Interfaces entre a dança, a educação infantil e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Palavras-chave:
Dança, Educação Infantil, Base Nacional Comum CurricularResumo
Este artigo traça considerações acerca dos documentos oficiais que normatizam o ensino de Arte, articularmente, a Dança, no país, e visa problematizar possíveis considerações sobre o ensino de Dança para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular. O pressuposto que se coloca é de que a Dança como area de conhecimento seja o cerne de uma perspectiva que faz interface com a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular.
Referências
AYOUB, E. Reflexões sobre a Educação física na educação Infantil. Revista paulista de Educação Física [on-line]. São Paulo, supl. 4, p. 53-60, 2001. Disponível em: <http://www.usp.br/eff/rpef>. Acesso em: 15 maio 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2015. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2017.
________. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei nº 9394/96. Brasília, 1996.
________. Referencial curricular nacional para educação infantil. V. 1. Ministério da Educação e
do desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
________. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução n. 5 de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, CNE/CEB, 2009.
________. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2010.
BARBOSA, M. C. S. Práticas cotidianas na educação infantil - bases para a reflexão sobre as
orientações curriculares. Projeto de cooperação técnica MEC e UFRGS para construção de
orientações curriculares para a educação infantil. Brasília, 2009.
DEBORTOLI, J. A.; LINHALES, M. A.; VAGO, T. M. Infância e conhecimento escolar: princípios para a construção de uma educação física “para” e “com” as crianças. Pensar a Prática, v. 5, p. 92-105, jul./jun. 2001-2002. Disponível em: <http://www.usp.br/eff/rpef>. Acesso em: 25 maio 2018.
LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de educação. ANPED, n. 19, jan./abr. 2002.
MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
________. Dançando na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MATURANA, H.; VERDEN-ZÖLLER, G. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do homem. São
Paulo: Palas Athena, 2004.
QUEIROZ, F. C. A dança na educação infantil a partir da escuta das crianças. Dissertação de
Mestrado em Educação e Contemporaneidade. Programa de Pós-graduação em Educação e
Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Salvador, 2013, 137 f.
VIEIRA, M. S. História das Ideias da Dança na Educação Brasileira. Relatório de pesquisa de
Estágio Pós-Doutoral, UFPB. João Pessoa, 2018, 143 p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Marcilio de Souza Vieira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- É responsabilidade dos autores a obtenção da permissão por escrito para usar em seus artigos materiais protegidos por lei de Direitos Autorais. A Revista PÓS não é responsável por quebras de direitos autorais feitas por seus colaboradores.