Entrevista com o tradutor Rogério Bettoni
DOI:
https://doi.org/10.17851/1983-3652.11.1.149-153Palabras clave:
entrevista, traduçãoResumen
Conheci Rogério quando ainda morava em Belo Horizonte e trabalhava na UFMG. Trata-se de alguém que não passa despercebido, seja pelo profissionalismo ou pela simpatia, que ele cultiva em igual medida. Trabalhamos juntos em um projeto de tradução de entrevistas inéditas da Elizabeth Bishop e, desde então, acompanho sua trajetória profissional. É preciso atestar logo na introdução desta entrevista que, embora eu conheça vários tradutores profissionais, poucos são tão generosos quanto Rogério em colaborar com seus colegas e, por extensão, com a própria arte da tradução. Formado em Filosofia pela UFSJ e especialista em tradução pela UFMG, trabalha como tradutor há mais de dez anos para as principais editoras brasileiras. Rogério já traduziu obras de Susan Sontag, David Graeber, István Mészáros, Nigel Warburton, Raymond Williams, Judith Butler e Slavoj Žižek, Agatha Christie, Ernest Hemingway e Lars Husum, entre outros. Em 2016, foi selecionado como tradutor residente do Programa Internacional de Tradução Literária do The Banff Centre, em Banff, Canadá, para traduzir contos de Katherine Mansfield. Em 2017, ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional na categoria Paulo Rónai de melhor tradução com o livro Jaqueta Branca, ou o mundo em um navio de guerra, de Herman Melville. Atualmente, também se dedica a coordenar a Coleção Argos, da Editora Autêntica, para publicação de estudos de gênero e queer. Sua ampla experiência profissional assim como seu conhecimento sobre programas e recursos on-line para a tradução foram generosamente compartilhados nessa entrevista. Espero que você aproveite!
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