Diagramas en la crítica de arte
Una lectura de los cuadrados estructuralistas de Rosalind Krauss
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.26515Palabras clave:
Rosalind Krauss, Campo Ampliado, Arte ContemporáneoResumen
El presente artículo propone una lectura de los tres usos del cuadrado estructuralista realizados por Rosalind Krauss, respectivos a la escultura moderna, a la pintura modernista y al medium. Para ello, entrelaza algunas obras de la autora, observando en este proceso su desplazamiento de foco del campo expandido de la escultura al cubo blanco. Este ejercicio de lectura responde directamente al fenómeno de creciente apropiación del "campo expandido" en los debates artísticos brasileños recientes, buscando una comprensión más adecuada a los usos del cuadrado estructuralista realizado por Rosalind Krauss.
Referencias
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana I: da Antiguidade ao Duccio. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
BARTHES, Roland. Mitologias. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1972.
BARTHES, Roland. A mitologia hoje. In: BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004. p. 76-80.
CASTRO, Demian. Significados do conceito de paisagem: um debate através da epistemologia da geografía. [S.l: s. n.], 2009. Disponível em: http://www.pucsp.br/~diamantino/PAISAGEM.htm. Acesso em: 7 jul. 2022.
DIDI–HUBERMAN, Georges. A semelhança informe: ou o gaio saber visual segundo Georges Bataille. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015.
FRIED, Michael. Art and Objecthood. Chicago: University of Chicago Press, 1998.
FRIQUES, Manoel Silvestre. O inventário de Rosalind Krauss: pós-modernismo e pós-meio. In: COLÓQUIO DO COMITÊ BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 32., 2012, Brasília. Anais [...]: direções e sentidos da história da arte. Campinas: Comitê Brasileiro de História da Arte, 2013. p. 1322-1334.
FRIQUES, Manoel Silvestre. A condição pós-meio da arte contemporânea. In: PEDROSA, Celia; DIAS, Tania; SÜSSEKIND, Flora (org.). Crítica e valor: uma homenagem a Silviano Santiago. Rio de Janeiro:Fundação Casa de Rui Barbosa, 2014. p. 197-208. (Coleção FCRB Aconteceu, 13).
FRIQUES, Manoel Silvestre. Visões do modernismo: os formalismos de Rosalind Krauss. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.
FRIQUES, Manoel Silvestre. Entre a ilusão e a teatralidade: Rosalind Krauss, Michael Fried e o Minimalismo. Revista Brasileira de Estudos da Presença, v. 8, n. 4, p. 807-837, 2018.
FRIQUES, Manoel Silvestre. O informe de Rosalind Krauss: a rejeição do Abjeto. In: CONGRESSO DO COMITÊ BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 38., 2018, Florianópolis. Anais [...]: Arte e Erotismo – prazer e transgressão na história da arte. Florianópolis: Comitê Brasileiro de História da Arte, 2019. p. 395-405.
FRIQUES, Manoel Silvestre. Não eu: Rosalind Krauss e as ironias de Jasper Johns. Palíndromo, Florianópolis, v. 13, n. 31, p. 248-267, 2021. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/16333. Acesso em: 25 abr. 2022.
GREENBERG, Clement. Art & Culture.Boston: Beacon Press, 1992.
GREIMAS, Algirdas Julien. Sobre o sentido. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1975.
JAMESON, Fredric. The Prison-House of Language: a Critical Account of Structuralism and Russian Formalism. Princeton: Princeton University Press, 1972.
JAMESON, Fredric. Foreword. In: GREIMAS, Algirdas Julien. On Meaning: Selected Writings in Semiotic Theory. Minneapolis: University Minnesota Press, 1976. p. vi-xxii.
JAMESON, Fredric. Postmodernism: or, The Cultural Logic of Late Capitalism. Durham: Duke University Press, 1992.
JAMESON, Fredric. The Political Unconscious. London/New York: Routledge, 2002.
KAISER, Philipp; KWON, Miwon. Ends of the Earth and back. In: KAISER, Philipp; KWON, Miwon. Endsof the Earth: Land Art to 1974. Munich; London; New York: Prestel, 2013. p. 17-30.
KENTRIDGE, William. Paisagem em estado de sítio. In: TONE, Lilian (org.). William Kentridge: fortuna. São Paulo: Instituto Moreira Salles/Pinacoteca do Estado; Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2012. p. 292-293.
KENTRIDGE, William. Felix no exílio: geografia da memória. In: TONE, Lilian (org.). William Kentridge: fortuna. São Paulo: Instituto Moreira Salles/Pinacoteca do Estado; Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2012. p. 294-296.
KRAUSS, Rosalind. Darby Bannard’s New Work. Artforum, v. 4, n. 8, p. 32-34, Apr. 1966.
KRAUSS, Rosalind. Review New York: Neil Williams (Andre Emmerich Gallery); Erotic Art (Sidney Janis Gallery). Artforum, v. 5, n. 4, p. 58-59, Dec. 1966.
KRAUSS, Rosalind. Terminal Iron Works. Cambridge: The MIT Press, 1971.KRAUSS, Rosalind. Sculpture in the Expanded Field. October, vol. 8, p. 30-44, Spring, 1979.
KRAUSS, Rosalind. Passages in Modern Sculpture. Cambridge: The MIT Press, 1981.
KRAUSS, Rosalind. The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge: The MIT Press, 1986.
KRAUSS, Rosalind. The Master’s Bedroom. Representations, n. 28, p. 55-76, Autumn 1989. Special Issue: Essays in Memory of Joel Fineman.
KRAUSS, Rosalind. The Optical Unconscious. Cambridge: The MIT Press, 1993.
KRAUSS, Rosalind. The Picasso Papers. Cambridge: The MIT Press, 1999.
KRAUSS, Rosalind. A voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition.New York: Thames & Hudson, 1999.
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
KRAUSS, Rosalind. “... And then turn away?”. In: BAKER, George (ed.). October Files 5 James Coleman. Massachusetts: MIT Press, 2003.
KRAUSS, Rosalind. Escultura no campo ampliado. Arte & Ensaios, Rio de Janeiro, v. 17, n. 17, p. 129-137, 2008.
KRAUSS, Rosalind. Perpetual Inventory. Cambridge: The MIT Press, 2010.
KRAUSS, Rosalind. Under Blue Cup. Cambridge: The MIT Press, 2011.
KRAUSS, Rosalind; BOIS, Yve-Alain. Formless: a User’s Guide. New York: Zone Books, 1999.LACAN, Jacques. O Seminário: Livro 11 – Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
LÉVI–STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
LÉVI–STRAUSS, Claude. O cru e o cozido. São Paulo: Cosac Naify, 2004. (Coleção Mitológicas, 1).
LÉVI–STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 2010.
LÉVI–STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
LYOTARD, Jean-François. Fiscourse Digure: the Utopia Behind the Scenes of the Phantasy. Theatre Journal, v. 35, n. 3, p. 333-357, Oct. 1983.
MITCHEL, W. J. Thomas. Landscape and Power.Chicago: The University of Chicago Press, 2002.
MORRIS, Robert. Notes on Sculpture. In: BATTCOCK, Gregory (ed.). Minimal Art: a Critical Anthology. New York: E.P. Dutton, 1968. p. 222-235.
OSBORNE, Peter. Quaderns Portàtils 28: October and the Problem of Formalism. Barcelona: Museod’Art Contemporani de Barcelona, 2012.
OSBORNE, Peter. Anywhere or Not at All: Philosophy of Contemporary Art. London: Verso Books, 2013.
QUINET, Antonio. Um olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
RIEGL, Alois. O culto moderno dos monumentos e outros ensaios estéticos. Lisboa: Edições 70, 2013.
SCHAPIRO, Meyer. Style. In: SCHAPIRO, Meyer. Theory and Philosophy of Art, Style, Artist and Society. New York: George Braziller, 1994. p. 51-102.
SIMMEL, Georg. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983.
SIMMEL, Georg. A Filosofia da Paisagem. Covilhã: LusoSofia Press, 2009.
SMITHSON, Robert. The Collected Writtings. New York: New York University Press, 1979.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Manoel Silvestre Friques

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.