CORPO E RISCO
POÉTICA E PERFORMATIVIDADE
Palabras clave:
Risco, Corpo, PerformatividadeResumen
Abordamos aqui o risco na cena contemporânea, a partir da reflexão sobre suas relações com corpo e performatividade. Partimos da análise do próprio termo nos diversos campos do conhecimento a partir de ferramentas conceituais de caráter interdisciplinar a partir de pensadores como Ulrich Beck, Zygmunt Bauman Josette Feral, David Le Breton e Deleuze. Já no campo empírico podemos observar o risco presente em obras de grupos teatrais circenses, como os brasileiros Intrépida Trupe (RJ), Nau de Ícaros (SP), La Mínima (SP), Cia. Cênico Circense ParaladosanjoS (SP), Pia Fraus (SP), Grupo Ares (SP), ou estrangeiros como De La Guarda e Fuerza Bruta! (Argentina), Compagnia Finzi Pasca (Suíça) e La Fura Dels Baus (Espanha). Também nos trabalhos de performers como Jan Fabre, Tehching Hsieh e dos brasileiros Filipe Spindola e Sara Panamby (RJ), que adotam posturas bem diversas em relação ao risco. Companhias e artistas da dança, como o já citado Grupo Cena 11 (SC) e o bailarino e coreógrafo Diogo Granato (SP), que apoia sua criação em técnicas de Contato Improvisação, circo e parkour.
Referencias
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