La construcción de protocolos asistenciales en los servicios de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180017Palabras clave:
Gestión en Salud, Proceso de Enfermería, Educación en EnfermeríaResumen
Objetivo: analizar cómo se da la construcción y discusión sobre los protocolos asistenciales en un hospital público de alta complejidad. Método: estudio cualitativo realizado por medio de grupos focales con 16 profesionales: enfermeros, técnicos de enfermería y miembros de la Comisión de Educación Permanente, cuyas informaciones fueron sometidas al análisis temático. El estudio se fundamenta en la teoría de Paulo Freire, en lo que se refiere a cambio o transformación, problematización, diálogo y autonomía. Resultados: surgieron tres categorías: los protocolos entre la complejidad del contexto organizacional, los protocolos entre la organización de los servicios de enfermería y la educación permanente como estrategia para la construcción de protocolos. Conclusión: las demandas del contexto hospitalario y la organización de los servicios de enfermería necesitan ser (re) pensadas desde la perspectiva de mitigar los obstáculos que dificultan la elaboración de protocolos. La educación permanente propicia el diálogo, la problematización de la realidad y el establecimiento de nuevas formas de dispensar cuidados de salud.
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