv Saúde. 2017[citado em 2019 ago. 25];26(4):701-12. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ress/v26n4/2237-9622-ress-26-04-00701.pdf
World Health Organization. From burden to “best buys”: reducing the economic impact of non-communicable diseases in low- and middle-income countries. Geneva: WHO; 2011[citado em 2019 ago. 25]. 12 p. Disponível em: https://www.who.int/nmh/publications/best_buys_summary.pdf?ua=1
Monteiro CA, Cavalcante TM, Moura EC, Claro RM, Szwarcwald CL. Population-based evidence of a strong decline in the prevalence of smokers in Brazil (1989-2003). Bull World Health Organ. 2007[citado em 2019 maio 25];85(7):527-34. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/pmid/17768501/
Malta DC, Oliveira TP, Luz M, Stopa SR, Silva Junior JB, Reis AAC. Tendências de indicadores de tabagismo nas capitais brasileiras, 2006 a 2013. Ciênc Saúde Colet. 2015[citado em 2019 ago. 25];20(3):631-40. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n3/pt_1413-8123-csc-20-03-00631.pdf
Malta DC, Stopa SR, Santos MAS, Andrade SSCA, Oliveira TP, Cristo EB, et al. Evolução de indicadores do tabagismo segundo inquéritos de telefone, 2006-2014. Cad Saúde Pública. 2017[citado em 2019 ago. 25];33(supl.3):e00134915. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33s3/1678-4464-csp-33-s3-e00134915.pdf
Santos JDP. Avaliação da efetividade do programa de tratamento do tabagismo no Sistema Único de Saúde [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2011[citado em 2019 ago. 25]. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/31883
Machado RHV, Feferbaum R, Leone C. Fruit intake and obesity Fruit and vegetables consumption and obesity in Brazil. J Hum Growth Dev. 2016[citado em 2019 ago. 25];26(2):243-52. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-12822016000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=en
Jaime PC, Stopa SR, Oliveira TP, Vieira ML, Szwarcwald CL, Malta DC. Prevalência e distribuição sociodemográfica de marcadores de alimentação saudável, Pesquisa Nacional de Saúde, Brasil 2013. Epidemiol Serv Saúde. 2015[citado em 2019 ago. 25];24(2):267-76. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ress/v24n2/2237-9622-ress-24-02-00267.pdf
Camelo LV, Figueiredo RC, Oliveira-Campos M, Giatti L, Barreto SM. Comportamentos saudáveis e escolaridade no Brasil: tendência temporal de 2008 a 2013. Ciênc Saúde Colet. 2016[citado em 2019 ago. 25];21(4):1011-21. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n4/1413-8123-csc-21-04-1011.pdf
Organização Pan-Americana da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: OPAS; 2003[citado em 2019 ago. 25]. 58 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_cronico_degenerativas_obesidade_estrategia_mundial_alimentacao_atividade_fisica.pdf
Levy RB, Claro RM, Bandoni DH, Mondini L, Monteiro CA. Disponibilidade de “açúcares de adição” no Brasil: distribuição, fontes alimentares e tendência temporal. Rev Bras Epidemiol. 2012[citado em 2019 ago. 25];15(1):3-12. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v15n1/01.pdf
Lee IM, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT, et al. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet. 2012[citado em 2019 ago. 25];380(9838):219-29. Disponível em: doi: 10.1016/S0140-6736(12)61031-9
Malta DC, Andrade S, Santos M, Rodrigues G, Mielke G. Tendências dos indicadores de atividade física em adultos: Conjunto de capitais do Brasil 2006-2013. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2015[citado em 2019 ago. 25];20(2):141-51. Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/5059
Simões EJ, Hallal PC, Siqueira FV, Schmaltz C, Menor D, Malta DC, et al. Effectiveness of a scaled up physical activity intervention in Brazil: a natural experiment. Prev Med. 2016[citado em 2019 ago. 25];31(2):S66-S72. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/308795015_Effectiveness_of_a_scaled_up_physical_activity_intervention_in_Brazil_A_natural_experiment
Wilson DK, Kirtland KA, Ainsworth BE, Addy CL. Socioeconomic status and perceptions of access and safety for physical activity. Ann Behav Med. 2004[citado em 2019 ago. 25];28(1):20-8. Disponível em: https://academic.oup.com/abm/article-lookup/doi/10.1207/s15324796abm2801_4
Organização Mundial de Saúde. Global Status Report on Alcohol and Health 2014. Geneva: WHO; 2014[citado em 2019 ago. 25]. 390 p. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/112736/9789240692763_eng.pdf;jsessionid=0D04D23D6C84B1A5F09433F7F51803B4?sequence=1
Congresso Nacional (BR). Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 2012[citado em 2019 ago. 25]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm
Congresso Nacional (BR). Lei n° 11.705, de 19 de junho de 2008. Dispõe sobre o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 2008[citado em 2019 ago. 25]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11705.htm
Malta DC, Berna RTI, Silva MMA, Claro RM, Silva Júnior JB, Reis AAC. Consumption of alcoholic beverages, driving vehicles, a balance of dry law, Brazil 2007-2013. Rev Saúde Pública. 2014[citado em 2019 ago. 25];48(4):692-6. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048005633
Bacchieri G, Barros AJD. Acidentes de trânsito no Brasil de 1998 a 2010: muitas mudanças e poucos resultados. Rev Saúde Pública. 2011[citado em 2019 ago. 25];45(5):949-63. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000069
Maty SC, Everson-Rose SA, Haan MN, Raghunathan TE, Kaplan GA. Education, income, occupation, and the 34-year incidence (1965-99) of Type 2 diabetes in the Alameda County Study. Int J Epidemiol. 2005[citado em 2019 ago. 25];34(6):1274-81. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/pmid/16120636/
Malta DC, Bernal RTI, Iser BPM, Szwarcwald CL, Duncan BB, Schmidt MI. Fatores associados ao diabetes autorreferido segundo a Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Rev Saúde Pública. 2017[citado em 2019 ago. 25];51(Supl 1):12s. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051000011
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.